Chemical changes, as the residues of pesticides, and microbiological changes, as the pathogenic bacteria transmitted to humans by food can cause infectious diseases or poisoning by means of toxic substances. Due to concern about food poisoning and food-borne illnesses (FBI), the objective of this study was to identify the habits related to purchase, storage and preparation of perishable food by parents of school children. The sample size was based on the number of children in two public schools and one private school in the city of Cianorte, Parana state, for a total participation of 625 parents. The variables analyzed were: highest grade attained, profession and age of parents, as well as storage time of perishable products, verification of the expiration date, freezing methods, preparation time, time left at ambient temperatures, and cases of illness in the household. Results showed that participants ranged from 31 to 40 years of age (62%), highest degrees attained were college and high school for 51% of those interviewed. For the profession context, it stood out the liberal professionals with 23%, followed by the housewives with 18% of them. It was also observed, that 20% stated they did not verify the expiration date on the products, 20% refroze meat, 43% thawed their meat in water, and approximately 20% have had symptoms of food poisoning or FBI after eating food prepared at home. It was concluded that these consumers need more information about the conditions of purchase, storage and preparation of food, particularly perishables, in order to reduce the incidences of FBI.
Las alteraciones químicas, como los residuos de pesticidas, y microbiológicas, como las bacterias patogénicas transmisibles al hombre por alimentos, pueden provocarles enfermedades infecciosas o intoxicación por medio de substancias venenosas. Debido a la preocupación con las enfermedades transmitidas por alimentos (ETAs), este trabajo tiene como objetivo identificar costumbres relacionados a la compra, almacenamiento y conservación de alimentos perecederos por padres de estudiantes. La muestra fue realizada con base en un número determinado de niños inscritos en dos colegios públicos y uno privado de la ciudad de Cianorte - PR. con la participación de 625 padres de alumnos. Se tuvo en cuenta: el grado de escolaridad, la profesión y la edad de los padres, así como el tiempo de almacenamiento de productos perecederos, plazo de caducidad, métodos de descongelar, tiempo de preparo, tiempo de exposición en temperatura ambiente y casos de intoxicaciones en la familia. Los resultados revelaron que la franja de edad fue de 31 a 40 anos (62%), el grado de escolaridad era de la educación más alta y medio 51% de los entrevistados. Para el contexto de la profesión, destacaba al profesional liberal con 23% y con 18%, las amas de casa. Todavía fue verificado, que 20% de los entrevistados dijeron no verificar el plazo de caducidad de los productos; 20% vuelven a congelar la carne, 43% descongelan sus carnes en recipientes con agua y, aproximadamente 20% ya presentaron síntomas de intoxicación después de ingerir un alimento en casa. Se llega a la conclusión que los consumidores necesitan de mayores informaciones en lo que se refiere a condiciones de compra, almacenamiento y preparo de alimentos, principalmente de alimentos perecederos, colaborando, de esta manera, para la reducción de ETAs.
As alterações químicas, como resíduos de agrotóxicos, e microbiológicas, como bactérias patogênicas transmissíveis ao homem pelos alimentos, podem provocar enfermidades infecciosas ou gerar intoxicações por meio de substâncias venenosas. Devido à preocupação com as doenças transmitidas pelos alimentos (DTAs), este trabalho teve por objetivo identificar hábitos relacionados à compra, armazenamento e conservação de alimentos perecíveis por pais de escolares. A amostragem foi definida com base no número de crianças inscritas em duas escolas públicas e uma particular da cidade de Cianorte, PR, com a participação de 625 pais de alunos. As variáveis analisadas foram: o grau de escolaridade; a profissão e a idade dos pais; o tempo de armazenamento de produtos perecíveis; a verificação do prazo de validade; os métodos de descongelamento; o tempo de preparo; o tempo de exposição em temperatura ambiente e os casos de toxinfecções na família. Os resultados revelaram que a faixa etária prevalente foi de 31 a 40 anos (62%), o grau de escolaridade predominante foi o ensino superior e médio para 51% dos entrevistados. No quesito profissão, destacou-se o profissional liberal com 23% e, em seguida, com 18%, as donas de casa. Verificou-se ainda que 20% dos entrevistados relataram não verificar o prazo de validade dos produtos, 20% fazem o recongelamento da carne, 43% descongelam suas carnes em recipientes com água e aproximadamente 20% já apresentaram sintomas de toxinfecção após a ingestão de um alimento em seu domicílio. Conclui-se que os consumidores necessitam de maiores informações sobre as condições de compra, armazenamento e preparo dos alimentos, principalmente dos perecíveis, colaborando, dessa forma, para a redução das DTAs.