Abstract Introduction: The symptom of fatigue is considered incapacitating and affects the quality of life of people with chronic kidney disease, undergoing hemodialysis treatment. Objective: to assess the prevalence, intensity, and severity of the symptoms of fatigue in people with chronic kidney disease in hemodialysis treatment. Materials and Methods: Descriptive quantitative study, in which 335 in hemodialysis treatment participated. For the data collection, were used the 100mm Visual Analog Scale”, the scale of severity of the fatigue, and a sociodemographic questionnaire. Were analyzed variable dependent on the fatigue scale, with the independent variables of sociodemographic and clinical characterization. Results: 58% were identified as male, aged between 20-59 years old in 52.2%, predominance of White color in 68.2%, 68.6% with low schooling, retirement as main income in 55.7%, yields between R$ 800.01 and R$ 1760.00 in 42.4%, with a prevalence of fatigue were 63.0%, severe fatigue in viúvos (35.2%) and women (27.6%), being that the main comorbidities of Systemic Arterial Hypertension (40.9%). At the intensity of fatigue, it has a mean value of 42.3 (DP = 32.2) and at the severity of fatigue, it has a mean value of 35.8 (DP = 17.8). Conclusions: We evidenced that the socioeconomic factor in comorbidities influences the symptoms of fatigue in women, widowers, and the elderly. The use of assessment instruments can contribute to help us address the sickness, and consequent- ly, or improve the quality of life of these people.
Resumen Introducción : el síntoma de la fatiga se considera incapacitante y afecta a la calidad de vida de las personas con enfermedad renal crónica en tratamiento de hemodiálisis. Objetivo : evaluar la prevalencia, intensidad y gravedad del síntoma fatiga en personas con enfermedad renal cróni- ca en tratamiento de hemodiálisis. Materiales y métodos : Estudio descriptivo cuantitativo, en el que participaron 335 personas en tratamiento de hemodiálisis. Para la recogida de los datos se utilizó la Visual Analog Scale” de 100mm, escala de gravedad de la fatiga y un cuestionario sociodemográfico. Se analizaron las variables dependientes de las escalas de fatiga, con las in- dependientes de caracterización sociodemográfica y clínica. Resultados : 58% eran hombres, 52,2% tenían entre 20-59 años, 68,2% eran predominantemente blancos, 68,6% tenían bajo ni- vel de estudios, 55,7% tenían la jubilación como ingreso principal, 42,4% tenían ingresos entre R$ 800,01 y R$ 1760,00, la prevalencia de la fatiga fue de 63,0%, fatiga severa en viudos (35,2%) y mujeres (27,6%), y la principal comorbilidad fue la hipertensión arterial sistémica (40,9%). La intensidad de la fatiga tuvo un valor medio de 42,3 (DP=32,2) y la gravedad de la fatiga tuvo un valor medio de 35,8 (DP=17,8). Conclusiones : se evidenció que el factor socioeconómico y las comorbilidades influyen en el síntoma de fatiga en mujeres, viudos y ancianos. El uso de instrumentos de evaluación puede contribuir a mejorar el abordaje de la enfermedad y, en con- secuencia, el bienestar y la calidad de vida de las personas.
Resumo Introdução: o sintoma de fadiga é considerado incapacitante e afeta a qualidade de vida das pessoas com doença renal crônica, em tratamento de hemodiálise. Objetivo : avaliar a prevalência, intensidade e severidade do sintoma de fadiga em pessoas com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Materiais e Método: Estudo quantitativo descritivo, do qual participaram 335 pessoas em tratamento hemodialítico. Para a coleta dos dados foram utilizadas as escalas Visual Analog Scale” de 100mm, escala de severidade de fadiga e um questionário sociodemográfico. Foram analisadas as variáveis dependentes das escalas de fadiga, com as independentes de caracterização sociodemográfica e clínica. .Resultados: Identificaram-se 58% do sexo masculino, idade entre 20-59 anos em 52,2%, predomínio de cor branca em 68,2%, 68,6% com baixa escolaridade, aposentadoria como principal renda em 55,7%, renda entre R$ 800,01 e R$1760,00 em 42,4%, a prevalência de fadiga foi de 63,0%, fadiga severa em viúvos (35,2%) e mulheres (27,6%), sendo que a principal comorbidade foi a Hipertensão Arterial Sistêmica (40,9%). A intensidade de fadiga teve o valor médio de 42,3(DP=32,2) e a severidade de fadiga teve valor médio de 35,8(DP=17,8). Conclusões : evidenciou-se que o fator socioeconômico e as comorbidades influenciam no sintoma de fadiga em mulheres, viúvos e idosos. O uso de instrumentos de avaliação pode contribuir para melhorar a abordagem da Enfermagem, e em consequência, o bem-estar e a qualidade de vida destas pessoas.