Resumen Introducción y objetivo. La corrección de la ginecomastia se encuentra entre las cirugías estéticas más solicitadas por los pacientes masculinos. La principal complicación de este procedimiento es el hematoma postoperatorio. Describimos nuestra experiencia con el uso de la red hemostática percutánea para reducir la incidencia de hematoma postoperatorio, sin el uso de drenajes. Material y método. Evaluamos 13 pacientes operados de ginecomastia con edades compreendidas entre los 15 y los 59 años; un total de 25 mamas. Realizamos la red hemostática en los segmentos superior, inferior y areolar, con hilo de Prolene 2.0 o 3.0 y aguja cilíndrica, después de la hemostasia y antes de cerrar la incisión de la adenectomía, por lo tanto, bajo observación directa. No utilizamos drenajes en ninguno de los pacientes de esta serie y retiramos la malla entre 48 y 96 horas de postoperatorio. Resultados. Del total de 25 mamas operadas, solo 1 presentó hematoma limitado a la región retroareolar, siendo el primer caso de esta serie en el que no habíamos realizado la malla en el segmento areolar. La red no causó ninguna secuela cicatricial (marcas em la piel) ni pigmentación em los punto de transfixión de la aguja. Conclusiones. En nuestra experiencia, el uso de la red hemostática fue un procedimiento adicional al tratamiento de la ginecomastia y resultó eficaz en la prevención del hematoma postoperatorio.
Abstract Background and objective. Correction of gynecomastia is among the most requested cosmetic surgeries by male patients. The main complication of this procedure is postoperative hematoma. We describe the use of a percutaneous hemostatic network to reduce the incidence of postoperative hematoma, without the use of drains. Methods. Thirteen patients were evaluated, aged between 15 and 59 years, in a total of 25 breasts. The hemostatic net was performed in the upper, lower and areolar segments, with 2.0 or 3.0 Prolene with a cylindrical needle, after hemostasis, before closing the adenectomy incision, therefore under direct vision. Drains were not used in any of the patients in this series. The mesh was removed between 48 and 96 hours. Results. Of the total of 25 breasts, only 1 had a hematoma, limited to the retro-areolar region, which was the first case in this series in which the mesh was not performed in the areolar segment. Net did not produced any sequel scar (skin marks) not pigmentation at the needle transfixation sites. Conclusions. In our experience, the use of the hemostatic net was an additional procedure to the treatment of gynecomastia, having been efficient in the prevention of postoperative hematoma.
Resumo Introdução e objetivo. A correção da ginecomastia está entre as cirurgias estéticas mais solicitadas pelos pacientes do sexo masculino. A principal complicação deste procedimento é o hematoma no pós-operatório. Aqui descrevemos a utilização de rede hemostática percutânea para diminuir a incidência de hematoma no pós-operatório, prescindindo da utilização de drenos. Métodos. Foram avaliados 13 pacientes, com idade entre 15 e 59 anos, no total de 25 mamas. A rede hemostática foi realizada nos segmentos superior, inferior e areolar, com fio Prolene 2.0 ou 3.0 com agulha cilíndrica, após a hemostasia, antes do fechamento da incisão da adenectomia, portanto sob visão direta. Em nenhum paciente desta série foram utilizados drenos. A rede foi retirada entre 48 e 96 horas. Resultados. Do total de 25 mamas apenas em 1 ocorreu hematoma, limitado à região retro-areolar, tendo sido o primeiro caso desta série onde não foi realizado a rede no segmento areolar. A rede não causou nenhuma sequela cicatricial (marcas na pele) nem pigmentação nos locais da transfixação da agulha. Conclusão. Em nossa experiência, a utilização da rede hemostática foi um procedimento adicional ao tratamento da ginecomastia, tendo sido eficiente na prevenção do hematoma pós-operatório.