Both the World Health Organization and the Brazilian Ministry of Health recommend using the partogram to follow labor. The objective of this study was to analyze the use of obstetrical interventions, the types of delivery, and perinatal outcomes according to zones I, II and III of the partogram. This cross-sectional study was performed with 233 low-risk pregnant women between December 2004 and March 2005 at a public maternity hospital located in the city of Itapecerica da Serra, in the state of São Paulo. Comparative analysis was performed using Chi-square and Fischer exact tests. The practices used in the different partogram zones with statistical significance of (p = 0.05) were: bath, movement and walking (zone-III); artificial rupture of the membranes (zone-II) and oxytocin (zone-I). Caesarean sections were performed on 24% of women in zone-III. The interventions occurred at a timely moment, indicating that the partogram is an instrument that can be used as a guide when adopting interventions during labor.
La Organización Mundial de la Salud y el Ministerio de la Salud de Brasil recomiendan el uso del partograma para acompañamiento del trabajo de parto. El objetivo del estudio fue analizar el uso de intervenciones obstétricas, el tipo de parto y los resultados perinatales, según las zonas I, II y III del partograma. Estudio transversal realizado con 233 parturientas de bajo riesgo entre diciembre de 2004 y marzo de 2005 en una maternidad pública de Itapecerica de la Serra-SP. Fueron utilizadas las pruebas Chi-cuadrado y Exacta de Fischer para análisis comparativo, adoptándose el valor de p=0,05. Las prácticas utilizadas en las diferentes zonas del partograma con significancia estadística (p=0,05) fueron: baño, movimiento y ambulación (zona-III); rotura artificial de membrana (zona-II); y, oxcitocina (zona-I). La cesariana ocurrió en 24,0% de las parturientes en la zona-III. Las intervenciones ocurrieron en momento oportuno, apuntando que el partograma puede ser un instrumento orientador para la adopción de intervenciones en el trabajo de parto.
A Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde do Brasil recomendam o uso do partograma para acompanhamento do trabalho de parto. O objetivo do estudo foi analisar o uso de intervenções obstétricas, tipo de parto e resultados perinatais, segundo as zonas I, II e III do partograma. Estudo transversal realizado com 233 parturientes de baixo risco entre dezembro de 2004 e março de 2005 em uma maternidade pública de Itapecerica da Serra-SP. Foram utilizados os testes Qui-quadrado e Exato de Fischer para análise comparativa, adotando-se o valor de p=0,05. As práticas utilizadas nas diferentes zonas do partograma com significância estatística (p=0,05) foram: banho, movimento e deambulação (zona-III); rotura artificial de membrana (zona-II); ocitocina (zona-I). A cesariana ocorreu em 24,0% das parturientes na zona-III. As intervenções ocorreram em momento oportuno, apontando que partograma pode ser um instrumento norteador para adoção de intervenções no trabalho de parto.