ABSTRACT From the concerns raised during the subject Education and Society in the doctorate of the Postgraduate Program in Education of the Universidade Federal do Piauí, we were instigated to expand the discussions woven with the experiences of the quilombola communities of Barro Vermelho and Contente in Paulistana, Piauí, Brazil (2018-2019). Thus, we aimed to understand which and how the educational experiences involving practices of quilombola organization and constitution build the “spirit” of community (SOMÉ, 2003) amid the discourses of coloniality-modernity in quilombos in Paulistana. For this, we dialogued with the sayings of Bader Sawaia (2001), Carlos Brandão (2009) and Paulo Freire and Sérgio Guimarães (2011) and their implications and educational practices that “teach to be people”. The narratives directed to the knowledge and actions of the communities that describe the relationship with/on the land through a symbology of belonging and construction of the quilombola being.
RESUMEN A partir de las preocupaciones planteadas durante la asignatura Educación y Sociedad en el doctorado (PPGED-UFPI), fuimos instigados a ampliar las discusiones tejidas con las experiencias de las comunidades quilombolas de Barro Vermelho y Contente en Paulistana-Piauí (2018-2019). Por lo tanto, nuestro objetivo es comprender cuáles y cómo las experiencias educativas que involucran prácticas de organización y constitución quilombola construyen el “espíritu” de comunidad (SOMÉ, 2003) en medio de los discursos de colonialidad-modernidad en quilombos en Paulistana-PI. Para esto, todavía dialogamos con los dichos de Paulo Freire y Sérgio Guimarães (2011), Bader Sawaia (2001) y Carlos Brandão (2009), sus implicaciones y prácticas educativas que “enseñan a ser personas”. Las narrativas dirigidas a los conocimientos y acciones de las comunidades que describen la relación con/sobre la tierra a través de una simbología de pertenencia y construcción del ser quilombola.
RESUMO Pelas inquietações levantadas durante a matéria Educação e Sociedade no doutoramento do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Piauí, fomos instigados a ampliar as discussões tecidas com as experiências das comunidades quilombolas de Barro Vermelho e Contente em Paulistana, Piauí (2018-2019)1. Assim, temos como objetivo compreender quais e como as experiências educacionais envolvendo práticas de organização e constituição quilombola constroem o “espírito” de comunidade (SOMÉ, 2003) em meio aos discursos da colonialidade-modernidade em quilombos em Paulistana. Para isso, dialogamos com os dizeres de Bader Sawaia (2001), Carlos Brandão (2009) e Paulo Freire e Sérgio Guimarães (2011) e suas implicações e práticas educativas que “ensinam a ser gente”. As narrativas direcionaram aos saberes e fazeres das comunidades que descrevem a relação com a/na terra por intermédio de uma simbologia de pertencimento e de construção do ser quilombola.