ABSTRACT Objective Evaluate the stability provided by two flexible intramedullary nails (FINs) in a simulation of fractures at the proximal levels in pediatric femur models. Methods Two FINs were inserted in 18 synthetic models of pediatric femurs. Fractures were simulated at one of three levels, and the models were divided into the following groups (n=6): diaphysis (control), subtrochanteric and trochanteric. Flex-compression tests were performed with force up to 85 N. Relative stiffness and the average deformation was obtained. Torsion tests were performed by rotating the proximal fragment until 20°, to obtain the average torque. Results At flex-compression, the set’s average relative stiffness and average deformations were: 54.360x103 N/m and 1.645 mm in the control group, respectively. In the subtrochanteric group, the relative stiffness was 31.415x103 N/m (-42.2%) and the deformation was 2.424 mm (+47.3%) (p<0.05). For the trochanteric group, the relative stiffness was 30.912x103 N/m (+43.1%) and the deformation was 2.508 mm (+52.4%) (p<0.05). In torsion, the average torque was 1.410 Nm in the control group; 1.116 Nm in the subtrochanteric group (-20.8%), and 2.194 Nm in the trochanteric group (+55.6%) (p<0.05). Conclusion FINs do not seem to be biomechanically competent for the treatment of proximal femoral fractures. Level of Evidence I; Therapeutic Studies - Investigating the results of treatment. (FINs 1 femurs n=6 n6 n 6 (n=6) control, , (control) Flexcompression Flex compression 8 N obtained 20 20° flexcompression, flexcompression flex compression, flex-compression sets set s 54360x103 x 54 360x103 54.360x10 m 1645 645 1.64 respectively 31415x103 31 415x103 31.415x10 42.2% 422 42 2 (-42.2% 2424 424 2.42 +47.3% 473 47 3 (+47.3% p<0.05. p005 p p<0.05 . 0 05 (p<0.05) 30912x103 30 912x103 30.912x10 +43.1% 431 43 (+43.1% 2508 508 2.50 +52.4% 524 52 4 (+52.4% torsion 1410 410 1.41 1116 116 1.11 20.8%, 208 20.8% (-20.8%) 2194 194 2.19 +55.6% 556 55 (+55.6% I n= (n=6 (control 54360x10 5 360x10 54.360x1 164 64 1.6 31415x10 415x10 31.415x1 42.2 (-42.2 242 2.4 +47.3 (+47.3 p00 p<0.0 (p<0.05 30912x10 912x10 30.912x1 +43.1 (+43.1 250 50 2.5 +52.4 (+52.4 141 41 1.4 111 11 1.1 20.8 (-20.8% 219 19 2.1 +55.6 (+55.6 (n= 54360x1 360x1 54.360x 16 1. 31415x1 415x1 31.415x 42. (-42. 24 2. +47. (+47. p0 p<0. (p<0.0 30912x1 912x1 30.912x +43. (+43. 25 +52. (+52. 14 20. (-20.8 21 +55. (+55. (n 54360x 360x 31415x 415x (-42 +47 (+47 p<0 (p<0. 30912x 912x +43 (+43 +52 (+52 (-20. +55 (+55 (-4 +4 (+4 p< (p<0 +5 (+5 (-20 (- + (+ (p< (-2 ( (p
RESUMO Objetivo avaliar a estabilidade proporcionada por duas hastes intramedulares flexíveis na simulação de fraturas nos níveis proximais em modelos pediátricos de fêmur. Métodos Duas hastes foram inseridas em 18 modelos sintéticos de fêmures pediátricos. As fraturas foram simuladas em um dos três níveis, e os modelos foram divididos nos seguintes grupos (n=6): diáfise(controle), subtrocantérico e trocantérico. Testes de flexão-compressão foram realizados com força de até 85N. A rigidez relativa e a deformação média foram obtidas. Os testes de torção foram realizados girando o fragmento proximal até 20°, para obter o torque médio. Resultados Na flexo-compressão, a rigidez relativa média e as deformações médias do conjunto foram: 54,360x103 N/m e 1,645 mm no grupo controle, respectivamente. No grupo subtrocantérico a rigidez relativa foi de 31,415x103 N/m (-42,2%) e a deformação foi de 2,424 mm (+47,3%) (p<0,05). Para o grupo trocantérico a rigidez relativa foi de 30,912x103 N/m (+43,1%) e a deformação foi de 2,508 mm (+52,4%) (p<0,05). Na torção, o torque médio foi de 1.410 Nm no grupo controle; 1,116 Nm no grupo subtrocantérico (-20,8%) e 2,194 Nm no grupo trocantérico (+55,6%) (p<0,05). Conclusão As hastes intramedulares flexíveis não parecem ser biomecanicamente competentes para o tratamento das fraturas proximais do fêmur. Nível de Evidência I; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento. fêmur 1 n=6 n6 n 6 (n=6) diáfisecontrole, diáfisecontrole diáfise controle , diáfise(controle) flexãocompressão flexão compressão 85N N obtidas 20 20° flexocompressão, flexocompressão flexo compressão, flexo-compressão 54360x103 x 54 360x103 54,360x10 m 1645 645 1,64 respectivamente 31415x103 31 415x103 31,415x10 42,2% 422 42 2 (-42,2% 2424 424 2,42 +47,3% 473 47 3 (+47,3% p<0,05. p005 p p<0,05 . 0 05 (p<0,05) 30912x103 30 912x103 30,912x10 +43,1% 431 43 (+43,1% 2508 508 2,50 +52,4% 524 52 4 (+52,4% 1410 410 1.41 1116 116 1,11 20,8% 208 8 (-20,8% 2194 194 2,19 +55,6% 556 55 (+55,6% I n= (n=6 diáfise(controle 54360x10 5 360x10 54,360x1 164 64 1,6 31415x10 415x10 31,415x1 42,2 (-42,2 242 2,4 +47,3 (+47,3 p00 p<0,0 (p<0,05 30912x10 912x10 30,912x1 +43,1 (+43,1 250 50 2,5 +52,4 (+52,4 141 41 1.4 111 11 1,1 20,8 (-20,8 219 19 2,1 +55,6 (+55,6 (n= 54360x1 360x1 54,360x 16 1, 31415x1 415x1 31,415x 42, (-42, 24 2, +47, (+47, p0 p<0, (p<0,0 30912x1 912x1 30,912x +43, (+43, 25 +52, (+52, 14 1. 20, (-20, 21 +55, (+55, (n 54360x 360x 31415x 415x (-42 +47 (+47 p<0 (p<0, 30912x 912x +43 (+43 +52 (+52 (-20 +55 (+55 (-4 +4 (+4 p< (p<0 +5 (+5 (-2 (- + (+ (p< ( (p