Evaluamos datos de 14.156 participantes del Estudio Longitudinal de Salud de Adultos en Brasil (ELSA-Brasil) recopilados entre 2008 y 2010 para analizar el efecto del cambio de clase social ocupacional en la asociación entre género y prevalencia de diabetes tipo 2. La prevalencia bruta y ajustada por edad según el sexo y la clase social ocupacional se estimaron utilizando modelos lineales generalizados con distribución binomial y función de enlace logarítmico. Este modelo también se utilizó para estimar las razones de prevalencia (RP) ajustando por grupo de edad, raza y educación materna. Medimos la modificación del efecto en las escalas multiplicativa y aditiva. Los hombres tuvieron mayor prevalencia bruta y ajustada por edad en todos los estratos de clase social ocupacional. A medida que aumenta la clase social ocupacional, se reduce la prevalencia entre hombres y mujeres. La RP de hombres a mujeres disminuyó de acuerdo con la clase ocupacional: fue del 66% (RP = 1,66; IC95%: 1,44; 1,90), 39% (RP = 1,39; IC95%: 1,02; 1,89) y 28% (RP = 1,28; IC95%: 0,94; 1,75) en las clases sociales ocupacionales alta, media y baja, respectivamente. Hubo un efecto inverso de la clase social ocupacional en la asociación entre el sexo y la diabetes tipo 2 en la escala multiplicativa, lo que sugiere que actúa como un modificador del efecto. 14156 14 156 14.15 ELSABrasil ELSA (ELSA-Brasil 200 201 logarítmico materna aditiva 66 1,66 166 1 IC95% IC95 IC 1,44 144 44 1,90, 190 1,90 , 90 1,90) 39 1,39 139 1,02 102 02 1,89 189 89 28 1,28 128 0,94 094 0 94 1,75 175 75 alta baja respectivamente 1415 15 14.1 20 6 1,6 16 IC9 1,4 4 19 1,9 9 3 1,3 13 1,0 10 1,8 18 8 1,2 12 0,9 09 1,7 17 7 141 14. 1, 0,
We evaluated data from 14,156 baseline participants of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) collected from 2008 to 2010, to analyze the effect modification of occupational social class on the association between sex and prevalence of type 2 diabetes. The crude and age-adjusted prevalence, according to sex and occupational social class, were estimated using generalized linear models with binomial distribution and logarithmic link function. This model was also used to estimate prevalence ratios (PR), adjusting for age group, race/skin color, and maternal education. The effect modification was measured in the multiplicative and additive scales. Males had higher crude and age-adjusted prevalence in all occupational social class strata. As occupational social class increases, the prevalence among males and females decreases. The PR of males to females decreased according to occupational class: 66% (PR = 1.66; 95%CI: 1.44; 1.90), 39% (PR = 1.39; 95%CI: 1.02; 1.89), and 28% (PR = 1.28; 95%CI: 0.94; 1.75) in the high, middle, and low occupational social classes, respectively. We found an inverse effect of the occupational social class on the association between sex and type 2 diabetes on the multiplicative scale, suggesting that it acts as an effect modifier. 14156 14 156 14,15 ELSABrasil ELSA Brasil (ELSA-Brasil 200 2010 ageadjusted adjusted function PR, , (PR) group raceskin race skin color education scales strata increases decreases 66 1.66 166 1 95%CI 95CI CI 95 1.44 144 44 1.90, 190 1.90 90 1.90) 39 1.39 139 1.02 102 02 1.89, 189 1.89 89 1.89) 28 1.28 128 0.94 094 0 94 1.75 175 75 high middle classes respectively scale modifier 1415 15 14,1 20 201 6 1.6 16 9 1.4 4 19 1.9 3 1.3 13 1.0 10 18 1.8 8 1.2 12 0.9 09 1.7 17 7 141 14, 1. 0.
Nós avaliamos dados de 14.156 participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto no Brasil (ELSA-Brasil) coletados entre 2008 e 2010 para analisar o efeito de modificação da classe social ocupacional na associação entre sexo e prevalência de diabetes tipo 2. A prevalência bruta e ajustada por idade, de acordo com sexo e classe social ocupacional, foram estimadas usando modelos lineares generalizados com distribuição binomial e função de ligação de logaritmo. Esse modelo também foi utilizado para estimar razões de prevalência (RP), ajustando para faixa etária, raça e escolaridade materna. Medimos a modificação do efeito nas escalas multiplicativa e aditiva. Os homens apresentaram prevalência bruta e ajustada por idade mais alta em todos os estratos de classe social ocupacional. À medida que a classe social ocupacional aumenta, há uma redução na prevalência entre homens e mulheres. A RP de homens para mulheres diminuiu de acordo com a classe ocupacional: foi de 66% (RP = 1,66; IC95%: 1,44; 1,90), 39% (RP = 1,39; IC95%: 1,02; 1,89) e 28% (RP = 1,28; IC95%: 0,94; 1,75) nas classes sociais ocupacionais alta, média e baixa, respectivamente. Houve um efeito inverso da classe social ocupacional na associação entre sexo e diabetes tipo 2 na escala multiplicativa, sugerindo que ela atua como um modificador de efeito. 14156 14 156 14.15 ELSABrasil ELSA (ELSA-Brasil 200 201 logaritmo RP, , (RP) etária materna aditiva aumenta 66 1,66 166 1 IC95% IC95 IC 1,44 144 44 1,90, 190 1,90 90 1,90) 39 1,39 139 1,02 102 02 1,89 189 89 28 1,28 128 0,94 094 0 94 1,75 175 75 baixa respectivamente 1415 15 14.1 20 6 1,6 16 IC9 1,4 4 19 1,9 9 3 1,3 13 1,0 10 1,8 18 8 1,2 12 0,9 09 1,7 17 7 141 14. 1, 0,