Resumen Este artículo evalúa si las decisiones de los consejeros de administración/consultivos son influenciadas por factores externos e internos a sus empresas. El artículo explora si la tendencia de los consejeros a tomar decisiones, medida por sus valores, se ve influida por otros factores, concretamente su experiencia profesional, las reglas de gobernanza a las que están sometidos y deben seguir, y el tamaño de las empresas en las que operan. Se realizó un estudio cuantitativo, aplicado, descriptivo y correlacional. El instrumento de recogida de datos fue un cuestionario, basado en el inventario de valores de Schwartz – IVS (1992), aplicado a una muestra de 121 consejeros en el país. Sus decisiones están significativamente influenciadas por los diferentes niveles de exigencias externas, especialmente en el conservadurismo más elevado, que representa una restricción de las acciones e impulsos que pueden violar las normas sociales, así como la aceptación de las normas y tradiciones sociales. El artículo es original al utilizar los valores individuales como instrumento para mensurar, a través de una metodología cuantitativa que incluye un inventario de valores, las tendencias decisorias de los consejeros, principalmente al incluir la dimensión individual en el proceso decisorio, huyendo del “mainstream” académico sobre los resultados del trabajo de grupos. La importancia de los valores de los consejeros no debe subestimarse en lo que respecta a la responsabilidad social de las empresas y los principios ASG. Con el estudio de los valores humanos y su influencia en la toma de decisiones en los consejos de administración es posible minimizar los conflictos, facilitar el intercambio de ideas y la toma de decisiones, y promover la sostenibilidad y la generación de valor organizacional, mitigando directa e indirectamente los riesgos empresariales y sus impactos sociales. administraciónconsultivos consultivos profesional seguir operan cuantitativo correlacional cuestionario 1992, 1992 , (1992) 12 país externas elevado sociales mensurar decisorio mainstream “mainstream grupos ASG conflictos organizacional 199 (1992 1 19 (199 (19 (1 (
Resumo Este artigo avalia se as decisões de conselheiros de administração/consultivos são influenciadas por fatores externos e internos a suas empresas. O artigo explora se a tendência decisória dos conselheiros, medida por meio de seus valores, é influenciada por outros fatores, especificamente sua experiência profissional, as regras de governança a que estão submetidos e devem seguir e o porte das empresas em que atuam. Foi realizado um estudo quantitativo, aplicado, descritivo e correlacional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário, baseado no inventário de valores de Schwartz – IVS (1992), aplicado a uma amostra de 121 conselheiros no país. Suas decisões são significativamente influenciadas pelos diferentes níveis de exigência externa, especialmente no conservadorismo superior, o que representa uma restrição de ações e impulsos que possam violar normas sociais bem como a aceitação das normas e tradições da sociedade. O artigo é original ao utilizar valores individuais como instrumento para mensurar, por meio de uma metodologia quantitativa que engloba um inventário de valores, as tendências decisórias dos conselheiros, principalmente por incluir a dimensão individual no processo decisório fugindo do “mainstream” acadêmico sobre resultados do trabalho de grupos. A importância dos valores pessoais dos conselheiros não pode ser subestimada no que se refere à responsabilidade social corporativa e aos princípios ASG. Com o estudo dos valores humanos e sua influência nas tomadas de decisão em conselhos de administração é possível minimizar conflitos, facilitar a troca de ideias e a tomada de decisões e promover a sustentabilidade e a geração de valor organizacional, mitigando direta e indiretamente os riscos do negócio e seus impactos sociais. administraçãoconsultivos consultivos profissional atuam quantitativo correlacional questionário 1992, 1992 , (1992) 12 país externa superior sociedade mensurar mainstream “mainstream grupos ASG conflitos organizacional 199 (1992 1 19 (199 (19 (1 (
Abstract This article is assess whether directors’ decisions are influenced by external and internal factors to the company. The article explores whether directors’ decision-making tendency, measured through their values, is influenced by other factors, specifically their professional experience, the governance rules to which they are subject and must follow, and the size of the companies. A quantitative, applied, descriptive and correlational study was carried out. Data collection instrument was a questionnaire, based on the Schwartz Value Inventory – IVS (1992), applied to a sample of 121 counselors in Brazil. Decisions are significantly influenced by different levels of external constraints, especially in higher conservatism, which represents a restriction of actions and impulses that may violate social norms, as well as acceptance of society’s norms and traditions. The article is original in using individual values as an instrument to measure, through a quantitative methodology that encompasses an inventory of values, the decision-making tendencies of directors, mainly because it includes the individual dimension in the decision-making process, escaping from the academic “mainstream” on the results of group work. The importance of directors’ personal values cannot be underestimated when it comes to corporate social responsibility and ESG principles. With the study of human values and their influence on decision-making in boards of directors, it is possible to minimize conflicts, facilitate the exchange of ideas and decision- making, and promote sustainability and the generation of organizational value, directly and indirectly mitigating business risks and their social impacts. directors company decisionmaking decision making tendency experience follow companies out questionnaire 1992, 1992 , (1992) 12 Brazil constraints conservatism societys society s traditions measure process mainstream “mainstream work principles conflicts value impacts 199 (1992 1 19 (199 (19 (1 (