ABSTRACT English is a language particularly rich in cleft constructions, structures used to bring particular elements in focus. The present paper offers a corpus-based account of one of the most frequent types of clefts and one which has only received occasional attention in the literature, demonstrative clefts, as in This is how it begins. By analysing data from a corpus of written American English from the genre of news magazines, this contribution intends to widen the scope of Andreea Calude’s work on the construction in spoken New Zealand English, the only author who has devoted considerable attention to demonstrative clefts as a separate construction. In terms of the discourse features of this construction, a notable difference found between that’s (or that is) clefts and this is clefts is that, whereas the former function almost exclusively as an anaphoric strategy, the latter combine both an anaphoric and a cataphoric use, and thus more than a quarter of this is clefts in the dataset point forward in the discourse. Another finding at the discourse level is that demonstrative clefts commonly occur at turning points in the body of the text, especially at the beginning and end of the paragraph, and at the end, and less frequently, beginning of the text. These textual positions are found to be related to the three main uses of the construction in discourse: demonstrative clefts having a “double” function, whereby they look both backwards (linking) and forward (developing further), a summative function, and a topic introducing function. constructions focus corpusbased based literature begins magazines Caludes Calude s thats or strategy use text paragraph frequently double “double linking (linking developing further, further , further)
RESUMO O inglês é uma língua particularmente rica em construções clivadas, estruturas usadas para focalizar determinados elementos. Este trabalho é um estudo baseado em corpus de um dos tipos mais frequentes e dos que tem recebido atenção apenas ocasional na literatura - as clivadas demonstrativas, como em This is how it begins. Com a análise de um corpus de Inglês Americano escrito, centrado no gênero notícia de revista, esta contribuição procura ampliar o escopo do trabalho de Andreea Calude sobre esta construção, realizado pela autora sobre Inglês falado da Nova Zelândia. Trata-se da única autora que dedicou atenção considerável às clivadas demonstrativas como uma construção diferenciada. No que se refere às características discursivas desta construção, foi observado nos resultados uma diferença entre as clivadas iniciadas por that’s (ou that is) e aquelas introduzidas por this is: enquanto as primeiras funcionam exclusivamente como uma estratégia anafórica, as do último tipo combinam tanto um uso anafórico quanto catafórico. Com isso, mais de um quarto das clivadas do tipo this is nos dados são prospectivos no discurso. Outro resultado do nível do discurso é que tais clivadas apareceram comumente em pontos de mudança no texto, especialmente no início e no fim do parágrafo e também no final - e, menos frequentemente - no início do texto. Tais posições textuais apareceram relacionadas aos três usos principais da construção no discurso: uma função dupla, por meio da qual se faz referência a elementos precedentes (referenciação tradicional) e de desenvolvimento futuro(prospectiva); uma função sumativa e outra, de introdução de tópico. begins escrito revista Zelândia Tratase Trata diferenciada thats s ou anafórica catafórico isso texto dupla referenciação tradicional futuroprospectiva futuro prospectiva futuro(prospectiva) outra tópico futuro(prospectiva