Resumen En Portugal, la autoevaluación de las escuelas es obligatoria desde la publicación de la Ley nº 31/2002. A pesar de eso, aún existen importantes debilidades en el desarrollo de estos procesos, relacionadas con sentimientos de desconocimiento, resistencia e inseguridad en el diseño e implementación de la autoevaluación, por parte de las escuelas y sus profesionales. Estos sentimientos pueden justificarse por el hecho de que, a pesar de la existencia de documentos legislativos orientadores, no está claro qué se pretende con tales procesos y qué formas existen para su implementación. Este artículo tiene como objetivo sistematizar un conjunto de posibilidades que pueden apoyar el desarrollo de autoevaluaciones escolares más sostenidas y sostenibles. Se parte de la reflexión sobre el conocimiento científico existente sobre el tema, del análisis de lineamientos presentes en las políticas y procesos de evaluación, y de la experiencia profesional del autor, para responder a las preguntas “¿Qué?; ¿Cómo?; ¿Con quién?; ¿Y después?” como posibles preguntas orientadoras para la autoevaluación escolar. Portugal 312002 31 2002 31/2002 eso desconocimiento profesionales orientadores sostenibles tema evaluación autor ¿Qué Qué “¿Qué? ¿Cómo Cómo ¿Cómo? Con quién quién? Y después después? escolar 31200 3 200 31/200 “¿Qué 3120 20 31/20 312 2 31/2 31/
Abstract In Portugal, school self-evaluation is compulsory since the publication of Law no. 31/2002. In spite of this, there are still significant weaknesses in the development of these processes, related to feelings of lack of knowledge, resistance, and insecurity in the design and implementation of self-evaluation by schools and their professionals. These feelings may be justified by the fact that, despite the existence of normative guiding documents, it is not clear what is intended by such processes and what ways exist for their implementation. This article aims to systematize a set of possibilities that can support the development of more sustained and sustainable school self-evaluations. It is based on the reflection on existing scientific knowledge on the subject, on the analysis of the guidelines present in policies and evaluation processes, and on the professional experience of the author, to answer the questions “What?; How?; With whom?; And then?” as possible guiding questions for school self-evaluation. Portugal selfevaluation self no 312002 31 2002 31/2002 this resistance professionals documents selfevaluations. selfevaluations evaluations. evaluations self-evaluations subject author What “What? How How? whom whom? then then? selfevaluation. evaluation. 31200 3 200 31/200 “What 3120 20 31/20 312 2 31/2 31/
Resumo Em Portugal, a autoavaliação de escolas é obrigatória desde a publicação da Lei nº 31/2002. Apesar disso, verificam-se ainda fragilidades significativas no desenvolvimento destes processos, relacionadas com sentimentos de falta de conhecimentos, resistência e insegurança no desenho e na implementação de autoavaliação, pelas escolas e pelos seus profissionais. Estes sentimentos podem ser justificados por, apesar da existência de documentos legislativos orientadores, não ser claro o que se pretende de tais processos e que modos existem para a sua concretização. Este artigo tem como objetivo sistematizar um conjunto de possibilidades que possam apoiar o desenvolvimento de autoavaliações de escolas mais sustentadas e sustentáveis. Parte-se da reflexão sobre conhecimento científico existente sobre a temática, da análise das orientações presentes em políticas e processos avaliativos e da experiência profissional da autora, para dar resposta às questões “O quê?; Como?; Com quem?; E depois?” como possíveis questões orientadoras da autoavaliação de escolas. Portugal 312002 31 2002 31/2002 disso verificamse verificam conhecimentos profissionais por orientadores concretização sustentáveis Partese Parte temática autora O quê quê? Como Como? quem quem? depois depois? 31200 3 200 31/200 3120 20 31/20 312 2 31/2 31/