O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união (push-out) da resina composta Filtek Z250 (3M/ESPE), fotoativada com luz de lâmpada halógena XL2500 (3M/ESPE), utilizando diferentes protocolos de fotoativação: soft-start (150 mW/cm2 por 2 (S2), 3 (S3), 5 (S5), 10 (S10) ou 15 s (S15), seguido por 700 mW/cm2 por 15 s; e pulse-delay (150 mW/cm2 por 2 (P2), 3 (P3), 5 (P5), 10 (P10) ou 15 s (P15), com 1 min de espera, seguido de 700 mW/cm2 por 15 s. As amostras foram armazenadas a 37°C ± 1 por 24 h ± 1, lixadas, polidas e submetidas ao ensaio de resistência de união (push-out) em máquina de ensaio universal (Instron) com velocidade de 0,5 mm/min. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e teste de Tukey (5%). Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre os grupos fotoativados pelo método soft-start (p>0,05). Para o método pulse-delay, o grupo P5 apresentou a maior resistência de união, significativamente superior aos outros grupos. Os grupos fotoativados pelo método pulse-delay (exceto P2 e P15) apresentaram resistência de união significativamente superior ao método soft-start. Pode-se concluir que a influência do tempo de exposição inicial foi método-dependente, sendo os melhores resultados apresentados pelo método pulse-delay fotoativado com exposição inicial de 5 s.
Using the push-out test, this study evaluated the bond strength of the composite resin Z250 (3M/ESPE) photoactivated with the XL2500 (3M/ESPE) quartz-tungsten-halogen light-curing unit with different curing protocols: soft-start (150 mW/cm2 for 2 s (S2), 3 s (S3), 5 s (S5), 10 s (S10) or 15 s (S15), followed by 700 mW/cm2 for 15 s; pulse-delay (150 mW/cm2 for 2 s (P2), 3 s (P3), 5 s (P5), 10 s (P10) or 15 s (P15), with a 1-min delay, followed by 700 mW/cm2 for 15 s. After storage at 37oC ± 1 for 24 h ± 1, the specimens were ground, polished and subjected to a push-out test in a universal test machine (Instron) with a cell load of 500 N at a crosshead speed of 0.5 mm/min. The data were analyzed statistically by ANOVA and Tukey's test at 5% significance level. There were no statistically significant differences (p>0.05) among the groups photoactivated using the soft-start mode. For the pulse-delay mode, P5 promoted the highest bond strength (p<0.05). Groups photoactivated with the pulse-delay mode (except for P2 and P15) presented significantly higher bond strength than those photoactivated with the soft-start. It may be concluded that the influence of initial exposure time was curing method-dependent, with the best results obtained using the pulse-delay method with 5 s in the first photoactivation cycle.