Resumen Objetivo .Analizar las variables estilo de vida promotor de la salud, asertividad y su relación con el estado de salud en trabajadores universitarios. Métodos. Estudio correlacional en el que participaron 112 trabajadores seleccionados por muestreo aleatorio tipo censo. Para la toma de información se utilizó un formulario que incluyó datos sociodemográficos, antropométricos y clínicos, además de la escala de estilo de vida promotor de la salud de Walker et al. y del cuestionario de asertividad de Lazarus y Folkman. Resultados. Los participantes tenían entre 24 y 72 años de edad (Media=45), 61.6% fueron mujeres, 49.1% laboraba en el turno matutino y 59.8% se desempeñaba como docente. Con respecto a los problemas de salud diagnosticados, 17.0% presentó hipertensión arterial; 4.5%, diabetes mellitus II, y 4.5% padecía ambas enfermedades; 46.4% se encontró en nivel de sobrepeso y 23.9% en algún grado de obesidad. En el índice general de estilo de vida promotor de la salud fue de 39.2 puntos (nivel medio) y asertividad de 74.5 puntos (nivel alto); se encontró relación positiva y significativa entre la asertividad y el índice general del estilo de vida promotor de la salud (r=0.22, p<0.05) y las dimensiones de desarrollo espiritual (r=0.35, p<0.01) y de relaciones interpersonales (r=.29, p<0.01). Asimismo, la cifra de glucosa, uno de los parámetros del estado de salud, se relacionó de manera inversa con el estilo de vida promotor de la salud (r=-0.20, p<0.05) y con las dimensiones de actividad física (r=-0.24, p<0.01) y de manejo del estrés (r=-0.24, p<0.01). Conclusión. Los hallazgos muestran la relación que existe entre el estilo de vida promotor de la salud y la asertividad en trabajadores universitarios estudiados, por lo que se justifica el diseño de intervenciones educativas de enfermería tendientes a mejorar estos aspectos.
Abstract Objective . The work sought to analyze the health-promoting lifestyle variables, assertiveness, and their relation to health condition in university workers. Methods. This was a correlational study with the participation of 112 workers selected through census-type random sampling. To gather information, a form was used that included sociodemographic, anthropometric, and clinical data, in addition to the health-promoting lifestyle scale by Walker et al., and the Assertiveness Questionnaire by Lazarus and Folkman. Results. Participants ranged between 24 and 72 years of age (mean = 45), 61.6% were women, 49.1% worked the day shift, and 59.8% worked as teaching staff. With respect to health problems diagnosed: 17.0% had high blood pressure, 4.5% type II diabetes mellitus, and 4.5% suffer both diseases; 46.4% were found with overweight condition and 23.9% with some degree of obesity. The general index of health-promoting lifestyle was of 39.2 points (medium level) and assertiveness of 74.5 points (high level). A positive and significant relationship was found between assertiveness and the general index of the health-promoting lifestyle (r = 0.22, p <0.05) and the dimensions of spiritual development (r = 0.35, p<0.01) and interpersonal relations (r = 0.29, p <0.01). Likewise, glucose level, one of the parameters of the health condition, was inversely related to the health-promoting lifestyle (r = -0.20, p <0.05) and to the dimensions of physical activity (r = -0.24, p <0.01) and stress management (r = -0.24, p <0.01). Conclusion. The findings show the relationship between the health-promoting lifestyle and assertiveness in university workers studied, which justifies the design of educational interventions from nursing aimed at improving these aspects. Descriptors: assertiveness; life style; surveys and questionnaires; occupational health.
Resumo Objetivo . Analisar as variáveis estilo de vida promotor da saúde, assertividade e sua relação com o estado de saúde em trabalhadores universitários. Métodos. Estudo correlacional no qual participaram 112 trabalhadores selecionados por amostra aleatória tipo censo. Para a toma de informação se utilizou um formulário que incluiu dados sócio-demográficos, antropométricos e clínicos, ademais da escala de estilo de vida promotor da saúde de Walker et al. e do questionário de assertividade de Lazarus e Folkman. Resultados. Os participantes tinham entre 24 e 72 anos de idade (Media=45), 61.6% foram mulheres, 49.1% trabalhavam no turno matutino e 59.8% se desempenhava como docente. Com respeito aos problemas de saúde diagnosticados: 17.0% apresentaram hipertensão arterial, 4.5% diabetes mellitus II e 4.5% padecem ambas doenças, 46.4% se encontrou em nível de sobrepeso e 23.9% em algum grau de obesidade. O índice geral de estilo de vida promotor da saúde foi de 39.2 pontos (nível médio) e assertividade de 74.5 pontos (nível alto), se encontrou relação positiva e significativa entre a assertividade e o índice geral de estilo de vida promotor da saúde (r=0.22, p<0.05) e as dimensões de desenvolvimento espiritual (r=0.35, p<0.01) e de relações interpessoais (r=.29, p<0.01). Assim mesmo, a cifra de glicose, um dos parâmetros do estado de saúde, se relacionou de maneira inversa com o estilo de vida promotor da saúde (r=-0.20, p<0.05) e com as dimensões de atividade física (r=-0.24, p<0.01) e de manejo do estresse (r=-0.24, p<0.01) Conclusão. Os resultados mostram a relação que existe entre o estilo de vida promotor da saúde e a assertividade em trabalhadores universitários estudados, pelo que se justifica o desenho de intervenções educativas de enfermagem tendentes a melhorar estes aspectos.