ABSTRACT This article discusses the action of babies in a context of a collective life. In the light of the Bakhtinian philosophy of language, we sought to understand the entry of the human subject in the universe of language, in addition to the private spaces where very young children tend to be. The research was carried out in a public nursery in a municipality in the state of Rio de Janeiro. As a methodology, collation was used because when we compare a text with others, we partially recover the infinite chain of statements to which it responds, which it opposes, as well as any agreements or disagreements. It is a movement to meet the voices present in the text for a deeper understanding of them. Two field events and their understanding are presented, and we conclude with the need for adults to put themselves in a dialogue with the babies, as the latter overcome their elementary psychic condition towards more advanced forms through humanizing relationships, and only other human beings can humanize them. life language be Janeiro methodology others responds opposes disagreements them presented relationships
RESUMO Este artigo coloca em cena a ação de bebês num contexto de vida coletiva. À luz da filosofia da linguagem bakhtiniana, buscou-se compreender a entrada do sujeito humano no universo da linguagem, para além dos espaços privados onde as crianças muito pequenas costumam estar. A pesquisa foi realizada numa creche pública de um município do Rio de Janeiro. Como metodologia, utilizou-se do cotejo, pois, quando cotejamos um texto com outros, recuperamos parcialmente a cadeia infinita de enunciados aos quais ele responde, se contrapõe, e quais seus acordos ou desacordos. Trata-se do movimento de ir ao encontro das vozes presentes no texto para uma compreensão profunda. Apresentam-se dois eventos de campo e sua compreensão, concluindo-se pela necessidade de o adulto se colocar em diálogo com os bebês, pois cada um deles vai superando sua condição psíquica elementar em direção a formas mais avançadas por meio de relações humanizadoras, e somente outro ser humano pode humanizá-lo. coletiva bakhtiniana buscouse buscou estar Janeiro metodologia utilizouse utilizou cotejo outros responde contrapõe desacordos Tratase Trata profunda Apresentamse Apresentam concluindose concluindo humanizadoras humanizálo. humanizálo humanizá lo. lo humanizá-lo
RESUMEN Este artículo plantea la acción de los bebés en un contexto de vida colectiva. A la luz de la Filosofía del Lenguaje Bakhtiniano, buscamos comprender la entrada del sujeto humano en el universo del lenguaje, además de los espacios privados donde suelen estar los niños muy pequeños. La investigación se llevó a cabo en una guardería pública de un municipio de Río de Janeiro. Como metodología se utilizó el cotejo porque, cuando cotejamos un texto con otros, recuperamos parcialmente la cadena infinita de enunciados a los que responde, a quienes se oponen, cuáles son sus acuerdos o desacuerdos. Es un movimiento para encontrar las voces presentes en el texto para una comprensión más profunda. Presenta dos hechos de campo y su comprensión, concluyendo por la necesidad del adulto de ponerse en diálogo con los bebés, ya que cada uno de ellos va más allá de su condición psíquica elemental hacia formas más avanzadas a través de relaciones humanizadoras y solo otro ser humano puede humanizarlo. colectiva Bakhtiniano lenguaje pequeños Janeiro porque otros responde oponen desacuerdos profunda humanizarlo