RESUMO O manejo de Conyza spp., se torna cada vez mais desafiador em soja, principalmente na pós-emergência, logo, deve-se atrelar eficácia de controle com seletividade. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos fitotóxicos na cultura da soja e o controle de Conyza spp. em estágio fenológico avançado, através de diferentes herbicidas registrados em pós-emergência para a cultura da soja. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com parcelas subdividadas no tempo com 4 repetições, sendo composto por 14 tratamentos: cloransulam em três diferentes doses (30, 35 e 40 g.i.a.ha-1); fomesafen (250 g i.a. ha-1); imazethapyr (100 g i.a. ha-1); chlorimuron em três diferentes doses (15,18 e 20 g i.a. ha-1);flumetsulam (108 g i.a. ha-1); lactofen (180 g i.a. ha-1); bentazon (720 g i.a. ha-1) e flumiclorac (60 i.a. ha-1). Todos foram associados com o glifosato (1080 g i.a. ha-1), além de duas testemunhas,uma capinada e outra sem. Foram realizadas avaliações visuais de fitotoxicidade na cultura da soja e de controle na planta daninha nos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após tratamento (DAT). O bentazon se destacou entre todos os tratamentos, apresentando adequada seletividade na soja, além de efetivo controle de plantas daninhas aos 14 DAT. Nenhuma dose dos herbicidas cloransulam e chlorimuron foram eficazes no controle de Conyza spp. O estádio fenológico de Conyza spp. e a disponibilidade hídrica impacta o controle de plantas daninhas em herbicidas de pós-emergência e seletividade em soja. spp pósemergência, pósemergência pós emergência, emergência logo devese deve avançado repetições 1 tratamentos 30, 30 (30 3 g.i.a.ha1 giaha1 giaha g.i.a.ha i ha g.i.a.ha-1) 250 (25 ia i.a ha1 100 (10 15,18 1518 15 18 (15,1 2 ha1flumetsulam haflumetsulam flumetsulam 108 180 (18 720 (72 ha-1 60 (6 ha1. . 1080 ha1, , testemunhasuma testemunhas uma sem 7 21 DAT (DAT) (3 g.i.a.ha-1 25 (2 10 (1 15,1 151 (15, 72 (7 ha- 6 ( (DAT g.i.a.ha- 15, (15
ABSTRACT The management of Conyza spp. is becoming increasingly challenging in soybean, especially post-emergence; therefore, it must be linked to the effectiveness of control with selectivity. This study aimed to evaluate the phytotoxic effects on soybean and the control of Conyza spp. at an advanced phenological stage through different post-emergence herbicides registered for soybean. The experimental design was randomized blocks with plots divided in time with 4 replications, consisting of 14 treatments: cloransulam at three different doses (30, 35, and 40 g a.i. ha-1); fomesafen (250 g a.i. ha-1); imazethapyr (100 g a.i. ha-1); chlorimuron in three different doses (15, 18, and 20 g a.i. ha-1); flumetsulam (108 g a.i. ha-1); lactofen (180 g a.i. ha-1); bentazon (720 g a.i. ha-1); and flumiclorac (60 g a.i. ha-1). All were associated with glyphosate (1080 g a.i. ha-1), in addition to two controls, one weeded and the other without. Visual assessments of phytotoxicity in the soybean crop and weed control were performed at 7, 14, 21, 28, and 35 days after treatment (DAT). Bentazon stood out among all treatments, showing adequate selectivity in soybean, in addition to effective weed control at 14 DAT. No dose of cloransulam or chlorimuron herbicide was effective in controlling Conyza spp. The phenological stage of Conyza spp. and water availability impacted weed control of post-emergence herbicides and selectivity in soybean. spp postemergence post emergence therefore replications 1 treatments 30, 30 (30 ai a i a.i ha1 ha ha-1) 250 (25 100 (10 15, 15 (15 18 2 108 180 (18 720 (72 60 (6 ha1. . 1080 ha1, , controls without 7 21 28 3 DAT (DAT) (3 ha-1 25 (2 10 (1 72 (7 6 ( (DAT ha-