Resumen: El bloqueo del plano del músculo erector espinal es una técnica ecoguiada que ha ganado popularidad como técnica analgésica perioperatoria debido a su perfil de seguridad y versatilidad. Se describe el caso de una anciana con cardiopatía isquémica y fibrilación auricular, a la que se le realizó colectomía segmentaria mediante laparotomía subcostal izquierda bajo anestesia general, para la escisión de un tumor de colon. Se colocó un catéter en el plano del músculo erector espinal al nivel T7 bajo guía ultrasónica y luego se utilizó para analgesia postoperatoria (ropivacaína 0.2% bolo + infusión a 8 mL/h) junto con paracetamol intravenoso y metamizol. Este régimen analgésico se mantuvo durante 72 horas, con excelente control del dolor, tras lo cual se retiró el catéter. La paciente permaneció con adecuada analgesia sin opioides de rescate hasta su alta a los siete días del postoperatorio. El bloqueo del plano del erector espinal torácico continuo fue una técnica eficaz para la analgesia postoperatoria en cirugía abdominal abierta, con bajo riesgo de complicaciones y evitando el uso de opioides.

Abstract: Erector spinae plane block is an ultrasound-guided technique who has seen a growing role as a perioperative analgesic technique due to its safety profile and versatility. We describe a case of an elderly female with a history of ischemic heart disease and atrial fibrillation, who underwent segmental colectomy by left subcostal laparotomy under general anesthesia, for removal of a colon tumor. An erector spinae plane catheter was placed at the T7 level under ultrasound guidance, and then used for postoperative analgesia. Ropivacaine 0.2% (initial bolus + infusion at 8 mL/h) was used through the catheter, together with intravenous paracetamol and metamizol. This analgesic regimen was maintained for 72 hours, with excellent pain control, after which the catheter was removed. The patient’s pain remained controlled and rescue analgesia was not required until her discharge at seven days postoperative. Continuous ESP block was an effective technique for postoperative analgesia in this case, allowing excellent pain control with a low risk of complications and avoiding the use of opioids.

Resumo Este artigo tem como objetivo analisar as novas formas de mal-estar que surgem na contemporaneidade, bem como pensar o papel atualmente exercido pelas empresas na constituição das subjetividades. Utilizamos como eixo teórico principal as contribuições da filosofia e da psicologia existencial, articulando-as aos estudos da psicossociologia. As nossas conclusões são no sentido de que a tematização da nossa condição existencial de sermos-para-a-morte coloca em questão o projeto de um sujeito sem limites e onipotente, que impera nos modos de subjetivação dominantes da sociedade capitalista. Ao mesmo tempo, nos permite uma apropriação mais ampla da nossa existência, abrindo um espaço para a experiência da autenticidade.

Abstract This article aims to analyse the new ways of dicontents that appear in the contemporaneousness, besides to think the role fullfilled nowdays by the enterprises in the constitution of subjectivities. We used as a main theoretical base the contributions of existential philosophy and existential psychology, that are related to the psychosociology studies. Our conclusions are that the thematization of our existential condition of being-for-death calls into question the project of a subject without limits and omnipotent, which prevails in the dominant subjectivation modes of capitalist society. At the same time, it allows for a broader appropriation of our existence, opening a space for the experience of authenticity.

Resumo Este artigo tem como objetivo analisar as novas formas de mal-estar que surgem na contemporaneidade, bem como pensar o papel atualmente exercido pelas empresas na constituição das subjetividades. Utilizamos como eixo teórico principal as contribuições da filosofia e da psicologia existencial, articulando-as aos estudos da psicossociologia. As nossas conclusões são no sentido de que a tematização da nossa condição existencial de sermos-para-a-morte coloca em questão o projeto de um sujeito sem limites e onipotente, que impera nos modos de subjetivação dominantes da sociedade capitalista. Ao mesmo tempo, nos permite uma apropriação mais ampla da nossa existência, abrindo um espaço para a experiência da autenticidade. malestar mal estar contemporaneidade subjetividades articulandoas articulando psicossociologia sermosparaamorte sermos morte onipotente capitalista tempo existência autenticidade

Abstract This article aims to analyse the new ways of dicontents that appear in the contemporaneousness, besides to think the role fullfilled nowdays by the enterprises in the constitution of subjectivities. We used as a main theoretical base the contributions of existential philosophy and existential psychology, that are related to the psychosociology studies. Our conclusions are that the thematization of our existential condition of being-for-death calls into question the project of a subject without limits and omnipotent, which prevails in the dominant subjectivation modes of capitalist society. At the same time, it allows for a broader appropriation of our existence, opening a space for the experience of authenticity. contemporaneousness subjectivities psychology studies beingfordeath being death omnipotent society time existence authenticity

Abstract: Carcinoid tumors are rare slow-growing neuroendocrine tissue neoplasms. Their ability to secrete bioactive substances to the systemic circulation is accountable for a clinical presentation known as carcinoid syndrome. Main symptoms include bronchoconstriction, flushing, diarrhea and hemodynamic instability. Octreotide, a somatostatin analogue, is the current mainstay for carcinoid syndrome treatment and perioperative management. However, no regimen has proven to be completely effective in preventing systemic manifestations and recent literature suggests that it might be an insufficient measure. We report a case of a 51-year-old male with a functioning small bowel neuroendocrine tumor and carcinoid syndrome presenting for a primary tumor resection, discussing possible pitfalls and key points in the care of these patients.

Resumen: Los tumores carcinoides son neoplasias de tejido neuroendocrino poco comunes y de crecimiento lento. Su capacidad para secretar sustancias bioactivas a la circulación sistémica es responsable por una presentación clínica conocida como síndrome carcinoide. Los principales síntomas incluyen broncoconstricción, enrojecimiento, diarrea e inestabilidad hemodinámica. Octreótido, un análogo de la somatostatina, es el pilar actual para el tratamiento del síndrome carcinoide y su manejo perioperatorio. Sin embargo, ningún tratamiento ha demostrado ser completamente eficaz para prevenir las manifestaciones sistémicas y estudios recientes indican que puede ser una medida insuficiente. Presentamos un caso de un varón de 51 años con un tumor neuroendocrino funcionante en el intestino delgado y un síndrome carcinoide, sometido a una resección del tumor primario, discutiendo posibles dificultades y puntos clave en la atención de estos pacientes.

OBJETIVO: Tumores benignos primários da traqueia e dos brônquios principais são incomuns. A broncoscopia intervencionista permite o diagnóstico e o tratamento de algumas dessas lesões. MÉTODOS: Revisamos quatro casos tratados endoscopicamente em nossa instituição. RESULTADOS: Dois pacientes tinham hamartoma, e dois pacientes apresentaram lipoma endobrônquico. Em todos os casos, a técnica de intervenção para a ressecção foi o uso de alça de polipectomia e eletrocautério. A única complicação relatada foi um episódio de broncoespasmo. CONCLUSÕES: O tratamento broncoscópico minimamente invasivo é um método seguro e efetivo para o tratamento bem-sucedido de alguns tumores benignos da via aérea principal, com um baixo índice de complicações.

OBJECTIVE: Primary benign tumors of the trachea and main bronchi are uncommon. Interventional bronchoscopy allows the diagnosis and the treatment of some of these lesions. METHODS: We reviewed four cases endoscopically treated at our institution. RESULTS: Two patients had hamartoma, and two patients had endobronchial lipoma. In all of the cases, the interventional technique for the resection was the use of a polypectomy snare and electrocautery. The only complication reported was one episode of bronchospasm. CONCLUSIONS: Minimally invasive bronchoscopic resection is a safe, effective method for treating selected benign tumors of the main airway and has a low complication rate.