Abstract: This study aimed to understand how adolescents who have siblings with autism spectrum disorder (ASD) experience adolescence in the family based on developmental tasks (physical transformations, search for identity, and autonomy). This study also aimed to understand how these siblings perceive the repercussions of ASD in adolescence and in the family and the roles they play in this context. For this, a multiple case study was carried out with six adolescents who were aged from 12 to 18 years, using semi-structured interviews and photographic records. Results were examined by thematic analysis and showed that the experience of having a sibling with ASD failed to prevent adolescents from carrying out developmental tasks. On the other hand, other challenges can also impact these processes, such as specific characteristics of ASD and being placed in the role as co-therapist. This study concludes that participants’ adolescent experience of living with a sibling with ASD resembled expected aspects for this stage of development, but with particularities, such as experiencing challenges within and outside the family and personal and family transformations. Abstract (ASD physical transformations identity autonomy. autonomy . autonomy) context 1 years semistructured semi structured records hand processes cotherapist. cotherapist co therapist. therapist co-therapist participants development particularities
Resumen: Este estudio tuvo como objetivo comprender cómo los adolescentes, que tienen hermanos con trastorno del espectro autista (TEA), perciben la adolescencia en la familia a partir de tareas de desarrollo (transformaciones físicas, búsqueda de identidad y autonomía). Se pretendió comprender cómo estos hermanos perciben las repercusiones del TEA en la adolescencia y en la familia, y los roles que juegan en ese contexto. Por ello, se realizó un estudio de caso múltiple con seis adolescentes, con edades comprendidas entre los 12 y los 18 años, mediante entrevistas semiestructuradas con registros fotográficos. Los resultados se examinaron mediante el análisis temático y demostraron que la experiencia de vivir con un hermano con TEA posibilitó transformaciones personales y familiares. También se identificaron desafíos, como el manejo de características específicas del TEA, especialmente las crisis de comportamiento y la falta de momentos exclusivos con los padres. Se señaló que ser colocado en el rol de “coterapeuta” del hermano generaba sentimientos ambivalentes, como sentirse valorado en ese rol y percibir interferencia en la interacción espontánea con el hermano. Se concluye que la experiencia de tener un hermano con TEA no impidió que los adolescentes realizaran tareas de desarrollo, como se esperaba para esta fase de la vida. Resumen , (TEA) físicas autonomía. autonomía . autonomía) contexto ello 1 años fotográficos familiares desafíos padres coterapeuta “coterapeuta ambivalentes vida (TEA
Resumo: Este estudo teve como objetivo compreender como adolescentes que têm irmãos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) vivenciam a adolescência na família com base nas tarefas desenvolvimentais (transformações físicas, busca da identidade e da autonomia). Buscou-se entender como esses irmãos percebem as repercussões do TEA na adolescência e na família e os papéis que desempenham nesse contexto. Para tanto, realizou-se um estudo de casos múltiplos com seis adolescentes, com idades entre 12 e 18 anos, utilizando entrevistas semiestruturadas com o auxílio de registros fotográficos. Os resultados foram examinados por meio da análise temática, e demonstraram que a experiência de viver com um irmão com TEA possibilitou transformações pessoais e familiares. Foram identificados também desafios, tais como lidar com características específicas do TEA, especialmente crises comportamentais do irmão e a falta de momentos exclusivos com os pais. Foi apontado que ser colocado no papel de “coterapeuta” do irmão gerou sentimentos ambíguos, como se sentir valorizado nesse papel e perceber interferências na interação espontânea com o irmão. Conclui-se que a experiência de ter um irmão com TEA não impediu a realização das tarefas desenvolvimentais pelos participantes, conforme o que é esperado para a adolescência. Resumo (TEA físicas autonomia. autonomia . autonomia) Buscouse Buscou contexto tanto realizouse realizou 1 anos fotográficos temática familiares desafios pais coterapeuta “coterapeuta ambíguos Concluise Conclui participantes