This article analyzes alternative forms of mediation available to foreign enterprises for resolving their commercial disputes in China, highlighting the defining characteristics of each form of mediation. Institutional commercial mediation is an out-of-court private mediation process conducted through a professional mediation institution. This form of mediation is consistent with the usual characteristics of modern mediation, but for various reasons it is underutilized by foreign enterprises. Despite some individual lapses, the med-arb procedure (i.e. mediation procedure within an arbitration) is generally in line with international practice. Court mediation remains the most problematic form of conciliatory dispute resolution method. Local protectionism, the policy preference for settling lawsuits and the absence of judicial independence have made court mediation structurally deficient. As long as the principle of voulntariness is upheld, mediation is a cost-effective way for resolving commercial disputes in China.

Este artículo analiza las alternativas de que dispone una empresa extranjera para resolver sus disputas comerciales en China. La falta de independencia judicial y la tendencia de los tribunales populares hacia el proteccionismo de las empresas locales, vuelven preferible acudir a las Soluciones Alternativas de Confictos. El arbitraje en CIETAC cumple con los estándares internacionales. Pero si una de las partes no cumple voluntariamente el laudo, surgen problemas al intentar el cumplimiento forzado ante los tribunales chinos porque estos pueden rechazar la ejecución. La mediación aparece como la mejor opción en China. Los acuerdos alcanzados en una mediación comercial suelen ser cumplidos volutariamente, esquivando las dificultades de la ejecución judicial. Además, el Centro de Mediación y la mediación durante un arbitraje en CIETAC (med-arb) también cumplen estándares internacionales, superando los prejuicios que podría tener un observador externo.

Nós revisamos evidências epidemiológicas relacionadas à exposição ocupacional a pesticidas e à incidência de câncer no Estudo da Saúde Agrícola (AHS). Descobertas relacionadas com a vida-dia e / ou intensidade do tempo de vida-dia do uso de agrotóxicos são o foco principal desta revisão, porque estas medidas permitem a avaliação do potencial das relações de exposição-resposta. A maioria dos 32 pesticidas examinados não foram fortemente associados à incidência de câncer em aplicadores de pesticidas. Um aumento da taxa e padrões de resposta-exposição positivos foram reportados em 12 pesticidas registrados atualmente nos Estados Unidos e Canadá. A classificação de exposição incorreta também é uma preocupação para o AHS e pode limitar a análise dos padrões de resposta-exposição. É necessário um acompanhamento contínuo para clarificar as associações reportadas até hoje. Em particular, é necessária uma avaliação mais profunda dos pesticidas registrados.

We reviewed epidemiologic evidence related to occupational pesticide exposures and cancer incidence in the Agricultural Health Study (AHS) cohort. Studies were identified from the AHS publication list available on a Medline/PubMed database search in March 2009. Findings related to lifetime-days and/or intensity-weighted lifetime-days of pesticide use are the primary focus of this review, because these measures allow for the evaluation of potential exposureresponse relationships. Most of the 32 pesticides examined were not strongly associated with cancer incidence in pesticide applicators. Increased rate ratios and positive exposureresponse patterns were reported for 12 pesticides currently registered in Canada and/or the United States. Exposure misclassification is also a concern in the AHS and may limit the analysis of exposureresponse patterns. Epidemiologic evidence outside the AHS remains limited with respect to most of the observed associations, but animal toxicity data support the biological plausibility of relationships observed six pesticides. Continued follow-up is needed to clarify associations reported to date. In particular, further evaluation of registered pesticides is warranted.

Nós revisamos evidências epidemiológicas relacionadas à exposição ocupacional a pesticidas e à incidência de câncer no Estudo da Saúde Agrícola (AHS). Descobertas relacionadas com a vida-dia e / ou intensidade do tempo de vida-dia do uso de agrotóxicos são o foco principal desta revisão, porque estas medidas permitem a avaliação do potencial das relações de exposição-resposta. A maioria dos 32 pesticidas examinados não foram fortemente associados à incidência de câncer em aplicadores de pesticidas. Um aumento da taxa e padrões de resposta-exposição positivos foram reportados em 12 pesticidas registrados atualmente nos Estados Unidos e Canadá. A classificação de exposição incorreta também é uma preocupação para o AHS e pode limitar a análise dos padrões de resposta-exposição. É necessário um acompanhamento contínuo para clarificar as associações reportadas até hoje. Em particular, é necessária uma avaliação mais profunda dos pesticidas registrados.

We reviewed epidemiologic evidence related to occupational pesticide exposures and cancer incidence in the Agricultural Health Study (AHS) cohort. Studies were identified from the AHS publication list available on a Medline/PubMed database search in March 2009. Findings related to lifetime-days and/or intensity-weighted lifetime-days of pesticide use are the primary focus of this review, because these measures allow for the evaluation of potential exposureresponse relationships. Most of the 32 pesticides examined were not strongly associated with cancer incidence in pesticide applicators. Increased rate ratios and positive exposureresponse patterns were reported for 12 pesticides currently registered in Canada and/or the United States. Exposure misclassification is also a concern in the AHS and may limit the analysis of exposureresponse patterns. Epidemiologic evidence outside the AHS remains limited with respect to most of the observed associations, but animal toxicity data support the biological plausibility of relationships observed six pesticides. Continued follow-up is needed to clarify associations reported to date. In particular, further evaluation of registered pesticides is warranted.