Resumen En los últimos veinte años, en las ciencias sociales y las humanidades han tomado fuerza los estudios sobre los afectos y las emociones. Esto ocurre en el marco del llamado “boom emocional” que, en el campo educativo, conduce a asociar a la “buena” pedagogía con aquella que “se ocupa” de los afectos y las emociones. Este artículo explora cómo se están usando, en el campo educativo, algunos conceptos producidos desde las perspectivas socio-antropológicas de las emociones y las teorías del afecto. El foco está puesto en indagar qué ocurre cuando las conceptualizaciones sobre afectos y emociones son leídas bajo el prisma de unas inquietudes de índole educativa. Luego de repasar los puntos más sobresalientes de estos enfoques teóricos y de revisar algunas críticas formuladas hacia los mismos, se proponen reflexiones sobre la posibilidad de formular “pedagogías de” afectos y emociones.

Abstract In the last twenty years, the studies on affects and emotions have gained strength in the social sciences and humanities. This occurs within the context of the so-called “emotional boom” that, in the educational field, leads to associating “good” pedagogy with that which “deals” with affects and emotions. This article explores how some concepts produced from the socio-anthropological perspectives of emotions and from the affect theory are being used in the educational field. The focus is on investigating what happens when conceptualizations about affects and emotions are read through the prism of educational concerns. After reviewing the most salient points of these theoretical approaches and reviewing some criticisms formulated towards them, reflections are proposed on the possibility of formulating “pedagogies of” affects and emotions.

RESUMEN Las prácticas preprofesionales resultan un pilar fundamental en la Formación Docente en Lenguas Extranjeras y constituyen el modo y momento propicio para que los docentes en formación se vinculen con su trabajo futuro, lo que supone un uso responsable, autónomo y contextuado del conocimiento adquirido; además de un alto desarrollo del pensamiento complejo, riguroso, creativo y operativo. Tomando en cuenta este precepto, se realizó una investigación para analizar el proceso de prácticas preprofesionales en la carrera de Pedagogía de los Idiomas Nacionales y Extranjeros de la Universidad Nacional de Chimborazo, a partir de los testimonios de los estudiantes de octavo semestre en el periodo académico 2022-1S. Dicho estudio siguió el paradigma interpretativo y el enfoque cualitativo de la investigación científica. Con el aporte del método biográfico narrativo y entrevistas en profundidad se obtuvieron las perspectivas de los participantes en cuanto al proceso en cuestión. Para el análisis de las narrativas se utilizó el Modelo de Análisis Temático. Los principales resultados reflejan posturas críticas de la población de estudio en torno al rol que juegan las prácticas preprofesionales en su formación profesional; hecho particular que permitió elucidar las bondades, limitaciones y desafíos del proceso en el contexto de estudio.

ABSTRACT Pre-professional internships are a fundamental pillar in teacher training in foreign languages and constitute the propitious way and moment for teachers in training to be linked to their future work, which implies a responsible, autonomous and contextualized use of the knowledge acquired, as well as a high development of complex, rigorous, creative and operative thinking. Taking into account this precept, a research was conducted to analyze the process of pre-professional practices in the career of Pedagogy of National and Foreign Languages at the National University of Chimborazo, based on the testimonies of eighth semester students in the academic period 2022-1S. This study followed the interpretative paradigm and the qualitative approach of scientific research. With the contribution of the biographical narrative method and in-depth interviews, the participants' perspectives on the process in question were obtained. The Thematic Analysis Model was used to analyze the narratives. The main results reflect critical positions of the study population regarding the role played by pre-professional practices in their professional training; a particular fact that allowed elucidating the benefits, limitations and challenges of the process in the study context.

Abstract This article intends to analyze Louis Althusser’s thesis about law as an “ideological State apparatus” and some criticisms that are addressed to it. In order to do so, firstly, it focuses on general aspects of Althusserian theory that support his conception of the State as an instrument of class domination. Then, it analyzes the Althusserian theory of the “ideological State apparatuses” to, from there, approach the law as a “State apparatus”. Finally, it concisely examines four perspectives (those of Nicos Poulantzas, Michel Miaille, Pierre Bourdieu and Jacques Commaille) that, from different angles, criticize Louis Althusser’s thesis. The hypothesis is that these criticisms allow for a more effective understanding of Althusserian theory of law as a “State apparatus”. The methodology used is hybrid, descriptive-bibliographic-explanatory. As a result, the article provides a critical discussion of Althusserian theory of law as a “State apparatus”.

Resumo O presente artigo tem por objetivo analisar a tese de Louis Althusser acerca do direito como “aparelho ideológico de Estado” e algumas críticas que lhe são dirigidas. Para tanto, em primeiro lugar, enfoca aspectos gerais da teoria althusseriana que sustentam a sua compreensão do Estado como instrumento de dominação de classe. Em seguida, analisa a teoria althusseriana dos “aparelhos ideológicos de Estado” para, a partir dela, abordar o direito como “aparelho de Estado”. Por fim, examina concisamente quatro perspectivas (a de Nicos Poulantzas, a de Michel Miaille, a de Pierre Bourdieu e a de Jacques Commaille) que, a partir de ângulos distintos, criticam a tese de Louis Althusser. A sua hipótese é de que essas críticas permitem uma compreensão mais efetiva da teoria althusseriana do direito como “aparelho de Estado”. A metodologia empregada é híbrida, de caráter descritivo-bibliográfico-explicativo. Como resultado, o artigo proporciona uma discussão crítica da teoria althusseriana do direito como “aparelho de Estado”.

Biodiversity research is vital to understand the complexity and global scale of the biodiversity crisis, necessitating diverse participation and perspectives through collaborative efforts. However, the current state of biodiversity research highlights significant issues concerning inclusivity, representation, and equitable collaboration. Local expertise from biodiversity-rich countries and regions is often underrepresented, with Western institutions dominating the field. This imbalance hinders effective conservation initiatives and limits opportunities for local scientists to contribute to biodiversity knowledge. Addressing these challenges requires a collective effort, acknowledging the complexity and interplay of factors, such as linguistic bias and capacity constraints, across different levels of the research landscape. In this paper, we present a comprehensive set of strategies aimed at promoting and enhancing inclusivity in the biodiversity research community. These strategies encompass researchers, publishers, institutions, and funding bodies, and are designed to embrace diversity, dismantle barriers, and foster effective collaboration. We aim to advocate change by creating a research landscape that values and integrates diverse perspectives, empowers researchers from underrepresented regions, and bridges critical knowledge gaps hindering comprehensive biodiversity research. Together, these collective efforts can drive a paradigm shift fostering a more inclusive and impactful approach to biodiversity research that ensures equitable representation and maximizes the potential of our diverse and collective knowledge for conserving biodiversity and ecosystems.

A pesquisa em biodiversidade é vital para entender a complexidade e a escala da crise global da biodiversidade, exigindo participação e perspectivas diversas por meio de esforços colaborativos. No entanto, o estado atual da pesquisa em biodiversidade destaca questões significativas relativas à inclusão, representação e colaboração equitativa. A experiência local de países e regiões ricas em biodiversidade é frequentemente sub-representada, com as instituições ocidentais ricas dominando o a área de pesquisa. Esse desequilíbrio dificulta iniciativas efetivas de conservação e limita as oportunidades para os cientistas locais contribuírem para o conhecimento da biodiversidade. Enfrentar esses desafios requer um esforço coletivo, reconhecendo a complexidade e a interação de fatores, como viés linguístico e limitações de infra-estrutura, em diferentes níveis do cenário de pesquisa. Neste artigo, apresentamos um conjunto abrangente de estratégias destinadas a promover e aumentar a inclusão na comunidade de pesquisa em biodiversidade. Essas estratégias abrangem pesquisadores, editoras, instituições e órgãos de financiamento e são projetadas para abraçar a diversidade, desmantelar barreiras e promover uma colaboração efetiva. Nosso objetivo é defender a mudança criando um cenário de pesquisa que valorize e integre perspectivas diversas, capacite pesquisadores de regiões sub-representadas e preencha lacunas críticas de conhecimento que impedem a pesquisa abrangente sobre biodiversidade. Juntos, esses esforços coletivos podem impulsionar uma mudança de paradigma, promovendo uma abordagem mais inclusiva e impactante para a pesquisa em biodiversidade que garanta uma representação equitativa e maximize o potencial de nosso conhecimento diversificado e coletivo para conservar a biodiversidade e os ecossistemas.

Biodiversity research is vital to understand the complexity and global scale of the biodiversity crisis, necessitating diverse participation and perspectives through collaborative efforts. However, the current state of biodiversity research highlights significant issues concerning inclusivity, representation, and equitable collaboration. Local expertise from biodiversity-rich countries and regions is often underrepresented, with Western institutions dominating the field. This imbalance hinders effective conservation initiatives and limits opportunities for local scientists to contribute to biodiversity knowledge. Addressing these challenges requires a collective effort, acknowledging the complexity and interplay of factors, such as linguistic bias and capacity constraints, across different levels of the research landscape. In this paper, we present a comprehensive set of strategies aimed at promoting and enhancing inclusivity in the biodiversity research community. These strategies encompass researchers, publishers, institutions, and funding bodies, and are designed to embrace diversity, dismantle barriers, and foster effective collaboration. We aim to advocate change by creating a research landscape that values and integrates diverse perspectives, empowers researchers from underrepresented regions, and bridges critical knowledge gaps hindering comprehensive biodiversity research. Together, these collective efforts can drive a paradigm shift fostering a more inclusive and impactful approach to biodiversity research that ensures equitable representation and maximizes the potential of our diverse and collective knowledge for conserving biodiversity and ecosystems.

La investigación sobre la biodiversidad es vital para comprender la complejidad y la escala global de la crisis de la biodiversidad, lo cual requiere una participación y perspectivas diversas a través de esfuerzos de colaboración. Sin embargo, el estado actual de la investigación sobre la biodiversidad pone de relieve cuestiones importantes relacionadas con la inclusión, la representación y la colaboración equitativa. Los conocimientos locales de los países y regiones ricos en biodiversidad suelen tener menor representación, mientras que las instituciones occidentales dominan este campo. Este desequilibrio obstaculiza las iniciativas de conservación efectivas y limita las oportunidades para que los científicos locales contribuyan al conocimiento de la biodiversidad. Abordar estos desafíos requiere un esfuerzo colectivo, reconociendo la complejidad y la interacción de factores, como el sesgo lingüístico y las limitaciones de capacidad, en los diferentes niveles del panorama de la investigación. En este documento, presentamos un conjunto integral de estrategias destinadas a promover y mejorar la inclusión en la comunidad de investigación de la biodiversidad. Estas estrategias abarcan a investigadores, editores, instituciones y organismos de financiación y están diseñadas para abarcar la diversidad, desmantelar las barreras y fomentar una colaboración eficaz. Nuestro objetivo es abogar por el cambio mediante la creación de un panorama de investigación que valore e integre diversas perspectivas, empodere a los investigadores de regiones con menor representación y cierre las brechas críticas de conocimiento que obstaculizan la investigación integral de la biodiversidad. Estos esfuerzos colectivos impulsan un cambio de paradigma, lo cual fomentaría un enfoque más inclusivo que impacte la investigación de la biodiversidad y garantice la representación equitativa. Todo esto, maximiza el potencial de un conocimiento diverso y colectivo para conservar la biodiversidad y los ecosistemas de forma efectiva.

Resumen Este artículo analiza relatos biográficos críticos acerca de las experiencias con profesionales y terapias del ámbito de la salud mental por problemas relacionados con depresiones. En un contexto de expansión y diversificación de los discursos y prácticas del campo psi, indaga en las perspectivas y cuestionamientos de usuarios/as de servicios psicoterapéuticos. La pregunta principal que lo orienta es: ¿En las narrativas biográficas cuáles son las críticas que realizan a las prácticas terapéuticas y a quienes la ejercen? Un segundo interrogante: ¿Es posible localizar alguna relación de afinidad entre tipos particulares de críticas y de estilo de terapia psi? Estas cuestiones son abordadas a partir de una investigación empírica, realizada en la ciudad de Santa Fe, Argentina. Se analizan 42 entrevistas biográficas para indagar en el repertorio de objeciones que efectúan a las terapéuticas psi personas involucradas en procesos psicoterapéuticos. El artículo localiza un conjunto de relatos que cuestionan la falta de empatía; la falta de provisión de herramientas; la falta de credibilidad; la jerarquía en la relación; y, finalmente, la ilusión de recuperación. Cada uno de estos tipos de críticas suelen adquirir mayor presencia en determinadas prácticas terapéuticas. En estos estilos de objeciones se hallan críticas más singularizadas -orientadas a personas particulares que ejercen de terapeutas- y más generalizadas -dirigidas a los fundamentos de las terapias. El trabajo contribuye a los estudios sociales sobre el campo psi al producir conocimiento empírico acerca de los saberes críticos por experiencia de personas involucradas en diferentes terapias psi.

Abstract “Human nature” is a central concept for philosophical anthropology in all its epochs. Since Renaissance humanism was manifested an anthropocentric turn that highlighted the essential characteristics of the human. Later, scientific anthropology and sociology consolidated themselves as disciplines by demarcating the sphere of culture and society, respectively, as something different from the natural. Regarding human nature, it was common to find this division replicated in terms of the opposition between the innate (genes) and the acquired (environment). Nature and culture were thus presented as separate ontological and epistemological spheres. However, numerous criticisms have been directed towards these divisions from several fields of study. This article intends, in the first instance, to present the main features of the notion of human nature or human singularity within the framework of the nature/culture dichotomy, and its consequent use by some scientific disciplines. It is intended to show the link between anthropocentrism and the nature/culture dichotomy, since this is usually not fully explained in the surveyed bibliography. In a second moment, will be presented the various ways in which both concepts have been questioned and their intertwining from different perspectives such as biology, anthropology and contemporary philosophy. It will be explained to what extent the concept of Anthropocene implies a critique of the nature/ culture dichotomy, and to what extent posthumanism criticizes anthropocentrism. This differentiation has the objective of clarifying the use of these concepts and evaluating the tensions that they present. Finally, these ideas will be inscribed in a new current with an impact on archaeology: the ontological turn. This will be done from perspectives situated in Latin America, highlighting its political impact.

Resumen Un concepto central para la antropología filosófica en todas sus épocas es, sin dudas, el de “naturaleza humana”. Desde el humanismo renacentista se manifestó un viraje antropocéntrico que resaltaba las características esenciales de lo humano. Más adelante, la antropología científica y la sociología se consolidaron como disciplinas al demarcar el ámbito de la cultura y de la sociedad, respectivamente, como algo distinto de lo natural. En lo referido a la naturaleza humana, era común encontrar esta escisión replicada en términos de la oposición entre lo innato (genes) y lo adquirido (ambiente). Naturaleza y cultura se presentaron, así, como ámbitos ontológicos y epistemológicos separados. Sin embargo, desde hace algún tiempo se han comenzado a dirigir numerosas críticas hacia estas divisiones desde diversos campos de estudio. Este artículo se propone, en primera instancia, presentar los rasgos principales de la noción de naturaleza o singularidad humana en el marco de la dicotomía naturaleza/cultura, y su consiguiente utilización por parte de algunas disciplinas científicas. Se pretende mostrar el vínculo entre el antropocentrismo y la dicotomía naturaleza/cultura, dado que usualmente este no se encuentra del todo explicitado en la bibliografía relevada. En un segundo momento, se presentarán las diversas maneras en que se han cuestionado ambos conceptos y su entrelazamiento desde perspectivas diversas como la biología, la antropología y la filosofía contemporáneas. Se explicitará en qué medida el concepto de Antropoceno implica una crítica hacia la dicotomía naturaleza/cultura, y en qué medida el poshumanismo critica el antropocentrismo. Dicha diferenciación tiene el objetivo de clarificar el uso de estos conceptos y evaluar las tensiones que presentan. Por último, se inscribirán dichas ideas en una corriente novedosa con impacto en la arqueología: el giro ontológico. Esto se realizará desde perspectivas situadas en Latinoamérica, resaltando su impacto político.

Abstract Four decades after regaining democracy in Argentina, reflecting on women’s participation in foreign policy leads us to explore their presence and absence in our diplomatic life and to take a glimpse at their role in peace missions as they re-signify themselves as protagonists and become key players in peace-building processes. The inauguration in recent years of a new paradigm for Feminist Foreign Policy (PEF) led by avant-garde countries, which has taken some time to arrive in Latin America aided by Mexico, Chile and Argentina, opens up a new challenge to reanalyze the role of women from a critical perspective. State feminism, institutional feminisms and decolonial feminisms frame the debate around the assessments and challenges faced by the Latin American region.

Resumen Luego de 4 décadas de la vuelta a la democracia argentina, reflexionar sobre la inserción de las mujeres en la política exterior nos lleva a recorrer sus presencias y ausencias en la vida diplomática nacional y vislumbrar el rol de las mujeres en las misiones de paz al resignificarse como protagonistas y convertirse en piezas claves en los procesos de construcción de paz. La inauguración en los últimos años de un nuevo paradigma de Política Exterior Feminista (PEF) liderado por países vanguardistas y que llega más tardíamente a América Latina de la mano de México, Chile y Argentina, abre un nuevo desafío donde se vuelve a analizar desde perspectivas críticas el rol de las mujeres y las contradicciones y limitaciones de la nueva propuesta. Feminismo de Estado, Feminismos institucionales y Feminismos de coloniales enmarcan el debate en torno a los balances y desafíos de la región latinoamericana.

Pre-professional internships are a fundamental pillar in teacher training in foreign languages and constitute the propitious way and moment for teachers in training to be linked to their future work, which implies a responsible, autonomous and contextualized use of the knowledge acquired, as well as a high development of complex, rigorous, creative and operative thinking. Taking into account this precept, a research was conducted to analyze the process of pre-professional practices in the career of Pedagogy of National and Foreign Languages at the National University of Chimborazo, based on the testimonies of eighth semester students in the academic period 2022-1S. This study followed the interpretative paradigm and the qualitative approach of scientific research. With the contribution of the biographical narrative method and in-depth interviews, the participants' perspectives on the process in question were obtained. The Thematic Analysis Model was used to analyze the narratives. The main results reflect critical positions of the study population regarding the role played by pre-professional practices in their professional training; a particular fact that allowed elucidating the benefits, limitations and challenges of the process in the study context.

Las prácticas preprofesionales resultan un pilar fundamental en la Formación Docente en Lenguas Extranjeras y constituyen el modo y momento propicio para que los docentes en formación se vinculen con su trabajo futuro, lo que supone un uso responsable, autónomo y contextuado del conocimiento adquirido; además de un alto desarrollo del pensamiento complejo, riguroso, creativo y operativo. Tomando en cuenta este precepto, se realizó una investigación para analizar el proceso de prácticas preprofesionales en la carrera de Pedagogía de los Idiomas Nacionales y Extranjeros de la Universidad Nacional de Chimborazo, a partir de los testimonios de los estudiantes de octavo semestre en el periodo académico 2022-1S. Dicho estudio siguió el paradigma interpretativo y el enfoque cualitativo de la investigación científica. Con el aporte del método biográfico narrativo y entrevistas en profundidad se obtuvieron las perspectivas de los participantes en cuanto al proceso en cuestión. Para el análisis de las narrativas se utilizó el Modelo de Análisis Temático. Los principales resultados reflejan posturas críticas de la población de estudio en torno al rol que juegan las prácticas preprofesionales en su formación profesional; hecho particular que permitió elucidar las bondades, limitaciones y desafíos del proceso en el contexto de estudio.

As práticas pré-profissionais são um pilar fundamental na Formação de Professores em Línguas Estrangeiras e constituem a forma e o momento adequado para os professores em formação se conectarem com o seu trabalho futuro, o que implica uma utilização responsável, autónoma e contextualizada dos conhecimentos adquiridos; além de um alto desenvolvimento de pensamento complexo, rigoroso, criativo e operacional. Levando em conta esse preceito, foi realizada uma investigação para analisar o processo de práticas pré-profissionais na licenciatura em Pedagogia de Línguas Nacionais e Estrangeiras da Universidade Nacional de Chimborazo, a partir dos depoimentos de alunos do oitavo semestre do curso. período acadêmico.2022-1S. Este estudo seguiu o paradigma interpretativo e a abordagem qualitativa da pesquisa científica. Com a contribuição do método narrativo biográfico e entrevistas em profundidade, foram obtidas as perspectivas dos participantes a respeito do processo em questão. O Modelo de Análise Temática foi utilizado para análise das narrativas. Os principais resultados refletem posições críticas da população em estudo relativamente ao papel que as práticas pré-profissionais desempenham na sua formação profissional; fato particular que permitiu elucidar os benefícios, limitações e desafios do processo no contexto do estudo.

Abstract We are living times of transition, including in the educational field. The school model we inherited from the 19th and 20th centuries has been under question in many ways. Societies have changed a lot and so have educational contexts. Access to education has become universal and school publics have become much more diverse, both socially and culturally. Digital technology has brought new ways of accessing knowledge and new challenges. But these are also paradoxical times. Criticism of school organization and trends towards descolarization or privatization run parallel to the demand for a quality public school, regarded as a space of socialization and construction of a democratic, universal but simultaneously plural citizenship. Investing in an increasingly inclusive education goes hand in hand with the awareness of inequalities which are becoming more pronounced, for instance, with respect to accessing the digital world. The cult of individualism and commercialization arises alongside militancy for civic, social or environmental causes. Thus, in these times of transition, it is important to think the future(s) of Education. This is what we seek to do in the monographic component of this issue, through a diversified set of perspectives we can organize according to two major thematic axes: 1) Education, diversity and new learning environments, with emphasis on inclusion practices in formal and non-formal educational contexts and on learning in technologically advanced societies; 2) Education and change, with emphasis, on the one hand, on the relation between regulation, autonomy and accountability and, on the other, on new models of teachers’ professional development.

Resumo Vivemos tempos de transição, também no terreno educativo. O modelo escolar que herdámos dos séculos XIX e XX tem vindo a ser questionado em diversos sentidos. As sociedades mudaram muito e com elas os contextos educativos. O acesso à educação universalizou-se e os públicos escolares tornaram-se muito mais diversificados, tanto social como culturalmente. As tecnologias digitais trouxeram com elas novas formas de acesso aos saberes e novos desafios. Mas estes são também tempos paradoxais. As críticas à organização escolar e as tendências visando a desescolarização ou a privatização são paralelas à reivindicação de uma escola pública de qualidade, entendida como espaço de socialização e de construção de uma cidadania democrática, universal, mas simultaneamente plural. O investimento numa educação cada vez mais inclusiva convive com a consciência de desigualdades que se acentuam, por exemplo, no que diz respeito ao acesso ao mundo digital. O culto do individualismo e da mercantilização surgem a par de militâncias por causas cívicas, sociais ou ambientais. Nestes tempos de transição, importa, por isso, pensar o(s) futuro(s) da Educação. É o que procuramos fazer na componente monográfica do presente número a partir de um conjunto diversificado de olhares que podemos organizar em dois grandes eixos temáticos: 1) Educação, diversidade e novos ambientes de aprendizagem, com destaque para as práticas de inclusão em contextos formais e não-formais de educação e para a aprendizagem em sociedades tecnologicamente avançadas; 2) Educação e mudança, com ênfase, por um lado, na relação entre regulação, autonomia e “accountability” e, por outro, em novos modelos de desenvolvimento profissional dos professores.

Resumen Vivimos tiempos de transición, incluso en el campo de la educación. El modelo de escuela que heredamos de los siglos XIX y XX ha sido cuestionado de muchas maneras. Las sociedades han cambiado mucho y, por lo tanto, también los contextos educativos. El acceso a la educación se ha vuelto universal y los públicos escolares se han vuelto mucho más diversos, tanto social como culturalmente. Las tecnologías digitales han traído nuevas formas de acceder al conocimiento y nuevos desafíos. Pero también son tiempos paradójicos. Las críticas a la organización escolar y las tendencias hacia la desescolarización o la privatización corren paralelas a la demanda de una escuela pública de calidad, entendida como espacio de socialización y construcción de una ciudadanía democrática, universal, pero, a la vez, plural. La apuesta por una educación cada vez más inclusiva convive con la toma de conciencia de las desigualdades que se acentúan, por ejemplo, en el acceso al mundo digital. El culto al individualismo y la mercantilización surgen junto con la militancia por causas cívicas, sociales o ambientales. Así, en estos tiempos de transición, es importante pensar en el(los) futuro(s) de la Educación. Eso es lo que buscamos en el componente monográfico de este número, a través de un conjunto diverso de perspectivas que podemos organizar en dos grandes ejes temáticos: 1) Educación, diversidad y nuevos entornos de aprendizaje, con énfasis en las prácticas de inclusión en contextos formales y no formales de educación y para el aprendizaje en sociedades tecnológicamente avanzadas; 2) Educación y cambio, con énfasis, por un lado, en la relación entre regulación, autonomía y “accountability” y, por otro lado, en nuevos modelos de desarrollo profesional docente.

Resumen Antecedentes Recientemente, el mundo académico ha establecido una serie de reconfiguraciones de derechos humanos emergentes, con el fin de salvaguardar la indemnidad mental de las personas expuestas a las neurotecnologías. Las recomendaciones de las diferentes partes interesadas y de una revisión bibliográfica son la regulación de estas. Existen diferentes ejemplos de regulación, algunos de derecho blando y otros de derecho objetivo. El tipo de regulación puede tener repercusiones en la práctica clínica, la investigación y las políticas públicas de una comunidad. La consagración constitucional chilena de los neuroderechos ha sido criticada desde el mundo académico de la neuroética y también desde el derecho argumentándose que podría ser negativa para la investigación en salud mental. Objetivo Analizar a la luz de la literatura disponible si la constitucionalización de los neuroderechos es éticamente conflictiva en el campo de la salud mental o más bien la protege frente del uso disruptivo de diversas neurotecnologías. Método Revisión narrativa de estudios incluidos en las siguientes bases de datos (PsycInfo, Springer, JSTOR, Medline, Scopus, PubMed, CINALH y Web of Science) sin restricciones de idioma o año de publicación. Resultados No se considera que la consagración de los neuroderechos como hard law sea perjudicial en el ámbito de la salud mental. Discusión y conclusión Se discute si los neuroderechos son una regulación amenazante en el marco de un ecosistema que utiliza neurotecnologías. Se concluye que, a pesar de las críticas, no lo es, sino que favorece la protección de las personas del uso inapropiado de neurotecnologías.

Abstract Background Recently, the academic world has established a series of reconfigurations of emerging human rights, in order to safeguard the mental integrity of people exposed to neurotechnologies. The recommendations of different stakeholders and a literature review support regulation of these technologies. There are different proposals for regulation, some in soft law and others in objective law. The type of regulation chosen can have repercussions on clinical practice, research, and public policy. The constitutional enactment of neurorights in Chile has been criticized in the academic fields of neuroethics and law as having potential negative effects on mental health research. Objective To analyze in light of the available literature whether the construction of neurorights could create ethical conflicts in the field of mental health, or if it could offer protection against the disruptive use of various neurotechnologies. Method This analysis included a narrative review of studies included in the PsycInfo, Springer, JSTOR, Medline, Scopus, PubMed, CINALH, and Web of Science databases, without restrictions on language or year of publication. Results The enactment of neurorights as hard law is found not to be detrimental to the field of mental health. Discussion and conclusion This article argues that the regulation of neurorights does not threaten the framework of an ecosystem that uses neurotechnologies. On the contrary, such regulation offers protections to people within the complex system of neurotechnologies.

Resumen Este artículo tiene como objetivo evidenciar que el Sistema Integrado de Seguridad (SIS) ECU 911, implementado en Ecuador, es el resultado de una adecuación socio-técnica, cuyo diseño, implementación y decaimiento han estado influenciados por las alineaciones de política exterior de los distintos gobiernos del país. Se recurre a dos perspectivas teóricas provenientes de distintos campos del conocimiento, cuya complementariedad clarifica el análisis: por un lado, los estudios internacionales y por el otro, los estudios sociales de la ciencia y la tecnología. La información analizada se obtuvo de entrevistas en profundidad con actores clave vinculados a la iniciativa, además del uso de material primario y secundario sobre el caso. Los datos muestran que, si bien gran parte de las tecnologías empleadas en el ECU 911 han sido adquiridas en China, hubo un proceso de adecuación a las necesidades locales específicas, desde el diseño del proyecto, liderado por las autoridades de turno. Por ende, resultan infundadas las críticas que sostienen que la iniciativa representa la imposición de un modelo de vigilancia autoritario, por parte de China.

Abstract This article aims to demonstrate that the Integral Security System (SIS) ECU 911 implemented in Ecuador is the result of a socio-technical adaptation, whose design, implementation and decay have been shaped by the foreign policy alignments of the various governments of the country. Two complementary theoretical approaches are used: international studies and social studies of science and technology. In-depth interviews with key actors linked to the initiative are conducted, and primary and secondary materials linked to the case are analyzed. The data show that while much of the technologies used in ECU 911 have been procured from Chinese actors, there was a process of adapting them to specific local needs, from the design of the project, led by the authorities on duty. The results indicate that criticism that this initiative represents the import of an authoritarian surveillance model from China is unsubstantiated.

Resumo Este artigo tem como objetivo evidenciar que o Sistema Integrado de Segurança (SIS) ECU 911 implementado no Equador, é o resultado de uma adequação sócio-técnica, cuja concepção, implementação e declínio foram influenciados pelos alinhamentos de política externa dos diferentes governos no comando do país. Para a análise, foram utilizadas duas perspectivas teóricas de diferentes campos de conhecimento, mas neste caso sua complementaridade esclarece a análise: por um lado, os estudos internacionais e, por outro, os estudos sociais da ciência e da tecnologia. As informações analisadas foram obtidas de entrevistas aprofundidad com atores chave vinculados à iniciativa, além do uso de material primário e secundário vinculado ao caso. Os dados mostram que, embora grande parte das tecnologias utilizadas no ECU 911 tenham sido adquiridas na China, houve um processo de adequação das mesmas às necessidades locais específicas, desde a concepção do projeto, liderado pelas autoridades de serviço. Por conseguinte, são infundidas as críticas que sustentam que esta iniciativa representa a importação de um modelo de vigilância, autoritário desde a China.

Abstract The article aims to present the theoretical and political problem of the coexistence of different conceptions of human rights in the context of multiculturalism and the diversity of struggles and resistance of subaltern social groups. For these purposes, the text first describes the hegemonic matrix of the Western legal tradition, and then exposes some of the criticisms of its insufficiency and its colonizing character. It then presents two perspectives on human rights facing multicultural realities, these are the analyzes of Boaventura de Sousa Santos and Raimon Panikkar. Both authors start from the reality of cultural pluralism and the need to establish possible paths of dialogue between the different conceptions of the world with the aim of defending human rights. In the case of Sousa, the author believes in the possibility of “intercultural translation”, while Panikkar defends “intercultural dialogue”.

Resumo O artigo tem por objetivo apresentar a problemática teórica e política da coexistência de diversas concepções de direitos humanos no contexto do multiculturalismo e da diversidade de lutas e resistências de grupos sociais subalternizados. A tais efeitos o texto descreve em primeiro lugar a matriz hegemônica da tradição jurídica ocidental, para seguidamente expor algumas das críticas à sua insuficiência e ao seu caráter colonizador. Seguidamente apresenta duas perspectivas sobre os direitos humanos de fronte a realidades multiculturais, estas são as análises de Boaventura de Sousa Santos e de Raimon Panikkar. Ambos os autores partem da realidade do pluralismo cultural e da necessidade de estabelecer caminhos possíveis de diálogo entre as diferentes concepções de mundo com a finalidade da defesa dos direitos humanos. No caso de Sousa o autor acredita na possibilidade da “tradução intercultural”, por sua vez Panikkar defende o “diálogo intercultural”.

Resumen: A partir de una revisión de conceptos y críticas principales y complementarias del derecho a la ciudad, este estudio pretende llenar los vacíos en la literatura sobre el derecho a la ciudad de los individuos y grupos vulnerables que enfrentan diversas formas de exclusión socio-espacial en la vida cotidiana. Argumenta que los problemas relacionados con el derecho a la ciudad se pueden abordar mejor analizando las experiencias de la vida real de los habitantes urbanos vulnerables. Dicho análisis, basado en el caso de Estambul, se desarrolló a través de 48 entrevistas realizadas a habitantes de la ciudad que se identificaron con una o varias categorías de vulnerabilidad sociológica. A partir de los relatos de los encuestados sobre las relaciones sociales que establecen en el espacio público, el artículo concluye con una discusión basada en la literatura sobre cómo lograr y mantener con éxito el derecho a la ciudad.

Abstract: This paper, building on the review of the main and complementary concepts and criticisms of Lefebvre’s right to the city, aims to fill a gap in literature concerning the right to the city of vulnerable individuals and groups who face several forms of socio-spatial exclusion in everyday life. It argues that the problems associated with the right to the city particularly affect the vulnerable and can be better addressed by examining the accounts of real-life experiences relayed by vulnerable individuals. Such an examination is delivered based on the case of Istanbul through 48 interviews conducted with city residents who identify themselves with one or more major sociological vulnerability categories. From the accounts of the interviewees’ perceptions of the socio-spatial relationships they establish in public space, the paper concludes with a discussion of the ways in which the right to the city can be achieved and sustained more successfully.