ABSTRACT Introduction: Given the challenges of today's increasingly aged society, teamwork between nurses and rehabilitation specialist nurses is essential to ensure quality health care for the elderly. Objective: To analyze the difference between the professional practice of general care nurses and rehabilitation specialist nurses concerning teamwork developed in the context of elderly care. Methodology: Quantitative, descriptive-exploratory, comparative, cross-sectional study. Non-probability convenience sample composed of 192 nurses working with elderly people in hospital and community context in the Northern Region of Portugal. An ad hoc self-completion questionnaire was used, which included the following variables: sociodemographic characteristics, activities/practices developed by nurses in elderly care, and the task interdependence scale. Results: Sample composed of 85.9% nurses and 14.1% specialist nurses; 76.0% work in community health and 24.0% in hospitals. There are differences between the information shared within the team, with rehabilitation nurses valuing the request for collaboration for continuity of care, social conditions and medication, and the others, the change in the disease situation. Opinions on direct contact as a preferred strategy for sharing team information are unanimous. Regarding task interdependence, rehabilitation nurses show dependency on the help and support from their team mates to carry out their professional practice. Conclusion: There are specificities regarding the practices developed by specialist rehabilitation nurses, suggesting that they are leaders within the teams. The identified gaps identified require (re)thinking the practices.
RESUMEN Introducción: Frente a los desafíos de la sociedad actual cada vez más envejecida, el trabajo en equipo entre enfermeros y enfermeros especialistas de rehabilitación es imprescindible para garantizar la calidad en la atención a la salud de los ancianos. Objetivo: Analizar la diferencia entre la práctica profesional de los enfermeros de atenciones generales y de los enfermeros especialistas de rehabilitación, en el trabajo en equipo desarrollado en la atención a personas ancianas. Metodología: Estudio cuantitativo, descriptivo-exploratorio, comparativo, de cohorte. Muestra no probabilística, por conveniencia, constituida por 192 enfermeros a ejercer funciones con ancianos en contexto hospitalario y comunitario, en la región norte de Portugal. Utilizado una encuesta ad hoc de autorrelleno, contemplando variables: características sociodemográficas, actividades/prácticas desarrolladas por los enfermeros en la atención a los ancianos y la escala de interdependencia de tareas. Resultados: Muestra compuesta por 85,9% enfermeros y 14,1% enfermeros especialistas; 76,0% ejercen funciones en salud comunitaria y 24,0% en hospitales. Hay diferencias entre las informaciones compartidas en equipo, valorando los enfermeros de rehabilitación la solicitud de colaboración para continuidad asistencial, las condiciones sociales y la medicación, mientras los demás, la alteración de la situación de enfermedad. Son unánimes las opiniones sobre el contacto directo como estrategia preferencial para la partición de informaciones en equipo. Sobre la interdependencia de tareas, la diferencia es que los enfermeros de rehabilitación dependen de ayuda y soporte de los colegas, para concretizar su práctica profesional. Conclusión: Hay especificidades en la acción de los enfermeros de rehabilitación, en la atención a ancianos, sugiriendo que sean líderes en el seno de los equipos. Las lagunas identificadas en el trabajo en equipo exigen (re)pensar las prácticas.
RESUMO Introdução: Perante os desafios da sociedade atual cada vez mais envelhecida, o trabalho em equipa entre enfermeiros e enfermeiros especialistas de reabilitação é imprescindível para garantir qualidade na assistência à saúde dos idosos. Objetivo: Analisar a diferença entre a prática profissional dos enfermeiros de cuidados gerais e dos enfermeiros especialistas de reabilitação, no trabalho de equipa desenvolvido no cuidado a pessoas idosas. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo-exploratório, comparativo, de corte. Amostra não probabilística, por conveniência, constituída por 192 enfermeiros a exercerem funções com idosos em contexto hospitalar e comunitário, na região norte de Portugal. Utilizado um questionário ad hoc de autopreenchimento, contemplando variáveis: características sociodemográficas, atividades/práticas desenvolvidas pelos enfermeiros na assistência aos idosos e a escala de interdependência de tarefas. Resultados: Amostra composta por 85,9% enfermeiros e 14,1% enfermeiros especialistas; 76,0% exerce funções em saúde comunitária e 24,0% em hospitais. Existem diferenças entre as informações partilhadas em equipa, valorizando os enfermeiros de reabilitação o pedido de colaboração para continuidade assistencial, as condições sociais e a medicação, enquanto os demais, a alteração da situação de doença. São unânimes as opiniões sobre o contacto direto como estratégia preferencial para a partilha de informações em equipa. Sobre a interdependência de tarefas, a diferença é que os enfermeiros de reabilitação dependem de ajuda e suporte dos colegas, para concretizarem a sua prática profissional. Conclusão: Há especificidades na ação dos enfermeiros de reabilitação, no cuidado a idosos, sugerindo que sejam líderes no seio das equipas. As lacunas identificadas no trabalho de equipa exigem (re)pensar as práticas.