Resumen Marco contextual: actualmente nos encontramos ante una sociedad dependiente de los smartphones. Los movimientos repetitivos y las malas posturas y lo uso excesivo pueden causar disfunciones musculoesqueléticas. Objetivo: Evaluar el conocimiento de los individuos sobre la postura cervical al utilizar un smartphone, determinar si existe una asociación entre la postura y la incomodidad, y comprender la autopercepción de los individuos respecto a la postura que utilizan. Metodología: estudio analítico sobre 318 estudiantes, y se aplicó un cuestionario para caracterizar. Se utilizó un nivel de significación de 0,05. Resultados: 52 personas tienen conocimiento sobre la mejor postura del cuello para adotar y adotam-na. Há una asociación entre tener conocimientos y adoptar una buena postura del cuello con menos molestias. Esta asociación, está estadísticamente significativa cuando se ajustó por edad, IMC y escolaridad. Los estudantes que tenían conocimientos sobre la postura cervical, haber tenido su primer smartphone entre 8 y 10 años fue un factor de riesgo (OR=3,77), y usar el smartphone menos de 3 horas un factor protector (OR=0,44). Conclusión: Los individuos que tienen conocimientos sobre la buena postura y que la adoptan mientras utilizan sus teléfonos, revelan una tendencia a tener menos molestias.
Abstract Background: in today’s world, we are facing a society dependent on smartphones. The repeated movements and the bad posture alongside its excessive usage promote musculoskeletal malfunctions. Objective: evaluate the individual’s knowledge about the cervical posture when using the smartphone, understand if there is any association between posture and the discomfort felt within the users and, understand the self-awareness of the individuals regarding the posture they use. Methodology: analytical study conceived among 318 students, and it was applied a questionnaire to characterize. A significance level of 0.05 was used. Results: 52 individuals had knowledge about the best cervical posture to adopt, and they indeed adopt it. There was an association of having knowledge and adopting good cervical posture with having less discomfort. This prior association was statistically significant when adjusted for age, BMI and schooling. The students who knew the correct posture, having the first smartphone between the ages of 8 and 10 was a risk factor (OR=3.77), and using the smartphone less than 3 hours was a protective factor (OR=0.44). Conclusion: the individuals with the knowledge about good posture and who indeed adopt it while using their phones, revealed a tendency to have less discomfort.
Resumo Enquadramento: atualmente, estamos perante uma sociedade dependente dos smartphones. Os movimentos repetidos, a má postura e o uso excessivo, podem provocar disfunções músculo-esqueléticas. Objetivo: avaliar o conhecimento dos indivíduos sobre a postura da cervical na utilização do smartphone, determinar se existe associação entre a postura e o desconforto, e perceber a autoperceção dos indivíduos em relação à postura que utilizam. Metodologia: estudo analítico, em 318 estudantes, onde foi aplicado um questionário de caracterização. Utilizou-se um nível de significância 0,05. Resultados: 52 indivíduos possuíram conhecimento sobre a melhor postura da cervical na utilização do smartphone e adotam-na. Houve associação entre ter conhecimento e adotar uma boa postura da cervical. Esta associação é estatisticamente significativa quando ajustada para a idade, IMC e escolaridade. Os estudantes que detinham conhecimento da postura cervical, ter tido o primeiro telemóvel entre os 8 e 10 anos foi fator de risco (OR=3,77), e utilizar o smartphone menos de 3 horas um fator protetor (OR=0,44). Conclusão: os indivíduos com conhecimento acerca de uma boa postura e a adoção da mesma aquando da utilização do telemóvel, revelam uma tendência para apresentar menos desconforto.