Este artículo surge de una investigación inscrita en la perspectiva del análisis del comportamiento y hace parte de una investigación de mayor escala. Tuvo como objetivo identificar la relación entre variables de control parental y prácticas de juego en 91 niños y niñas de 10 a 13 años de Bogotá, quienes participaron voluntariamente después de visitas a colegios, seleccionados proporcionalmente de forma no probabilística, por el sistema de cuotas. La participación de los menores también exigió el consentimiento informado de los padres, quienes fueron entrevistados. Las variables se evaluaron mediante entrevistas semiestructuradas. Se empleó una metodología descriptiva y correlacional, utilizando coeficientes de correlación de acuerdo con el nivel de medición de las variables. Se analizaron los resultados a partir de la revisión bibliográfica, logrando describir las metacontingencias, reglas culturales y familiares que pueden o no promover el desarrollo y mantenimiento de determinadas prácticas de juego en la población objetivo, algunas de las cuales pueden resultar problemáticas. Se encontraron relaciones significativas entre las variables de control parental y las prácticas de juego, así como entre el concepto de prácticas de juego como diversión o como acción disruptiva y la intensidad y frecuencia de juego de los hijos. Se discuten los resultados y se proponen alternativas de intervención.
This paper is part of a larger research project undertaken in the framework of behavioral analysis. Its objective was to identify the relations between parental control and game practices in a group of 91 10-to-13-year-old children in Bogotá, Colombia. Children participated as volunteers after the researchers visited their schools. They were sampled proportionally by a non-probabilistic quota sampling procedure. Parents' informed consent was also required. Parents and children were both interviewed with a semi-structured interview. A descriptive and correlational methodology through contingency and correlation coefficients was applied according to the variables measured. Results are analyzed in the light of the scientific literature in terms of metacontingencies, and cultural and family rules that can promote and maintain certain game practices in the target sample, some of which can become problematic. Significant relations were found between parental control variables and game practices, and also between parents' concept of the game as entertainment or as a disruptive action, and gaming frequency and intensity in their child. Results are discussed and intervention alternatives are proposed.
Este artigo surge de uma pesquisa inscrita na perspectiva da análise do comportamento e faz parte de uma pesquisa de maior escala. Teve como objetivo identificar a relação entre variáveis de controle parental e praticas de jogo em 91 crianças entre os 10 e 13 anos de idade, de Bogotá, que participaram voluntariamente após as visitas aos colegios, as quais foram selecionadas proporcionalmente de forma não probabilística, pelo sistema de quotas. A participação dos menores também exigiu o consentimento informado dos pais, os quais também foram entrevistados. As variáveis foram avaliadas mediante entrevistas semiestruturadas. Foi empregada uma metodología descritiva e correlacional, utilizando coeficientes de correlação de acordo ao nível de medição das variáveis. Os resultados foram analisados a partir da revisão bibliográfica, logrando descrever as metacontingências, regras culturais e familiares que podem, ou não, promover o desenvolvimento e a manutenção de determinadas práticas de jogo na população objeto, algumas das quais podem resultar problemáticas. Encontraram-se relações significativas entre as variáveis de controle parental e as práticas de jogo, bem como entre o conceito de práticas de jogo como divertimento ou como ação disruptiva e a intensidade e a freqüência de jogo dos filhos. Estes resultados foram discutidos e, a partir deles, foram propostas algumas alternativas de intervenção.