ABSTRACT Introduction: many revascularization techniques were designed to reduce the imbalance of ischemia-reperfusion injury. This study’s objective is to evaluate retrograde reperfusion (RR) compared to sequential anterograde reperfusion (AR), with and without the washout technique (WO). Method: this prospective cohort study collected data from 94 deceased donor orthotopic liver transplants and divided it into three groups: RR with WO (RR+WO), AP with WO (AR+WO), and AP without WO (AR). This study did not assign the reperfusion technique to the participants. The primary outcome considered the early graft dysfunction, and secondary outcomes included post-reperfusion syndrome (PRS), post-reperfusion lactate, surgery fluid balance, and vasoactive drug dose during the surgery. Results: 87 patients were submitted to the final analysis-29 in the RR+WO group, 27 in the AR+WO group, and 31 in the AR group. Marginal grafts prevalence was not significantly different between the groups (34% vs. 22% vs. 23%; p=0.49) and early graft dysfunction occurred at the same rate (24% vs. 26% vs. 19%; p=0.72). RR+WO reduced serum post-reperfusion lactate (p=0.034) and the incidence of significant PRS (17% vs. 33% vs. 55%; p=0.051), but norepinephrine dosing >0.5mcg/kg/min were not different during the surgery (20,7% vs. 29,6% vs. 35,5%, p=0.45). Conclusions: primary outcome was not significantly different between the groups; however, intraoperative hemodynamic management was safer using the RR+WO technique. We theorized that the RR+WO technique could reduce the incidence of PRS and benefit marginal graft survival following diseased donor orthotopic liver transplantation. Introduction ischemiareperfusion ischemia injury studys s (RR AR, , (AR) WO. . (WO) Method 9 RR+WO, RRWO (RR+WO) AR+WO, ARWO (AR+WO) AR. participants postreperfusion post PRS, (PRS) balance Results 8 analysis29 analysis 29 analysis-2 group 2 3 34% 34 (34 vs 22 23% 23 p=0.49 p049 p 0 49 24% 24 (24 26 19% 19 p=0.72. p072 p=0.72 72 p=0.72) p=0.034 p0034 034 (p=0.034 17% 17 (17 33 55% 55 p=0.051, p0051 p=0.051 051 p=0.051) 05mcgkgmin mcgkgmin 5mcg kg min mcg 20,7% 207 20 7 (20,7 296 6 29,6 355 35 5 35,5% p=0.45. p045 p=0.45 45 p=0.45) Conclusions however transplantation (AR (WO (RR+WO (AR+WO (PRS analysis2 analysis- (3 p=0.4 p04 4 (2 1 p07 p=0.7 p=0.03 p003 03 (p=0.03 (1 p005 p=0.05 05 20,7 (20, 29, 35,5 ( p=0. p0 p=0.0 p00 (p=0.0 20, (20 35, p=0 (p=0. p= (p=0 (p= (p
RESUMO Introdução: várias técnicas de reperfusão foram desenvolvidas a fim de reduzir o dano da lesão induzida por isquemia-reperfusão. Este estudo objetivou avaliar a reperfusão retrograda (RR) comparado com a reperfusão anterógrada (AR), com e sem a realização da técnica de lavagem do enxerto (WO). Métodos: coorte prospectiva com 94 transplantes ortotópicos de fígado de doador falecido divididos em três grupos: RR com WO (RR+WO), reperfusão anterógrada com WO (AR+WO), e AR sem WO (AR). Este estudo não designou a técnica de reperfusão entre os participantes. O desfecho primário considerou a disfunção precoce do enxerto, e os desfechos secundários incluíram a síndrome pós-reperfusão (SPR), lactato pós-reperfusão, balanço hídrico operatório, e uso de drogas vasoativas durante o ato peratório. Resultados: 87 pacientes foram submetidos para consolidação dos dados-29 no RR+WO, 27 no AR+WO, e 31 no AR. A prevalência de enxertos maginais não diferiu entre os grupos (34% vs 22% vs 23%; p=0,49). Disfunção precoce do enxerto ocorreu em uma proporção similar (24% vs 26% vs 19%; p=0,72). RR+WO reduziu o lactato sérico pós-reperfusão (p=0,034) e a incidência de SPR severa (17% vs 33% vs 55%; p=0,051), entretanto a infusão de noradrenalina >0,5mcg/kg/min não foi diferente durante a cirurgia (20,7% vs 29,6% vs 35,5%, p=0,45). Conclusões: o desfecho primário não diferiu significativamente entre os grupos; entretanto, o manejo hemodinâmico intra-operatório foi mais seguro no grupo RR+WO. Nós teorizamos que a técnica RR+WO pode reduzir a SPR e beneficiar enxertos marginais no transplante de fígado. Introdução isquemiareperfusão. isquemiareperfusão isquemia reperfusão. isquemia-reperfusão (RR AR, , (AR) WO. . (WO) Métodos 9 RRWO (RR+WO) ARWO AR+WO (AR+WO) participantes pósreperfusão pós SPR, (SPR) pósreperfusão, reperfusão, operatório peratório Resultados 8 dados29 dados 29 dados-2 2 3 34% 34 (34 22 23% 23 p=0,49. p049 p p=0,49 0 49 p=0,49) 24% 24 (24 26 19% 19 p=0,72. p072 p=0,72 72 p=0,72) p=0,034 p0034 034 (p=0,034 17% 17 (17 33 55% 55 p=0,051, p0051 p=0,051 051 p=0,051) 05mcgkgmin mcgkgmin 5mcg kg min mcg 20,7% 207 20 7 (20,7 296 6 29,6 355 35 5 35,5% p=0,45. p045 p=0,45 45 p=0,45) Conclusões intraoperatório intra (AR (WO (RR+WO (AR+WO (SPR dados2 dados- (3 p04 p=0,4 4 (2 1 p07 p=0,7 p=0,03 p003 03 (p=0,03 (1 p005 p=0,05 05 20,7 (20, 29, 35,5 ( p0 p=0, p=0,0 p00 (p=0,0 20, (20 35, p=0 (p=0, p= (p=0 (p= (p