Resumen Objetivo Analizar la relación entre fatiga, calidad del sueño, variables de salud y laborales en trabajadores de enfermería de terapias intensivas, durante la pandemia de COVID-19. Métodos Estudio transversal, correlacional, realizado de julio de 2020 a febrero de 2021, con muestreo aleatorio y probabilístico de enfermeros y técnicos de enfermería de hospitales universitarios de Rio Grande do Sul, Brasil. Para la recopilación de datos se utilizó un cuestionario sociodemográfico/laboral, la Escala de Evaluación de Fatiga y el Índice de Calidad del Sueño de Pittsburgh. Para los análisis se utilizó la prueba χ2 de Pearson, la prueba U de Mann-Whitney y el coeficiente de correlación de Spearman, con un nivel de significación de 5 %. Se realizó el análisis de regresión binaria logística. Resultados Participaron 114 trabajadores, con prevalencia de fatiga baja y sueño de mala calidad. Se relacionó la fatiga con las variables ir a trabajar enfermo y percibir ruidos/vibraciones como causa de malestar. Se relacionó a los técnicos de enfermería con el sueño de mala calidad y la preocupación por la exposición a sustancias químicas. La fatiga y la calidad del sueño se correlacionaron de forma moderada y directa. Los análisis realizados evidenciaron que enfermeros y técnicos de enfermería con fatiga alta presentaron cuatro veces más probabilidades de tener sueño de mala calidad (OR = 4,86; IC = 1,50-15,75). Conclusión La fatiga y la calidad del sueño se correlacionan de forma directa y están relacionadas con factores individuales y del trabajo. La fatiga alta aumentó las probabilidades de tener una peor evaluación de la calidad del sueño. Las estrategias institucionales y organizacionales deben ser revisadas a fin de priorizar la protección de la salud de los trabajadores de enfermería. intensivas COVID19. COVID19 COVID 19. 19 COVID-19 transversal correlacional 202 2021 Sul Brasil sociodemográficolaboral sociodemográfico laboral sociodemográfico/laboral Pittsburgh χ Pearson MannWhitney Mann Whitney Spearman % logística 11 ruidosvibraciones ruidos vibraciones malestar químicas OR 4,86 486 4 86 1,5015,75. 1501575 1,50 15,75 . 1 50 15 75 1,50-15,75) trabajo COVID1 COVID-1 20 4,8 48 8 5015 1,5015,75 150157 150 1,5 1575 15,7 7 1,50-15,75 COVID- 2 4, 501 1,5015,7 15015 1, 157 15, 1,50-15,7 1,5015, 1501 1,50-15, 1,5015 1,50-15 1,501 1,50-1 1,50-
Resumo Objetivo Analisar a relação entre fadiga, qualidade do sono, variáveis de saúde e laborais em trabalhadores de enfermagem de terapias intensivas, na pandemia COVID-19. Métodos Estudo transversal, correlacional, realizado de julho de 2020 a fevereiro de 2021, com amostra aleatória e probabilística de enfermeiros e técnicos de enfermagem de hospitais universitários do Rio Grande do Sul, Brasil. Para a coleta de dados foi utilizado questionário sociodemográfico/ocupacional, Escala de Avaliação da Fadiga e Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Nas análises utilizaram-se teste Qui-Quadrado, teste U Mann-Whitney e coeficiente de correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. Foi realizada análise de regressão binária logística. Resultados Participaram 114 trabalhadores, com prevalência de fadiga baixa e qualidade do sono ruim. A fadiga alta associou-se às variáveis ir trabalhar doente e perceber ruídos/vibrações como causa de desconforto. Técnicos de enfermagem associaram-se a qualidade do sono ruim e preocupação com a exposição a substâncias químicas. Fadiga e Qualidade do sono correlacionaram-se de forma moderada e direta. As análises ajustadas evidenciaram que enfermeiros e técnicos de enfermagem com fadiga alta apresentaram quatro vezes mais chances de terem qualidade do sono ruim (OR = 4,86; IC = 1,50-15,75). Conclusão A fadiga e qualidade do sono se correlacionaram de forma direta, e estão associados a fatores individuais e do trabalho. A fadiga alta aumentou as chances de ter pior avaliação da qualidade do sono. Estratégias institucionais e organizacionais devem ser revistas a fim de priorizar a proteção da saúde destes trabalhadores de enfermagem. intensivas COVID19. COVID19 COVID 19. 19 COVID-19 transversal correlacional 202 2021 Sul Brasil sociodemográficoocupacional sociodemográfico ocupacional sociodemográfico/ocupacional Pittsburgh utilizaramse utilizaram QuiQuadrado, QuiQuadrado Qui Quadrado, Quadrado Qui-Quadrado MannWhitney Mann Whitney Spearman 5 5% logística 11 associouse associou ruídosvibrações ruídos vibrações desconforto associaramse associaram químicas correlacionaramse direta OR 4,86 486 4 86 1,5015,75. 1501575 1,50 15,75 . 1 50 15 75 1,50-15,75) trabalho COVID1 COVID-1 20 4,8 48 8 5015 1,5015,75 150157 150 1,5 1575 15,7 7 1,50-15,75 COVID- 2 4, 501 1,5015,7 15015 1, 157 15, 1,50-15,7 1,5015, 1501 1,50-15, 1,5015 1,50-15 1,501 1,50-1 1,50-
Abstract Objective To analyze the relationship between fatigue, sleep quality, variables of health and work in intensive care nursing workers during the COVID-19 pandemic. Methods Cross-sectional, correlational study conducted from July 2020 to February 2021 with a random and probabilistic sample of nurses and nursing technicians from university hospitals in Rio Grande do Sul, Brazil. A sociodemographic/occupational questionnaire, the Fatigue Assessment Scale and the Pittsburgh Sleep Quality Index were used in data collection. The chi-square test, Mann-Whitney U test and the Spearman correlation coefficient were used in the analyzes, adopting a significance level of 5%. Binary logistic regression analysis was performed. Results Participation of 114 workers. There was prevalence of low fatigue and poor sleep quality. High fatigue was associated with the variables going to work sick and perceiving noise/vibrations as a cause of discomfort. Nursing technicians were associated with poor sleep quality and concern about exposure to chemical substances. Fatigue and sleep quality were moderately and directly correlated. Adjusted analyzes showed that nurses and nursing technicians with high fatigue were four times more likely to have poor sleep quality (OR = 4.86; CI = 1.50-15.75). Conclusion Fatigue and sleep quality were directly correlated and are associated with individual and work factors. High fatigue increased the chances of having worse sleep quality assessment. Institutional and organizational strategies should be reviewed in order to prioritize the health protection of these nursing workers. COVID19 COVID 19 COVID-1 pandemic Crosssectional, Crosssectional Cross sectional, sectional Cross-sectional 202 Sul Brazil sociodemographicoccupational sociodemographic occupational questionnaire collection chisquare chi square MannWhitney Mann Whitney 5 5% performed 11 noisevibrations noise vibrations discomfort substances OR 4.86 486 4 86 1.5015.75. 1501575 1.50 15.75 . 1 50 15 75 1.50-15.75) factors assessment COVID1 COVID- 20 4.8 48 8 5015 1.5015.75 150157 150 1.5 1575 15.7 7 1.50-15.75 2 4. 501 1.5015.7 15015 1. 157 15. 1.50-15.7 1.5015. 1501 1.50-15. 1.5015 1.50-15 1.501 1.50-1 1.50-