Este artículo presenta la explicación reflexiva de la autora sobre el trayecto tomado desde 1979 en el desarrollo de la “perspectiva morfogenética”. La intención de la autora, es defendida como poseedora de una “auto-justificación”, es decir, del conocimiento en primera mano cuya autoridad no puede ser substituida por interpretaciones en tercera persona. El resto el artículo reconstituye, libro a libro, el modo como intenté (i) captar la interacción entre “estructura y acción”, (ii) propuse después la reflexividad humana como el proceso que media entre lo social y los miembros que lo componen, y por último, (iii) describe la forma como esta preocupación con la “objetividad y la subjetividad” a nivel de las personas singulares será, seguidamente, ligada a la transición macroscópica para una configuración social nueva (transmoderna) generada por la morfogénesis sin interferencia de la morfoestasis.
Este artigo apresenta a explicação reflexiva da autora sobre a trajectória seguida desde 1979 no desenvolvimento da “abordagem morfogenética”. A intencionalidade autoral é defendida como sendo possuidora de uma “autojustificação”, isto é, de um conhecimento em primeira-mão cuja autoridade não pode ser substituída por interpretações na terceira pessoa. O resto do artigo reconstitui, livro a livro, o modo como tentei (i) captar a interacção entre “estrutura e acção”, (ii) propus depois a reflexividade humana como o processo que faz a mediação entre o social e os membros que o compõem, e por último, (iii) descreve a forma como esta preocupação com a “objectividade e a subjectividade” ao nível das pessoas singulares será, seguidamente, ligada à transição macroscópica para uma configuração social nova (transmoderna) gerada pela morfogénese sem entraves da morfoestase.
Cet article présente l’explication réflexive de l’auteur sur la trajectoire prise depuis 1979 dans le développement de “l’approche morphogénétique”. L’intentionnalité de l’auteur est défendue comme étant porteuse d’une “auto-justification”, c’est-à-dire d’une connaissance personnelle dont l’autorité ne saurait être remplacée par des interprétations à la troisième personne. Le reste de l’article retrace, livre à livre, la manière dont (i) j’ai essayé de capter l’interaction entre “structure et action”, (ii) j’ai ensuite proposé la réflexivité humaine en tant que processus qui fait la médiation entre le social et les membres qui le composent, et enfin, (iii) je décris comment ce souci de “l’objectivité et de la subjectivité” au niveau des personnes singulières sera ensuite lié à la transition macroscopique vers une configuration sociale nouvelle (transmoderne) générée par la morphogenèse sans entraves de la morphostase.
This paper gives the author’s reflexive account of the trajectory taken since 1979 in developing the “morphogenetic approach”. Authorial intentionality is defended as possessing “self-warrant”, that is as first-person knowledge whose authority cannot be replaced by interpretations in the third person. The rest of the article traces book-by-book how I attempted (i) to capture the interplay between “structure and agency”, (ii) then advanced human reflexivity as the process mediating between the social and its component members, and, finally (iii) sketches how this concern with “objectivity and subjectivity” at the level of singular persons will then be connected up to the macroscopic transition to a novel (trans-modern) social configuration generated by morphogenesis untrammelled by morphostasis.