Since the most primitive organizations, the human being behaves as a gregarious individual and group experiences are the basis for a social, collective and individual identity. Group studies are seen in many knowledge areas, including Nursery. This area stands for a collective and continuous group work with a male nurse as a reference. As part of the group, a male nurse assumes supervisory and leadership duties to legitimize his coordinating role. This article proposes a reflexion about this role based on the conceptions of operative groups suggested by Enrique Pichon-Rivière. According to his ideas, learning results from each individual's experiences and represents an opportunity for growth. This dialectic movement of construction, deconstruction and reconstruction aims to make clear what is implicit in it. The male nurse, as a group coordinator, must consider the complexity of the network links and of the social relationships to make changes.
Desde las organizaciones mas primitivas el ser humano se comporta como un ser gregario y sus experiencas grupales constituyen la base de la formación para una identidad individual, colectiva y social. Los estudios sobre grupos están presentes en varias áreas del conocimento, entre ellas la Enfermería. Ésta se destaca por un trabajo colectivo, continuo, sin interrupciones, estructurado en equipos cuyo eje de referencia es el enfermero. Este profesional, como integrante de aquel equipo, asume competencias de supervisión y liderazgo, legitimando su rol de coordinador. En este artículo proponemos una reflexión sobre la coordinación de grupos basados en el referente del grupo operativo propuesto por Enrique Pichón-Rivière. Tales presupuestos permiten el aprendizaje partiendo de las vivencias de cada individuo, propiciando el crecimiento grupal en un movimiento dialéctico de construcción, desconstrucción y reconstrucción que busca explicitar lo que está implícito. El enfermero, al coordinar un grupo, debe considerar la compleja red de vínculos y relaciones sociales de la acción de sus integrantes y, así, producir cambios.
Desde as organizações mais primitivas, o ser humano comporta-se como um ser gregário, e suas experiências grupais constituem a base de formação para uma identidade individual, coletiva e social. Os estudos sobre grupos fazem-se presentes em diversas áreas do conhecimento, dentre elas a enfermagem, que se destaca por um ser trabalho coletivo, contínuo, ininterrupto, estruturado em equipes que possuem como eixo de referência o enfermeiro. Esse profissional, como integrante dessa equipe, assume competências de supervisão e liderança, legitimando seu papel de coordenador. Neste artigo propomos uma reflexão sobre a coordenação de grupos alicerçados no referencial sobre grupo operativo proposto por Enrique Pichon-Rivière. Esses pressupostos permitem o aprendizado por meio das vivências de cada indivíduo, propiciando o crescimento grupal em um movimento dialético de construção, desconstrução e reconstrução que busca explicitar o que está implícito. O enfermeiro, ao coordenar um grupo, deve considerar a complexa de rede de vínculos e relações sociais da ação de seus integrantes e, assim produzir mudanças.