The process of forming a bond and affection is essential for the baby because it generates an emotional basis supported by security and stability. There are factors that foster and strengthen the mother’s bond to the newborn, and likewise, there are factors that impair this relationship. The aim of this study is to determine the risk factors that impair this mother/infant bond, identified by nurses and their response. Data collection was performed by means of interviews with 33 nurses who work in the maternity ward. Concerning the risk factors for the mother-infant bond, it was observed: The new birth pathology identified by 45.5% of the nurses; the lack of training of the health professionals to cope with the psychological-biological-social requirements, identified by 39.4%; premature births, identified by 33.3% of the nurses and undesired pregnancy observed by 30.3%. The remedies most frequently employed by the nurses to strengthen the mother-infant bond were: promotion of the use of joint hospital room, mentioned by 87.9% of the nurses and breast-feeding in the first hour upon birth, pointed out by 72.7% of the interviewees.
El proceso de formación del vínculo y del apego es fundamental para el bebé pues genera una base emocional basada en la seguridad y la estabilidad. Así como existen factores que facilitan y que fortalecen el vínculo de la madre con el recién nacido, existen factores que perjudican esa relación. El objetivo de este trabajo fue averiguar los factores de riesgo para el vínculo madre-bebé perjudicado identificados por enfermeros y sus acciones. Para la recogida de datos fueron entrevistados 33 enfermeros que trabajan en una unidad materno-infantil. En relación a los factores de riesgo para el vínculo madre-bebé perjudicado, destacan: la patología del recién nacido, identificada por 45'5% de los enfermeros; la falta de preparación de los profesionales de la salud para cubrir las necesidades psico-biológicas-sociales, identificada por el 39’4%; la prematuridad, identificada por el 33'3% de los enfermeros, y el embarazo indeseado, por el 30'3%. Las acciones empleadas con mayor frecuencia por los enfermeros para fortalecer el vínculo madre-bebé fueron: el incentivo al alojamiento conjunto relatado por el 87'9% de los enfermeros, y el amamantamiento en la 1ª hora de vida, relatada por el 72'7%.
O processo de formação do vínculo e do apego é fundamental para o bebê, pois gera uma base emocional sustentada na segurança e estabilidade. Assim como existem fatores que facilitam e que fortalecem o vínculo da mãe com o recém-nascido, existem fatores que prejudicam essa relação. Os objetivos deste trabalho foram levantar os fatores de risco para o vínculo mãe/bebê prejudicado identificados por enfermeiros e as suas ações. Para coleta de dados foram entrevistados 33 enfermeiros que trabalham em uma unidade materno-infantil. Em relação aos fatores de risco para vínculo mãe-bebê prejudicado destacam-se: a patologia do recém-nascido identificada por 45,5% dos enfermeiros; o despreparo dos profissionais de saúde para sanar as necessidades psico-biológicas-sociais identificado por 39,4%; a prematuridade, identificada por 33,3% dos enfermeiros e gravidez indesejada por 30,3%. As ações empregadas com maior freqüência pelos enfermeiros para fortalecer o vínculo mãe-bebê foram: o incentivo ao alojamento conjunto relatado por 87,9% enfermeiros e a amamentação na 1ª hora de vida relatada por 72,7%.