ABSTRACT The purpose of this research has been to provide information about the psychological effects of confinement forced by a prolonged quarantine in a suitable adult sample of 596 Bolivians of both sexes. It was sought to explore the perceptions of the participants about their own emotional state: fears, anxieties, depressions, while they were in isolation to reduce the probability of contagion of COVID 19. Additionally, we were interested in verifying the modulating effects of resilience and self-efficacy on such emotional states. The results indicated, in the same direction of similar studies, significant relationships between high perceived loneliness, high levels of stress and anxiety, with relatively high levels of depression. Likewise, it was clear that stress, perceived loneliness, and anxiety are predictors of depression among those in conditions of forced isolation. Finally, it was found that both resilience and self-efficacy exert a clear moderating effect by attenuating the relationships of perceived loneliness and anxiety, on depression.
RESUMO O objetivo desta pesquisa foi fornecer informações sobre os efeitos psicológicos do confinamento forçado por uma quarentena prolongada em uma amostra adequada de 596 bolivianos de ambos os sexos. Buscou-se explorar as percepções dos participantes sobre seu próprio estado emocional: medos, ansiedades, depressões, enquanto estavam em isolamento para reduzir a probabilidade de contágio por COVID-19. Além disso, nos interessava verificar os efeitos moderadores da resiliência e autoeficácia nesses estados emocionais. Os resultados indicaram, na mesma direção de estudos similares, relações significativas entre a alta percepção de solidão, níveis elevados de estresse e ansiedade, com níveis relativamente altos de depressão. Da mesma forma, ficou claro que o estresse, a percepção de solidão e a ansiedade são preditores da depressão entre aqueles em condições de isolamento forçado. Por fim, descobriu-se que tanto a resiliência quanto a autoeficácia exercem um claro efeito moderador ao atenuar as relações entre a percepção de solidão e ansiedade, sobre a depressão.
RESUMEN El propósito de esta investigación ha sido proporcionar información sobre los efectos psicológicos del confinamiento forzado por una cuarentena prolongada en una muestra adecuada de 596 bolivianos de ambos sexos. Se buscó explorar las percepciones de los participantes sobre su propio estado emocional: miedos, ansiedades, depresiones, mientras estaban en aislamiento para reducir la probabilidad de contagio de COVID-19. Además, nos interesaba verificar los efectos moduladores de la resiliencia y la autoeficacia en dichos estados emocionales. Los resultados indicaron, en la misma dirección de estudios similares, relaciones significativas entre la percepción alta de soledad, niveles altos de estrés y ansiedad, con niveles relativamente altos de depresión. Asimismo, quedó claro que el estrés, la percepción de soledad y la ansiedad son predictores de la depresión entre aquellos en condiciones de aislamiento forzado. Finalmente, se encontró que tanto la resiliencia como la autoeficacia ejercen un claro efecto moderador al atenuar las relaciones entre la percepción de soledad y ansiedad, sobre la depresión.