In contemporary times, women have carried a variety of cultural roles either as the family caregiver and keeper, or as businesswoman, head and provider. The woman's health-disease process is distinguished by situations of stress characterized by constant suffering, regardless of the role she plays socially. Experiences of Community Therapy, with women, have been a strategy adopted by the family health teams to deal with emotional suffering developed in daily life. This study aimed to understand the contributions of Community Therapy in women who attended Family Health Strategy services. This is an exploratory study conducted in the city of Vila Flor/ Rio Grande do Norte, with 13 women who participated in the therapy groups, during the period of May to August of 2008. The empirical material was produced through interviews followed by analysis of discourses. The investigation of this information revealed that when women share their problems they received support from the group, what reflected on the feeling of relief from pain that was associated with the loss of beloved people. Results showed that the group meetings promoted the recovery of the resilient attribute, which contributed to individual empowerment, increased autonomy and self-esteem, strengthen family, social, community, and spiritual ties.
En la contemporaneidad la mujer ha ejercido una diversidad de papeles culturales, sea como cuidadora y mantenedora del hogar, o bien como empresaria, administradora. El proceso salud enfermedad de la mujer está marcado por situaciones de sufrimiento caracterizado por el estrés constante, independientemente del papel que ella ocupe socialmente. Experiencias de la Terapia Comunitaria con mujeres, han sido una estrategia adoptada por los equipos de salud de la familia para enfrentar sufrimientos emocionales originados en lo cotidiano. El objetivo de este estudio fue conocer las contribuciones de la Terapia Comunitaria al cuidado con mujeres usuarias de los servicios de la Estrategia de Salud de la Familia. Se trata de un estudio exploratorio realizado en la municipalidad de Vila Flor, Rio Grande do Norte, con 13 mujeres que participaron de las sesiones de terapia comunitaria, durante el período de mayo a junio de 2008. El material empírico fue producido por intermedio de entrevistas seguidas de análisis de los discursos. A través de este material fue revelado que las mujeres al compartir sus problemas recibieron apoyo del grupo, reflejado en el alivio del sentimiento de dolor que estaba asociado a la pérdida de personas queridas. Se puede inferir que los encuentros promovieron el rescate del atributo resiliente, contribuyendo para el empoderamiento, intensificando la autonomía, la auto estima, fortaleciendo los vínculos familiares, sociales, comunitarios y espirituales.
Na contemporaneidade, a mulher tem exercido uma diversidade de papéis culturais, seja como cuidadora e mantenedora do lar, ou como empresária administradora e provedora de serviços. O processo saúde doença da mulher é marcado por situações de sofrimento caracterizado pelo estresse constante, independente do papel que ela ocupa socialmente. Experiências da Terapia Comunitária, com mulheres tem sido uma estratégia adotada pelas equipes de saúde da família para enfrentar sofrimentos emocionais originados no cotidiano. O objetivo deste estudo foi conhecer as contribuições da Terapia Comunitária no cuidado com mulheres usuárias dos serviços da Estratégia saúde da Família. Trata-se de um estudo exploratório realizado no município de Vila Flor, Rio Grande do Norte, com 13 mulheres que participaram das rodas de terapia, durante o período de maio a agosto de 2008. O material empírico foi produzido por meio entrevistas seguido da análise dos discursos. Os dados permitem a afirmação de que as mulheres ao compartilharem seus problemas receberam apoio do grupo, refletindo no alívio do sentimento de dor que estava associado à perda de pessoas queridas. Pode-se inferir que os encontros promoveram o resgate do atributo resiliente, contribuindo para empoderamento, intensificando a autonomia e auto-estima, fortalecendo vínculos familiares, sociais, comunitários e espirituais.