Resumen Este ensayo equen um constelaciónum un linaje dentro del Modernismo brasi equ aquí centuum en una lectura de Fronteira (1935) de Cornelio Penna, pero no limitada equena, también incluyendo Pelo Sertão (1898) de Afrânio Arinos, Vida Ociosa (1920) de Godofredo Rangel, Crônica da Casa Assassinada (1959) de Lucio Cardoso y Sinos da Agonia (1974) de Autran Dourado entre otros, a través de imágenes del fin del muum como una forma de pensar el equenaslas pequeñas ciudadeumdentro de un Modernismo localista. La propuesta no es contar más historias para evitar el fin del mundo, sino vivir de nuevo lo que ya ocurrió. 1935 (1935 Penna equena 1898 (1898 Arinos 1920 (1920 Rangel 1959 (1959 1974 (1974 otros localista mundo ocurrió 193 (193 189 (189 192 (192 195 (195 197 (197 19 (19 18 (18 1 (1 (
Abstract This essay aims to suggest a constellation and a lineage inside Brazilian Modernism focusing on a reading of Fronteira (1935) by Cornelio Penna, but not limited to it -also including Pelo Sertão (1898) by Afrânio Arinos, Vida Ociosa (1920) by Godofredo Rangel, Crônica da Casa Assassinada (1959) by Lucio Cardoso, Sinos da Agonia (1974) by Autran Dourado, among others- through images of the end of the world as a way of rethinking the countryside and small cities within a localist Modernism. The proposal is not to tell more stories to avoid the end of the world but to relive what has already happened. 1935 (1935 Penna also 1898 (1898 Arinos 1920 (1920 Rangel 1959 (1959 Cardoso 1974 (1974 Dourado others happened 193 (193 189 (189 192 (192 195 (195 197 (197 19 (19 18 (18 1 (1 (
Resumo Este ensaio pretende sugerir uma constelação e uma linhagem dentro do Modernismo brasileiro aqui centrada numa leitura de Fronteira (1935), de Cornélio Penna, mas não limitada a ele, também incluindo Pelo sertão (1898), de Afrânio Arinos, Vida ociosa (1920), de Godofredo Rangel, Crônica da casa assassinada (1959), de Lucio Cardoso, Sinos da agonia (1974), de Autran Dourado entre outros através de imagens do fim do mundo como uma forma de pensar o campo e as pequenas cidades dentro de um Modernismo localista. A proposta não é contar mais estórias para evitar o fim do mundo, mas viver de novo o que já aconteceu. 1935, 1935 , (1935) Penna ele 1898, 1898 (1898) Arinos 1920, 1920 (1920) Rangel 1959, 1959 (1959) Cardoso 1974, 1974 (1974) localista aconteceu 193 (1935 189 (1898 192 (1920 195 (1959 197 (1974 19 (193 18 (189 (192 (195 (197 1 (19 (18 (1 (