Aims and objectives: To map and synthesize the existing literature on topical therapies for Malignant Fungating Wounds pain management and the gaps involved.
Background: Most cancer patients with Malignant Fungating Wounds suffer from wound-related pain, affecting their quality of life. Unfortunately, even though pain is a relevant symptom in cancer and palliative care, little is currently known about topical treatments' availability and impact on pain management.
Design: A scoping review following JBI® methodology
Methods: Searches were performed in CINAHL, LILACS, Embase, Web of Science, PubMed, Cochrane, NICE, Scopus, JBISRIR, and gray literature, in English, Portuguese and Spanish, with no time limit. Two authors independently reviewed all citations and a third was called in case of divergence, and studies in adults with Malignant Fungal Wounds reporting topical pain interventions were included. In addition, a data extraction tool for synthesis and thematic analysis was developed. This study followed the PRISMA-ScR Checklist.
Results: 70 publications were selected from 796 records retrieved from databases. The studies mainly included non-systematic reviews and case studies with only six clinical trials. According to the narrative synthesis, twenty therapies were identified, including the use of wound dressings (58.6%), analgesic drugs (55.7%), topical antimicrobials (25.7%), skin barriers (15.7%), cryotherapy (5.7%), and Negative Pressure Wound Therapy (4.3%). Therapies were recommended to be applied to the wound bed or the periwound skin. In 68.5% of the studies, a standardized assessment for pain was not described.
Conclusions: Topical therapies applied to Malignant Fungating Wounds or periwound areas had been examined for pain management. However, their effectiveness was analyzed in a few interventional studies, indicating the need for further primary studies to inform evidence-based practice.
Implication for Practice: Highlighted topical therapies for clinical practice consideration are opioids, anesthetics, and antimicrobials, with positive results described in randomized clinical trials. This study did not include patients.
Objetivos: Mapear y sintetizar la literatura existente sobre las terapias tópicas para el manejo del dolor en heridas neoplásicas malignas y los vacíos en investigación.
Introducción: La mayoría de los pacientes con heridas neoplásicas malignas sienten dolor relacionado con la herida, que afecta su calidad de vida. Desafortunadamente, apesar de que el dolor es un síntoma relevante tanto en el cuidado de personas con cancer como en cuidados paliativos, poco se sabe actualmente sobre la disponibilidad de tratamientos tópicos y su impacto en el manejo del dolor.
Diseño: Revisión de escopo según la metodología de la JBI®.
Métodos: fueron realizada búsquedas en las bases de datos CINAHL, LILACS, Embase, Web of Science, PubMed, Cochrane, NICE, Scopus, JBISRIR, y literatura gris; en inglés, español y portugués, sin límite de tiempo. Dos autores revisaron todas las citaciones independientemente. Estudios en adultos con heridas neoplásicas malignas que reportaran intervenciones tópicas para el dolor fueron incluidos. Adicionalmente, un instrumento para extracción de datos fue desarrollado para la síntesis y análisis del tema. Este estudio siguió la lista de chequeo para el reporte de revisiones de alcance PRISMA-ScR de la red Equator.
Resultados: 70 Publicaciones fueron seleccionadas de 796 identificadas en las bases de datos. Los estudios incluyeron principalmente revisiones no sistemáticas y estudios de caso; solo seis fueron ensayos clínicos. Según la síntesis narrativa realizada, fueron identificadas veinte terapias, que incluyeron el uso de apósitos (58.6%), drogas analgésicas (55.7%), antimicrobianos tópicos (25.7%), protectores de piel (15.7%), crioterapia (5.7%), y terapia por presión negativa (4.3%). Las diversas terapias tópicas fueron recomendadas para el el lecho de la herida y el área perilesional. En el 68.5% de los estudios, no fue descrita la aplicación de instrumentos para la valoración del dolor.
Conclusiones: fueron identificadas terapias tópicas aplicadas al lecho de las heridas neoplásicas malignas o al área perilesionar, para el manejo del dolor. Sin embargo, la efectividad de las intervenciones fue analizada por pocos estudios clínicos, indicando la necesidad por más estudios primarios que informen la prácica clínica basada en la evidencia.
Implicaciones para la práctica: se destacan para aplicación clínica, el uso de opioides, anestésicos y antimicrobianos, con resultados positivos en ensayos clínicos randomizados. Este estudio no incluyó pacientes.
Objetivos: Mapear e sintetizar a literatura existente sobre terapias tópicas para o manejo da dor em feridas neoplásicas malignas e as lacunas de pesquisa.
Introdução: A maioria dos pacientes com feridas neoplásicas malignas sente dor relacionada à ferida, o que afeta sua qualidade de vida. Infelizmente, apesar da dor ser um sintoma relevante tanto no tratamento oncológico quanto nos cuidados paliativos, pouco se sabe atualmente sobre a disponibilidade de tratamentos tópicos e seu impacto no controle da dor.
Desenho: Revisão do escopo de acordo com a metodologia JBI®.
Métodos: CINAHL, LILACS, Embase, Web of Science, PubMed, Cochrane, NICE, Scopus, JBISRIR e bases de dados de literatura cinzenta foram pesquisados; em inglês, espanhol e português, sem limite de tempo. Dois autores revisaram todas as citações de forma independente. Estudos em adultos com feridas neoplásicas malignas relatando intervenções tópicas para dor foram incluídos. Adicionalmente, foi desenvolvido um instrumento de extração de dados para a síntese e análise do tema. Este estudo seguiu a lista de verificação do relatório de revisão de escopo PRISMA-ScR da rede Equator.
Resultados: Foram selecionadas 70 publicações dentre 796 identificadas nas bases de dados. Os estudos incluíram principalmente revisões não sistemáticas e estudos de caso; apenas seis eram ensaios clínicos. De acordo com a síntese narrativa realizada, foram identificadas vinte terapias, que incluíram o uso de curativos (58,6%), analgésicos (55,7%), antimicrobianos tópicos (25,7%), protetores cutâneos (15,7%), crioterapia (5,7%). , e terapia com pressão negativa (4,3%). Várias terapias tópicas foram recomendadas para o leito da ferida e a área periferida. Em 68,5% dos estudos não foi descrita a aplicação de instrumentos para avaliação da dor.
Conclusões: foram identificadas terapias tópicas aplicadas no leito de feridas neoplásicas malignas ou na área perilesional, para controle da dor. No entanto, a eficácia das intervenções foi analisada por poucos estudos clínicos, indicando a necessidade de mais estudos primários que informem a prática clínica baseada em evidências.
Implicações para a prática: o uso de opioides, anestésicos e antimicrobianos se destaca pela aplicação clínica, com resultados positivos em ensaios clínicos randomizados. Este estudo não incluiu pacientes.