Abstract This study analyzes the life stories of eight young people living with vertically transmitted HIV in order to understand their perceptions marked by secrecy and silence regarding their experiences with the virus. Conducted at a specialized outpatient clinic in Rio de Janeiro, the study adopted circle dance, a Complementary and Integrative Health Practice, as a care tool. Using a qualitative approach and Life History as a data collection method, the focus was to understand the youth’s experiences related to the disease and the crucial aspects of their lives. Three girls and five boys participated in the study, all aware of their diagnosis. The principal emerging themes included family dynamics, school environment connection, challenges in treatment adherence, age at the time of diagnosis disclosure, and time elapsed since then. Analyzing these young people’s narratives allowed us to explore individual and social aspects of their experiences, revealing their similarities and differences. The circle dance workshops provided a playful space for expressing emotions and feelings through body movements, expanding young people’s perspectives on the future. virus Janeiro Practice tool method youths youth s lives dynamics connection adherence disclosure then peoples differences movements future
Resumo Este estudo analisa as histórias de vida de oito jovens vivendo com HIV por transmissão vertical, visando compreender suas percepções marcadas pelo segredo e silêncio sobre suas vivências com o vírus. Realizado em ambulatório especializado no Rio de Janeiro, o estudo adotou como ferramenta de cuidado a dança circular, considerada uma Prática Integrativa e Complementar em Saúde. Utilizando abordagem qualitativa e a História de Vida como método de coleta, o foco foi compreender as experiências dos jovens, não apenas relacionadas à doença, mas também a aspectos cruciais de suas vidas. Participaram do estudo três meninas e cinco meninos, todos cientes de seu diagnóstico. Os principais temas emergentes incluíram dinâmica familiar, conexão com o ambiente escolar, desafios na adesão ao tratamento, idade no momento da revelação do diagnóstico e tempo decorrido desde então. A análise das narrativas desses jovens, permitiu explorar aspectos individuais e sociais da experiência, revelando similaridades e diferenças entre eles. As oficinas de dança circular ofereceram um espaço lúdico para a expressão de emoções e sentimentos por meio dos movimentos corporais, ampliando as perspectivas dos jovens em relação ao futuro. vertical vírus Janeiro Saúde coleta doença vidas meninos familiar escolar tratamento então experiência eles corporais futuro