Resumen Se estudia la “autoconfianza matemática” del estudiantado de la educación media costarricense utilizando la subescala de autoconfianza de Fennema y Sherman (1976) y se analiza la existencia de diferencias en esta variable por sexo, por nivel educativo y zona geográfica de ubicación del colegio. Las personas participantes en el estudio fueron 2984 estudiantes (51% femenino) de sétimo a undécimo año de colegios públicos diurnos oficiales del Ministerio de Educación Pública de Costa Rica. Los colegios participantes fueron seleccionados por muestreo simple aleatorio estratificado y por conglomerados, según la zona de ubicación (69.5% urbano), y según la población por provincia (19.5% Alajuela; 12.5% Cartago; 9.3% Guanacaste; 10.6% Heredia; 10.3% Limón; 9.4% Puntarenas; 28.4% San José). El estudiantado seleccionado para el estudio en cada colegio muestreado pertenece al grupo número dos de cada nivel educativo (18.9% sétimo; 20.5% octavo; 21.4% noveno; 19% décimo; 20.2% undécimo). Los resultados sugieren que, en forma conjunta, cerca de un 78.9% del estudiantado muestra niveles de autoconfianza entre alto y moderado. También indican la existencia de diferencias en el nivel de autoconfianza matemática según el sexo, con niveles menores para las mujeres, con una magnitud de las diferencias mediana. Los hallazgos además plantean que no hay diferencias en el nivel de autoconfianza matemática entre estudiantes de décimo y undécimo entre sí, mas si con el nivel de noveno; este último es el que alcanza mayores índices de autoconfianza matemática de los tres. El estudio no detectó diferencias en el nivel de autoconfianza matemática entre estudiantes según la zona de ubicación del colegio. Los resultados sugieren, al menos, las siguientes líneas de investigación: profundizar en las causales de las diferencias detectadas en el nivel de autoconfianza matemática por sexo y de las que puedan explicar por qué disminuye el nivel de autoconfianza matemática en el estudiantado de la “Educación Diversificada”.
Resumo A “autoconfiança matemática” dos estudantes da Costa Rica é estudada usando a subescala de autoconfiança de Fennema e Sherman (1976 ) e se analisa a existência de diferenças nessa variável, por sexo, por nível educacional e localizaçao geográfica do colégio. Participaram do estudo 2984 estudantes (51% de sexo feminino) do sétimo ao décimo primeiro ano de colégios públicos do Ministério da Educação Pública da Costa Rica. Os colégios participantes foram selecionados por amostragem aleatória simples estratificada e por conglomerados, de acordo com a área de localização (69,5% urbana) e segundo a população por província (19,5% Alajuela, 12,5% Cartago, 9,3% Guanacaste, 10,6% Heredia, 10,3% Limão, 9,4% Puntarenas, 28,4% San José). Os estudantes selecionados para o estudo em cada colégio amostrado pertencem ao grupo núemo dois de cada nível educativo (18,9% sétimo, 20,5% oitavo, 21,4% nono, 19% décimo, 20,2% décimo primeiro). Os resultados sugerem que, em conjunto, cerca de 78,9% dos estudantes apresentam níveis de autoconfiança entre alto e moderado. Eles também indicam a existência de diferenças no nível de autoconfiança matemática de acordo com o sexo, com níveis mais baixos para as mulheres, com uma magnitude mediana das diferenças. Os resultados também sugerem que não há diferenças no nível de autoconfiança matemática entre os alunos do décimo e décimo primeiro ano entre si, mas sim com o nível de nono ano; o último é aquele que alcança os maiores índices de autoconfiança matemática dos três. O estudo não detectou diferenças no nível de autoconfiança matemática entre os estudantes de acordo com a zona de localização da escola. Os resultados sugerem, pelo menos, as seguintes linhas de pesquisa: investigar as causas das diferenças detectadas no nível de autoconfiança matemática por sexo e aquelas que podem explicar por que diminui o nível de autoconfiança matemática no corpo docente da “Educação Diversificado”.
Abstract The “mathematical self-confidence” of the Costa Rican secondary education students is studied using the self-confidence subscale of Fennema and Sherman (1976), and the existence of differences in this variable by sex, educational level and the school geographical location is analyzed as well. The participants in the study were 2984 students (51% female) from the seventh to the eleventh year of official public day schools of the Ministry of Public Education of Costa Rica. The participating schools were selected by simple stratified random sampling and by conglomerates, according to the location area (69.5% urban), and according to the population by province (19.5% Alajuela, 12.5% Cartago, 9.3% Guanacaste, 10.6% Heredia, 10.3% Limon, 9.4% Puntarenas, 28.4% San Jose). The students selected for the study in each school sampled were those belonging to the second group of each educational level (18.9% seventh, 20.5% eighth, 21.4% ninth, 19% tenth, 20.2% eleventh). The results suggest that, jointly, about 78.9% of the students show between high and moderate levels of self confidence. They also indicate the existence of differences in the level of mathematical self confidence according to gender, with lower levels for women, with a medium magnitude of differences. The findings also suggest that there are no differences in the level of mathematical self-confidence among the tenth and eleventh level students, but there are in the ninth level; the latter having the highest index of mathematical self-confidence of the three. The study did not detect differences in the level of mathematical self-confidence among students according to the location of the school. The results suggest, at least, the following lines of research: to delve into the causes of the differences detected in the level of mathematical self-confidence by gender and those that may explain why the level of mathematical self-confidence decreases in the students of Diversified Education.