RESUMEN Objetivo: Describir la prevalencia de síntomas climatéricos en mujeres sometidas a tratamiento oncológico y analizar su relación con la cantidad de ciclos quimioterápicos. Métodos: Estudio transversal con 47 mujeres sometidas a quimioterapia en dos hospitales oncológicos de referencia de São Luis, Maranhão, entre marzo de 2019 y julio de 2020. Se utilizó cuestionario estructurado incluyendo variables sociodemográficas e información sobre función menstrual y síntomas. Fueron practicados análisis bivariado y regresión logística binaria para evaluar la relación entre las variables de previsión y la cantidad de ciclos quimioterápicos. Resultados: Media etaria de 31,71 años, los síntomas más frecuentes fueron amenorrea y sofocos, aunque sin relación con la cantidad de ciclos quimioterápicos. No hubo asociación entre presencia de efectos climatéricos y tipo de quimioterapia (p=0,15). Conclusión: Se reafirma que los quimioterápicos pueden causar síntomas climatéricos, enfatizándose la necesidad de medidas para aliviar los síntomas en las pacientes que enfrentan esta problemática. Objetivo Métodos 4 Luis Maranhão 201 2020 Resultados 3171 31 71 31,7 años sofocos p=0,15. p015 p p=0,15 . 0 15 (p=0,15) Conclusión problemática 20 202 317 3 7 31, p01 p=0,1 1 (p=0,15 2 p0 p=0, (p=0,1 p=0 (p=0, p= (p=0 (p= (p
RESUMO Objetivo: Descrever a prevalência de sintomas climatéricos em mulheres submetidas a tratamento oncológico e analisar sua relação com a quantidade de ciclos quimioterápicos. Métodos: Estudo transversal com 47 mulheres submetidas à quimioterapia em dois hospitais de referência oncológica de São Luís, Maranhão, Brasil, entre março de 2019 e julho de 2020. Utilizou-se questionário estruturado contendo variáveis sociodemográficas e informações sobre função menstrual e sintomas. Foram realizadas análise bivariada e regressão logística binária para avaliar a relação entre as variáveis previsoras e quantidade de ciclos quimioterápicos. Resultados: Média de idade de 31,71 anos, amenorreia e fogacho, foram os sintomas mais frequentes, porém, sem relação com o número de ciclos quimioterápicos. Não houve associação entre a presença de efeitos climatéricos com o tipo de quimioterapia (p=0,15). Conclusão: Reafirma-se que quimioterápicos podem causar sintomas climatéricos enfatizando a necessidade de medidas para amenizar os sintomas nas pacientes que enfrentam essa problemática. Objetivo Métodos 4 Luís Maranhão Brasil 201 2020 Utilizouse Utilizou se Resultados 3171 31 71 31,7 anos fogacho frequentes porém p=0,15. p015 p p=0,15 . 0 15 (p=0,15) Conclusão Reafirmase Reafirma problemática 20 202 317 3 7 31, p01 p=0,1 1 (p=0,15 2 p0 p=0, (p=0,1 p=0 (p=0, p= (p=0 (p= (p
ABSTRACT Objective: To describe the prevalence of climacteric symptoms in women undergoing cancer treatment and to analyze its relationship with the number of chemotherapy cycles. Methods: Cross-sectional study with 47 women undergoing chemotherapy in two cancer reference hospitals in São Luís, Maranhão, Brazil, between March 2019 and July 2020. A structured questionnaire was used containing sociodemographic variables and information on menstrual function and symptoms. Bivariate analysis and binary logistic regression were performed to assess the relationship between predictor variables and number of chemotherapy cycles. Results: Mean age was 31.71 years, and amenorrhea and hot flushes were the most frequent symptoms, however, unrelated to the number of chemotherapy cycles. There was no association between the presence of climacteric effects and the type of chemotherapy (p=0.15). Conclusion: The results reaffirmed that chemotherapy can cause climacteric symptoms, thus emphasizing the need for measures to alleviate symptoms in patients facing this problem. Objective cycles Methods Crosssectional Cross sectional 4 Luís Maranhão Brazil 201 2020 Results 3171 31 71 31.7 years however p=0.15. p015 p p=0.15 . 0 15 (p=0.15) Conclusion problem 20 202 317 3 7 31. p01 p=0.1 1 (p=0.15 2 p0 p=0. (p=0.1 p=0 (p=0. p= (p=0 (p= (p