Resumen Montoya Arroyo, J.A., Ramírez Cambronero, J y Aragón Vargas, L.F. (2021). Medición del gasto energético real por usar un producto comercial para ejercitarse en el hogar. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-11. La evidencia sobre la importancia de ejercitarse regularmente es abrumadora. Muchas personas, conscientes de ello, recurren a las soluciones simples y atractivas que se les venden por televisión. Lamentablemente, muchos países no tienen reglamentación estricta para valorar las afirmaciones que hacen los productos comerciales; más aún, los requisitos para la evaluación científica de los productos relacionados con el ejercicio parecieran no existir. Cada vez que una persona compra un equipo para ejercitarse y poco después decide renunciar al ejercicio por la falta de resultados positivos, se da un paso hacia atrás en la salud pública. El propósito de este estudio fue medir el gasto energético inducido por utilizar un artículo comercialmente disponible para ejercitarse en casa y contrastarla con su publicidad. Se utilizaron distintos métodos de campo y laboratorio para medir el gasto energético de 27 estudiantes jóvenes, aparentemente saludables (15F, 12M; 19.1 ± 1.0 años; 1.647 ± .073 m; 63.09 ± 10.13 kg; M ± DT) mientras descansaban en posición decúbito supino durante diez minutos y mientras utilizaban la máquina para ejercitarse 10 minutos a intensidad intermedia. Ninguno de los métodos utilizados registró un gasto energético bruto superior a 272 kJ (65 kcal) en 10 min de actividad; el consumo de oxígeno durante el esfuerzo fue equivalente a 1.54 ± .23 MET, que corresponden a 23.4 ± 9.2 kJ (5.6 ± 2.2 kcal) de gasto neto o 70.3 ± 11.7 kJ (16.8 ± 2.8 kcal) de gasto bruto. En contraste, el gasto energético bruto reportado en el comercial del producto es de 277 kcal (1159 kJ) para 10 min. En conclusión, el gasto energético neto real es 1/50 (dos centésimas) del gasto energético presentado en la publicidad.
Resumo Montoya Arroyo, J.A., Ramírez Cambronero, J e Aragón Vargas, L.F. (2021). Medição do gasto energético real ao usar um produto comercial para exercitar-se em casa. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-11. A evidência sobre a importância da prática contínua do exercício físico é indiscutível. Muitas pessoas, conscientes disso, recorrem a soluções simples e atraentes vendidas pela televisão. Infelizmente, muitos países não têm regulamentações estritas para validar as afirmações que os produtos comerciais fazem; mais ainda, as exigências para a avaliação científica dos produtos relacionados com o exercício parecem não existir. Toda vez que uma pessoa compra um equipamento para se exercitar e pouco depois decide renunciar ao exercício pela falta de resultados positivos é um retrocesso para a saúde pública. Este estudo teve como propósito medir o gasto energético provocado pelo uso de um item comercialmente disponível para fazer exercício em casa e contrastá-lo com sua publicidade. Foram utilizados distintos métodos de campo e laboratório para medir o gasto energético de 27 estudantes jovens, aparentemente saudáveis (15F, 12M; 19,1 ± 1,0 anos; 1,647 ± 0,073 m; 63,09 ± 10,13 kg; M ± DT) enquanto descansavam na posição decúbito dorsal durante dez minutos e enquanto utilizavam a máquina para se exercitar por 10 minutos na intensidade média. Nenhum dos métodos utilizados registrou um gasto energético bruto superior a 272 kJ (65 kcal) em 10 min de atividade; o consumo de oxigênio durante o esforço foi equivalente a 1,54 ± 0,23 MET, correspondente a 23,4 ± 9,2 kJ (5,6 ± 2,2 kcal) de gasto líquido ou 70,3 ± 11,7 kJ (16,8 ± 2,8 kcal) de gasto bruto. Em contraste, o gasto energético bruto informado no comercial do produto é de 277 kcal (1159 kJ) para 10 min. Para concluir, o gasto energético líquido real é 1/50 (dois centésimos) do gasto energético apresentado na publicidade.
Abstract Montoya Arroyo, J.A., Ramírez Cambronero, J & Aragón Vargas, L.F. (2021). Measurement of actual energy expenditure when using a commercial device for exercising at home. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-11. The evidence on the importance of regular exercise is overwhelming. Awareness of this fact leads many people to resort to simple, attractive solutions marketed through TV. Many countries, unfortunately, lack strict regulations to assess the claims made by commercial items. Moreover, it would seem that requirements for scientific evaluation of exercise-related products do not exist at all. Every time someone purchases exercising equipment and shortly afterwards decides to give up working out because no positive results can be seen, one step backwards is taken in public health. The purpose of this study was to measure the actual energy expenditure induced by using a commercially available device for exercising at home and compare it to the claims made about it in advertising. Various field and laboratory methods were used to measure the energy expenditure of 27 young, apparently healthy students (15F, 12 M; 19.1 ± 1.0 years old; 1.647 ± .073 m; 63.09 ± 10.13 kg; mean ± SD) while they were resting for 10 minutes in supine position, and then while working out on the equipment at medium speed for 10 minutes. None of the methods used showed a gross energy expenditure above 272 kJ (65 kcal) in 10 min activity. Oxygen consumption during stress was equivalent to 1.54 ± .23 MET, corresponding to 23.4 ± 9.2 kJ (5.6 ± 2.2 kcal) net expenditure, or 70.3 ± 11.7 kJ (16.8 ± 2.8 kcal) gross expenditure. In contrast, the gross energy expenditure reported in the equipment’s commercial is 277 kcal (1159 kJ) for 10 min. In conclusion, the actual net energy expenditure is 1/50 (two hundredths) the energy expenditure being claimed in the advertisements.