ABSTRACT Introduction: Keloids are one of the most aggressive spectrums of healing disorders. They have a unique pathophysiology and multiple specific genetic and cellular factors, which have not yet been fully elucidated. So far, literature reviews have found the influence of genetics, injury site, and ethnicity on the incidence and rate of recurrence. Furthermore, the need to associate an adjuvant method with surgical excision has already been verified, but the best therapy has yet to be defined. Method: A retrospective analysis of medical records was carried out to assess the profile of patients who underwent postoperative radiotherapy with an electron beam to treat keloids at the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu between 2015 and 2019. Results: Data from 131 patients were evaluated, with 269 keloid scars treated. The average duration of treatment was 51 days, and the number of sessions was 17. White patients were predominant (78%) and women (70%), with surgical incision being the main cause of formation (49%) and ear the most identified location (33%). Women were more likely to complete the proposed treatment (p=0.04), while non-literates completed less than those who had at least completed primary or secondary education (p<0.0001). Conclusion: Postoperative radiotherapy for keloid scars is a well-established treatment in the literature and an important tool for plastic surgeons. Knowing the profile of patients who need this therapy is essential to create methods that improve adherence and results. Introduction disorders factors elucidated far genetics site recurrence Furthermore verified defined Method 201 2019 Results 13 evaluated 26 treated 5 days 17 78% 78 (78% 70%, 70 70% , (70%) 49% 49 (49% 33%. 33 33% . (33%) p=0.04, p004 p p=0.04 0 04 (p=0.04) nonliterates non literates p<0.0001. p00001 p<0.0001 0001 (p<0.0001) Conclusion wellestablished well established surgeons results 20 1 2 7 (78 (70% 4 (49 3 (33% p00 p=0.0 (p=0.04 p0000 p<0.000 000 (p<0.0001 (7 (70 (4 (33 p0 p=0. (p=0.0 p000 p<0.00 00 (p<0.000 ( (3 p=0 (p=0. p<0.0 (p<0.00 p= (p=0 p<0. (p<0.0 (p= p<0 (p<0. (p p< (p<0 (p<
RESUMO Introdução: Os queloides correspondem a um dos espectros mais agressivos dos distúrbios da cicatrização. Possuem fisiopatologia ímpar e múltiplos fatores genéticos e celulares específicos, ainda não totalmente elucidados. Até o momento, revisões literárias encontraram influência da genética, local da lesão e etnia sobre a incidência e taxa de recorrência. Ademais, já foi constatada a necessidade de associação de um método adjuvante com a excisão cirúrgica, mas ainda sem definição da melhor terapia. Método: Realizada uma análise retrospectiva de prontuários para avaliação do perfil dos pacientes submetidos a radioterapia pós-operatória com feixe de elétrons para o tratamento de queloides no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, entre 2015 e 2019. Resultados: Foram avaliados os dados de 131 pacientes, com um total de 269 cicatrizes queloideanas tratadas. A média da duração do tratamento foi de 51 dias e do número de sessões, de 17. Houve predominância de pacientes brancos (78%) e de mulheres (70%), sendo incisão cirúrgica a principal causa de formação (49%) e a orelha a localização mais identificada (33%). As mulheres tiveram mais chance de completar o tratamento proposto (p=0,04), enquanto os não alfabetizados completaram menos do que aqueles que tinham pelo menos ensino fundamental ou médio completo (p<0,0001). Conclusão: A radioterapia pós-operatória em cicatrizes queloideanas é um tratamento consagrado na literatura e uma importante ferramenta do cirurgião plástico. Conhecer o perfil dos pacientes que necessitam desta terapia é fundamental para criar métodos que melhorem a adesão e o resultado da mesma. Introdução cicatrização específicos elucidados momento genética recorrência Ademais Método pósoperatória pós operatória Botucatu 201 2019 Resultados 13 26 tratadas 5 sessões 17 78% 78 (78% 70%, 70 70% , (70%) 49% 49 (49% 33%. 33 33% . (33%) p=0,04, p004 p p=0,04 0 04 (p=0,04) p<0,0001. p00001 p<0,0001 0001 (p<0,0001) Conclusão plástico mesma 20 1 2 7 (78 (70% 4 (49 3 (33% p00 p=0,0 (p=0,04 p0000 p<0,000 000 (p<0,0001 (7 (70 (4 (33 p0 p=0, (p=0,0 p000 p<0,00 00 (p<0,000 ( (3 p=0 (p=0, p<0,0 (p<0,00 p= (p=0 p<0, (p<0,0 (p= p<0 (p<0, (p p< (p<0 (p<