Abstract Background The optimal treatment for ischemic mitral regurgitation (IMR) in patients of non-ST elevation myocardial infarction (NSTEMI) is a debated topic. Objective To evaluate the long term outcome on patients with NSTEMI and IMR, particularly emphasizing the comparison of treatments in those with moderate to severe MR. Methods We enrolled patients with NSTEMI and classified non/trivial to mild regurgitation as insignificant IMR and moderate to severe regurgitation as significant IMR. Furthermore, patients with substantial IMR were assessed for long-term clinical outcomes with respect to different management strategies. A test was considered statistically significant based on the probability value p<0.05. Results From a total of 4,189 patients of NSTEMI, significant IMR was found in 7.21% of patients. A significantly higher number of patients with death (1.21% vs. 13.24%, p<0.0001), cardiogenic shock (0.46% vs. 13.24%, p<0.0001) and heart failure (1.03% vs. 11.59%, p<0.0001) were found during hospitalization in patients with significant IMR. At a 2-year follow-up, a higher event rate was observed in the significant IMR group. Patients with significant IMR re-vascularized either by percutaneous coronary intervention (PCI), coronary artery bypass grafting (CABG), or CABG+ mitral valve (MV) surgery showed substantial improvement in MR grade ( 32.65% vs. 6% vs. 16.98%, p<0.0001) and LVEF (27.55% vs. 1% vs. 1.89%, p<0.0001) at 1 year follow up and significantly improved outcomes were identified compared to refused revascularization and medical management group with (-5.10% vs. 15% vs. 13.21%, p=0.04) mortality, (-33.67% vs. 61% vs. 73.58%, p<0.0001) readmission, and (-15.31% vs. 27% vs. 33.96%, p=0.01) heart failure at 2 years follow up. Conclusion Higher mortality and admission rates were observed in patients with significant IMR compared to those with in-significant IMR. Notably, significant IMR patients who underwent PCI, CABG, or CABG+MV surgery showed improved outcomes compared to non-revascularized counterparts. (IMR nonST non ST (NSTEMI topic nontrivial trivial Furthermore longterm strategies p005 p 0 05 p<0.05 4189 4 189 4,18 721 7 21 7.21 1.21% 121 (1.21 vs 1324 13 24 13.24% p<0.0001, p00001 p<0.0001 , 0001 0.46% 046 46 (0.46 1.03% 103 03 (1.03 1159 11 59 11.59% 2year followup, followup up, follow-up revascularized re vascularized PCI (PCI) CABG (CABG) MV (MV 3265 32 65 32.65 6 1698 16 98 16.98% 27.55% 2755 27 55 (27.55 89 1.89% 5.10% 510 5 10 (-5.10 15 1321 13.21% p=0.04 p004 04 33.67% 3367 33 67 (-33.67 61 7358 73 58 73.58% readmission 15.31% 1531 31 (-15.31 3396 96 33.96% p=0.01 p001 01 Notably CABGMV nonrevascularized counterparts p00 p<0.0 418 18 4,1 72 7.2 1.21 12 (1.2 132 13.24 p0000 p<0.000 000 0.46 (0.4 1.03 (1.0 115 11.59 (PCI (CABG 326 3 32.6 169 9 16.98 27.55 275 (27.5 8 1.89 5.10 51 (-5.1 13.21 p=0.0 33.67 336 (-33.6 735 73.58 15.31 153 (-15.3 339 33.96 p0 p<0. 41 4, 7. 1.2 (1. 13.2 p000 p<0.00 00 0.4 (0. 1.0 11.5 32. 16.9 27.5 (27. 1.8 5.1 (-5. p=0. 33.6 (-33. 73.5 15.3 (-15. 33.9 p<0 1. (1 13. 0. (0 11. 16. 27. (27 5. (-5 p=0 33. (-33 73. 15. (-15 p< (2 (- p= (-3 (-1
Resumo Fundamento O tratamento ideal para regurgitação mitral isquêmica (RMI) em pacientes com infarto do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST) é um tópico debatido. Objetivo Avaliar o resultado a longo prazo em pacientes com IAMSSST e RMI, enfatizando particularmente a comparação de tratamentos naqueles com RM moderada a grave. Métodos Inscrevemos pacientes com IAMSSST e classificamos regurgitação não/trivial a leve como RMI insignificante e regurgitação moderada a grave como RMI significativa. Além disso, pacientes com RMI substancial foram avaliados para desfechos clínicos de longo prazo com relação a diferentes estratégias de tratamento. Um teste foi considerado estatisticamente significativo com base no valor de probabilidade p<0,05. Resultados De um total de 4.189 pacientes com IAMSSST, RMI significativa foi encontrada em 7,21% dos pacientes. Um número significativamente maior de pacientes com morte (1,21% vs. 13,24%, p<0,0001), choque cardiogênico (0,46% vs. 13,24%, p<0,0001) e insuficiência cardíaca (1,03% vs. 11,59%, p<0,0001) foram encontrados durante a hospitalização em pacientes com RMI significativa. Em um acompanhamento de 2 anos, uma taxa de evento maior foi observada no grupo RMI significativa. Pacientes com RMI significativa revascularizados por intervenção coronária percutânea (ICP), cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) ou cirurgia CRM+ válvula mitral (VM) apresentaram melhora substancial no grau de RM (32,65% vs. 6% vs. 16,98%, p<0,0001) e fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) (27,55% vs. 1% vs. 1,89%, p<0,0001) em 1 ano de acompanhamento e resultados significativamente melhores foram identificados em comparação ao grupo de revascularização recusada e tratamento médico com (-5,10% vs. 15% vs. 13,21%, p=0,04) mortalidade, (-33,67% vs. 61% vs. 73,58%, p<0,0001) readmissão e (- 15,31% vs. 27% vs. 33,96%, p=0,01) insuficiência cardíaca em 2 anos de acompanhamento. Conclusão Maiores taxas de mortalidade e admissão foram observadas em pacientes com RMI significativa em comparação àqueles com RMI insignificante. Notavelmente, pacientes com RMI significativa que passaram por ICP, CRM ou cirurgia CRM+VM apresentaram melhores resultados em comparação com seus equivalentes não revascularizados. (RMI (IAMSSST debatido nãotrivial trivial disso p005 p 0 05 p<0,05 4189 4 189 4.18 721 7 21 7,21 1,21% 121 (1,21 vs 1324 13 24 13,24% p<0,0001, p00001 p<0,0001 , 0001 0,46% 046 46 (0,46 1,03% 103 03 (1,03 1159 11 59 11,59% ICP (ICP) (CRM VM (VM 32,65% 3265 32 65 (32,65 6 1698 16 98 16,98% FEVE (FEVE 27,55% 2755 27 55 (27,55 89 1,89% 5,10% 510 5 10 (-5,10 15 1321 13,21% p=0,04 p004 04 33,67% 3367 33 67 (-33,67 61 7358 73 58 73,58% ( 1531 31 15,31 3396 96 33,96% p=0,01 p001 01 Notavelmente CRMVM p00 p<0,0 418 18 4.1 72 7,2 1,21 12 (1,2 132 13,24 p0000 p<0,000 000 0,46 (0,4 1,03 (1,0 115 11,59 (ICP 32,65 326 3 (32,6 169 9 16,98 27,55 275 (27,5 8 1,89 5,10 51 (-5,1 13,21 p=0,0 33,67 336 (-33,6 735 73,58 153 15,3 339 33,96 p0 p<0, 41 4. 7, 1,2 (1, 13,2 p000 p<0,00 00 0,4 (0, 1,0 11,5 32,6 (32, 16,9 27,5 (27, 1,8 5,1 (-5, p=0, 33,6 (-33, 73,5 15, 33,9 p<0 1, (1 13, 0, (0 11, 32, (32 16, 27, (27 5, (-5 p=0 33, (-33 73, p< (3 (2 p= (-3