Resumo: O desenvolvimento sustentável do turismo e as atividades ao ar livre estão ligados à utilização efetiva de espaços abertos e corredores verdes dentro da cidade. A regeneração e revitalização desta paisagem são vitais para o surgimento de uma cidade inteli gente, resiliente e biofílica para a saúde e bem-estar dos moradores e turistas. Esta área faz parte do tecido urbano e é essencial para o desenvolvimento da rede de transporte e interconectividade dentro do espaço metropolitano. O pântano e o corredor verde compreendem pântanos e rotas de drenagem de canais localizados dentro dos recuos da planície de inundação dos rios Ikeja, Ojodu, Agidingbi, Opebi, Oregun, Maryland, Yaba e Iwaya. Análise qualitativa e descritiva da coleta de dados no local, observações e avaliações, Sistemas de Infor mação Geográfica (GIS) foram utilizados para mapear as estratégias de desenvolvimento e adaptação por meio do mapeamento de rede baseado em GIS. Isso envolveu a seleção aleatória de vinte e seis (26) pontos que são marcos e centros notáveis dentro da cidade em intervalos de aproximadamente 750 m alinhados dentro do corredor de 20 km das hidrovias e pântanos da área de estudo selecionada. Por meio de uma variedade de observações no local, avaliações, entrevistas e métodos inferenciais, as percepções das pessoas sobre o uso de ciclovias off-road e suas informações econômicas e sociais foram coletadas. Um ecossistema saudável, menos dependência de combustíveis fósseis, mais espaço verde, restauração de habitat, água e ar limpos e mais espaço verde são todos importantes para o bem-estar geral de uma cidade. Este estudo sugeriu conectividade de transporte não motorizado off-road e outras alternativas estra tegicamente adaptadas para o crescimento resiliente e sustentável da cidade, além do sequestro de carbono por meio da restauração e preservação de pântanos já existentes. A restauração de espaços urbanos desolados, melhoria do saneamento, governança de várzeas, recreação e valores culturais em áreas metropolitanas.
Abstract: Sustainable tourism development and outdoor activities are linked to the effective utilization of open spaces and green corridors within the city. The regeneration and revitalization of this landscape are vital for the emergence of a smart, resilient, and biophilic city for the health and well-being of both the residents and the tourists. This area is part of the urban fabric and is essential for the transportation network development and interconnectivity within the metropolitan space. The wetland and green corridor comprise marshes and canal drainage routes located within the setbacks of the Ikeja, Ojodu, Agidingbi, Opebi, Oregun, Maryland, Yaba, and Iwaya rivers floodplain. Qualitative and descriptive analysis of the on-site data collection, observations, and evaluations, Geographic Information Systems (GIS) were utilized to map out the developmental and adaptive strategies through GIS-based network mapping. This involved randomly select ing twenty-six (26) points that are landmarks and notable hubs within the city at approximately 750m intervals aligned within the 20km corridor of the waterways and wetlands of the selected study area. Through a variety of on-site observations, assessments, interviews, and inferential methods, people’s perceptions of the use of off-road bike lanes, and its economic and social information were gathered. A healthy ecosystem, less reliance on fossil fuels, more green space, habitat restoration, clean water and air, and increased green space are all important for a city’s overall well-being. This study suggested off-road non-motorized transportation connectivity, and other strategical ly adapted alternatives for resilient and sustainable city growth, in addition to carbon sequestration through restoration and preservation of already-existing wetlands. The restoration of urban desolate spaces, improvement of sanitation, governance of floodplains, recreation, and cultural values within metropolitan areas.
Resumen: El desarrollo del turismo sostenible y las actividades al aire libre están vinculados a la utilización eficaz de los espacios abier tos y los corredores verdes de la ciudad. La regeneración y revitalización de este paisaje son vitales para el surgimiento de una ciudad inteligente, resiliente y biofílica para la salud y el bienestar tanto de los residentes como de los turistas. Esta zona forma parte del tejido urbano y es esencial para el desarrollo de la red de transporte y la interconectividad dentro del espacio metropolitano. El humedal y el corredor verde comprenden pantanos y rutas de drenaje de canales ubicados dentro de los retranqueos de las llanuras aluviales de los ríos Ikeja, Ojodu, Agidingbi, Opebi, Oregun, Maryland, Yaba e Iwaya. Se utilizaron análisis cualitativos y descriptivos de la recopilación de datos in situ, observaciones y evaluaciones, y sistemas de información geográfica (SIG) para trazar las estrategias de desarrollo y adap tación a través del mapeo de redes basado en SIG. Esto implicó seleccionar al azar veintiséis (26) puntos que son puntos de referencia y centros notables dentro de la ciudad a intervalos de aproximadamente 750 m alineados dentro del corredor de 20 km de vías fluviales y humedales del área de estudio seleccionada. A través de una variedad de observaciones in situ, evaluaciones, entrevistas y métodos in ferenciales, se recopilaron las percepciones de las personas sobre el uso de carriles para bicicletas fuera de la carretera y su información económica y social. Un ecosistema saludable, una menor dependencia de los combustibles fósiles, más espacios verdes, la restauración del hábitat, agua y aire limpios y un mayor espacio verde son todos importantes para el bienestar general de una ciudad. Este estudio sugirió la conectividad del transporte no motorizado fuera de la carretera y otras alternativas adaptadas estratégicamente para el creci miento resiliente y sostenible de la ciudad, además del secuestro de carbono a través de la restauración y preservación de humedales ya existentes. La restauración de espacios urbanos desolados, la mejora del saneamiento, la gobernanza de las llanuras aluviales, la recreación y los valores culturales dentro de las áreas metropolitanas.