RESUMO Objetivos: analisar a prática de atividade física de lazer de pessoas com e sem doenças crônicas não transmissíveis usuárias do sistema único de saúde do município de Ribeirão Preto – São Paulo. Métodos: trata-se de estudo observacional transversal. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em uma amostra por conveniência e aleatória de adultos. Resultados: foram 719 pessoas, dentre as quais 70,1% possuíam doenças crônicas não transmissíveis, sendo 68,1% inativos. A inatividade física apresenta uma distribuição semelhante entre os grupos com e sem doença, e a média nacional na atividade física de lazer. Conclusões: esses dados podem direcionar ações junto aos serviços de saúde no que tange ao incentivo à realização de atividade física e ao estímulo de práticas saudáveis de lazer, como estratégias multiprofissionais no âmbito político de saúde.
ABSTRACT Objectives: to analyze the leisure physical activity of people with and without chronic non-communicable diseases by the single health system of the city of Ribeirão Preto – São Paulo. Methods: observational cross-sectional study, data were collected by means of interviews in a sample for convenience and random of adults. Results: there were 719 people, where 70.1% had chronic non-communicable diseases, being 68.1% inactive. Physical inactivity presents a similar distribution between the groups with and without disease and a national average in leisure physical activity. Conclusions: these data are aimed at health services that do not encourage physical and auditory leisure activities, such as multiprofessional activities in the health area.
RESUMEN Objetivos: analizar la práctica de actividad física de ocio de personas con enfermedades crónicas no transmisibles por el sistema único de salud del municipio de Ribeirão Preto – São Paulo. Métodos: estudio observacional transversal, los datos fueron recolectados por medio de entrevistas en una muestra por conveniencia y aleatoria de adultos. Resultados: fueron 719 personas, donde el 70,1% poseía enfermedades crónicas no transmisibles, siendo el 68,1% inactivo. La inactividad física presenta una distribución similar entre los grupos con y sin enfermedad y una media nacional en la actividad física de ocio. Conclusiones: estos datos se dirigen a los servicios de salud que no incentivan la realización de actividades físicas y auditivas de ocio, como las actividades multiprofesionales en el espacio de salud.