Uma preocupação pela exposição de crianças ao elemento mercúrio estimulou a Agência para Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças e os Centros para Controle e Prevenção de Doenças a rever as fontes de exposição a este elemento por crianças, descrever a locação e proporção de crianças afetadas e fazer recomendações de como prevenir essas exposições. Nesta análise, foi excluída a exposição a mercúrio em instalações de queima de carvão, amálgamas dentários, consumo de peixes, incineradores de lixo hospitalar ou vacinas contendo timerosal. Analisamos programas regionais, estaduais e federais com dados sobre liberação de mercúrio, juntamente com relatórios de crianças expostas ao elemento nos Estados Unidos. Selecionamos todos os eventos relacionados ao mercúrio que documentaram exposição (ou potencial exposição) de crianças. As principais localidades de exposição foram em casa, na escola e outras como indústrias não adequadas ou instalações médicas. A exposição a pequenos derramamentos de termômetros quebrados foram o cenário mais comum; todavia, relatos de tais exposições estão diminuindo. A informação analisada sugere que a maior parte dos comunicados não conduz a danos demonstráveis se o período de exposição for curto e o mercúrio for devidamente limpo. A prevenção primária deve incluir educação em saúde e iniciativas de políticas.
Concern for children exposed to elemental mercury prompted the Agency for Toxic Substances and Disease Registry and the Centers for Disease Control and Prevention to review the sources of elemental mercury exposures in children, describe the location and proportion of children affected, and make recommendations on how to prevent these exposures. In this review, we excluded mercury exposures from coal-burning facilities, dental amalgams, fish consumption, medical waste incinerators, or thimerosal-containing vaccines. We reviewed federal, state, and regional programs with data on mercury releases along with published reports of children exposed to elemental mercury in the United States. We selected all mercury-related events that were documented to expose (or potentially expose) children. Primary exposure locations were at home, at school, and at others such as industrial property not adequately remediated or medical facilities. Exposure to small spills from broken thermometers was the most common scenario; however, reports of such exposures are declining. The information reviewed suggests that most releases do not lead to demonstrable harm if the exposure period is short and the mercury is properly cleaned up. Primary prevention should include health education and policy initiatives.