Abstract The new law 4/2023 introduces important innovations in the regulation of the rectification of the mention sex in the Civil Registry, which entails considering the will of the person, and ultimately your identity. In this text is made an approximation to the legal concept of sex and are analyzed and interpret requirements, procedure, and effects of the rectification.

Resumen La Ley 4/2023 introduce importantes novedades en la regulación de la rectificación de la mención del sexo en el Registro civil que comportan tomar en cuenta la voluntad de la persona y en definitiva su identidad. En este texto se hace una aproximación al concepto jurídico de sexo y también se analizan e interpretan los requisitos, procedimiento y efectos de la rectificación.

Resumo Passado: Cinqüenta anos após 68 de maio, o planeta às vezes parece, e não, ter conseguido virar a página. A última grande revolta estudantil e operária francesa (política e intelectual) do século XX continua a provocar esperanças e angústias, fantasmas, nostalgia e elogios. O que aconteceu? Como não podemos reconhecer que essa inesperada explosão de rebelião continha todos os elementos para transformála em mito? Liberdade contra submissão, futuro contra passado, jovens contra idosos, igualdade contra discriminação ... Os tempos vividos na França e no resto do mundo, no final dos anos 60, alimentavam a insatisfação e a necessidade de mudar. Mas, o que nos faltava para que aqueles que ansiavam por mudanças e deixassem para trás um passado de guerras não terminassem de tomar posse e produzissem a transformação que se pretendia alcançar? E as mulheres, qual era o papel delas na Argentina enquanto tudo isso acontecia? Presente: Na Argentina, o reconhecimento dos direitos das mulheres tem alcançado várias conquistas, tanto em questões legislativas quanto no nível de cumprimento delas, a fim de abordar os padrões internacionais de plena validade dos direitos. A reforma da constituição de 1994 proporcionou uma abordagem transversal aos direitos das pessoas e a incorporação do marco normativo internacional sobre direitos humanos, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, coloca-a como um país comprometido com o desenvolvimento de políticas. e coordenação de programas em reconhecimento e cumprimento de direitos minoritários. Ou grupos desfavorecidos, nas palavras de Roberto Gargarella, que inclui mulheres, apesar de serem a maioria de sua população. Como Simone de Beauvoir disse: "o feminismo é uma maneira de viver individualmente e de lutar coletivamente". Na Argentina, o movimento #NiUnaMenos, no mundo #Me-Too e outros, está se fortalecendo e suas menções são mais frequentes nas conversas diárias em qualquer campo. Incluindo LGTBI +. Seja virtual ou presencial. Como nos comunicamos? Essa alteração é relatada? Futuro em movimento: O futuro é muito promissor para o empoderamento, reconhecimento, fortalecimento e desenvolvimento evolutivo dos direitos das mulheres com base em movimentos feministas. Embora sejam movimentos diferentes, eles têm semelhanças. Já é bom por seu local de origem, repercussões, impacto e agenda. Eles têm em comum a luta pelos direitos das mulheres e muito mais. Crie espaços onde você possa dialogar e criar oportunidades e direitos iguais, quebrando as barreiras que hoje os têm em um lugar sem direitos. Eles esperam que os líderes e o resto da sociedade escutem, tornando seus problemas visíveis e tornando o mundo um lugar para todos, independentemente de dade, etnia, religião, nacionalidade, ideologia, opinião política ou sindical, posição econômica, status social. ou caracteres físicos. É como se uma nova expressão do sujeito coletivo feminista diverso estivesse cedendo, como se houvesse uma primavera feminista real que "desafia os fundamentos de um patriarcado forte, poderoso e violento. As lutas estão cada vez mais questionando as relações de poder. em todas as áreas. " Ainda há muito a ser feito, mas também há muito que foi alcançado nesses anos. Sem dúvida, a comunicação e sua narrativa são fundamentais para transformar a realidade e, portanto, "ser a mudança que queremos ver no mundo". Como Mahatma Gandhi colo-cou apropriadamente.

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Abstract Past: Over fifty years old from the French May has passed, and it continues to provoke hopes and anguishes, ghosts, nostalgia and praise. What happened? What was missing for us so that those yearning for change and leaving behind a past of wars, would not finish taking hold and producing that transformation that was intended to be achieved? And the women, what was their role in Argentina while all this was happening? Present: In Argentina, the recognition of women's rights has been reached different achievements, both in legislative matters and in the level of compliance with them, in order to approach international standards of full validity of their rights. As Simone de Beauvoir said: "feminism is a way of living individually and of fighting collectively". In Argentina, the #NiUnaMenos movement, in the world the #MeToo movements and others, are getting stronger and their mentions are more frequent in daily conversations in any field. Including LGTBIQ+. Whether virtual or face-to-face. How do we communicate? Is this change communicated? Future of the Movements: The future is very promising for women worldwide, and Argentina will be no exception. To Continue creating spaces where we can dialogue and build equal opportunities and rights, breaking the barriers that today have us in a place of nonrights. There is so much to do! , but there is also a lot that was achieved in these years, without a doubt communication and its narrative, are key when transforming reality and thus, "be the change we want to see in the world." As Mahatma Gandhi aptly put it.

Resumen Objetivo. El estudio de la normativa permite visibilizar las medidas recogidas en esta sobre un determinado tema, de cara a discutir sus aportaciones, ofrecer propuestas de mejora o enriquecer otras medidas normativas. A partir de ello, el objetivo de este estudio es analizar la presencia de las identidades y corporalidades lesbianas, gays, trans, bisexuales e intersexuales (LGTBI) en la normativa educativa estatal española y autonómica andaluza, así como las posibilidades que ofrece esta para trabajar dicho colectivo en los centros de enseñanza. Método. Se realiza un recorrido analítico por las distintas medidas normativas aprobadas en lo referente al colectivo LGTBI, mediante un análisis cualitativo documental de las políticas del Estado español y la comunidad autónoma de Andalucía. Resultados. Los resultados exponen las distintas medidas políticas aprobadas relativas a nuestro objeto de estudio, detallando las aportaciones y repercusiones en cuanto al colectivo LGTBI en educación. Conclusiones. Si bien la normativa estatal realiza un tratamiento superficial del colectivo LGTBI en el ámbito educativo, la comunidad autónoma andaluza sí establece medidas inclusivas que posibilitan el avance en derechos y la atención a la diversidad afectivo-sexo-genérica dentro de la dimensión educativa. Ante ello, se recomienda la inclusión del colectivo LGTBI en las propuestas normativas estatales futuras. Estas deben abogar por una amplia presencia de dicho colectivo en todas las dimensiones que comprenden el proceso educativo. Asimismo, deben consolidar los fundamentos normativos que contribuyan a reducir su discriminación en aras de lograr una práctica educativa más democrática e igualitaria.

Resumo Objetivo. O estudo dos regulamentos permite tornar visíveis as medidas nele incluídas sobre um determinado tema, com vista a discutir as suas contribuições, oferecer propostas de melhoria ou enriquecer outras medidas regulamentares. A partir disso, u objetivo deste estudo é analisar a presença de identidades e corporalidades de Lésbicas, Gays, Trans, Bissexuais e Intersexuais (LGTBI) nas regulamentações educacionais estaduais espanholas e regionais da Andaluzia, bem como as possibilidades oferecidas por este para trabalhar este grupo nas escolas. Método. Um passeio analítico das diferentes medidas regulatórias aprovadas em relação ao coletivo LGTBI é realizado através de uma análise documental qualitativa das políticas do Estado espanhol e da Comunidade Autônoma da Andaluzia. Resultados. Os resultados expõem as diferentes medidas políticas aprovadas relacionadas ao nosso objeto de estudo, detalhando as contribuições e repercussões sobre o grupo LGTBI na educação. Conclusões. Concluímos que, embora a regulamentação estatal faça um tratamento superficial do grupo LGTBI no campo educacional, a comunidade autônoma andaluza estabelece medidas inclusivas que possibilitam o avanço dos direitos e a atenção à diversidade afetivo-sexual genérica na dimensão educacional. Diante disso, recomenda-se a inclusão do coletivo LGTBI em futuras propostas regulatórias estaduais. Estes devem advogar por uma ampla presença desse grupo em toda as dimensões que compõem o processo educativo. Da mesma forma, eles devem consolidar os fundamentos normativos que contribuam para reduzir sua discriminação para alcançar uma prática educativa mais democrática e igualitária.

Abstract Purpose. Studying regulations can make visible the measures included in them about specific topics to discuss contributions of these measures and offer proposals to improve or enrich other regulatory measures. From this, this study aims to analyze the presence of Lesbian, Gay, Trans, Bisexual, and Intersexual (LGTBI) identities and corporalities in the Spanish state and Andalusian regional educational regulations, as well as the possibilities these regulations offer to work with this community in schools. Method. An analysis of the different regulatory measures approved for the LGTBI collective is conducted through a qualitative documentary study of the policies of the Spanish State and the Autonomous Community of Andalusia. Results. The results reveal the different approved political measures related to the object of study, describing in detail the contributions and repercussions regarding the LGTBI group in education. Conclusions. We conclude that, although the state regulations give a superficial treatment to the LGTBI group in the educational field, the Andalusian autonomous community does establish inclusive measures that enable the advancement of rights and attention to affective-sex-generic diversity within the educational dimension. Given this, the inclusion of the LGTBI collective in future state regulatory proposals is recommended. These proposals must advocate for a broad presence of this group in all the dimensions of the educational process. Likewise, they must consolidate the normative foundations that contribute to reducing their discrimination to achieve a more democratic and egalitarian educational practice.

Resumen Debido al arquetipo tradicional del género como una construcción binaria, la visibilidad emergente de la comunidad trans sigue siendo una cuestión social cargada de mitos y actitudes discriminatorias. El objetivo de este trabajo fue construir y validar dos escalas, una de actitudes negativas hacia las personas transexuales y transgénero y otra sobre la interiorización de mitos sobre las personas trans. Se trabajó con una muestra aleatoria estratificada de 302 mujeres de la Facultad de Trabajo Social de la Universidad Autónoma de Nuevo León (UANL) en Monterrey (México). La escala de actitudes está conformada por 26 ítems agrupados en tres dimensiones y la escala de interiorización de mitos hacia la transexualidad, por 25 ítems agrupados en cuatro dimensiones. Ambos instrumentos se diseñaron con formato de respuesta tipo Likert con puntajes de 1 a 5. El ajuste de ambas escalas se probó mediante indicadores de consistencia interna, con valores satisfactorios de alfa de Cronbach en cuanto a la escala de actitudes (transfobia institucional: .878, malestar personal: .882, desviación/cambiabilidad: .745) y para la escala de mitos (conducta y orientación sexual: .739, sistema sexo/género: .638, relacional: .769, aspectos psicológicos y medicalización: .835). Por otro lado, se realizó el análisis de modelamiento por ecuaciones estructurales y se obtuvieron índices de ajuste satisfactorios y relaciones aceptables entre las escalas. Se encontraron puntuaciones más altas en la escala de mitos que en la escala de actitudes; esto se explica en parte por la reproducción de acciones estigmatizantes hacia las personas trans. Se corrobora que las actitudes y los mitos se correlacionan de forma directa entre sí.

Abstract Due to the traditional archetype of gender as a binary construction, the emerging visibility of the transgender community (transsexuals, transgender and transvestites) remains as a social issue with myths and discriminatory attitudes. Also, it is generally accepted that social attitudes toward minority groups are related to opinions about policy affecting those groups. After reviewing past literature and existing measures about attitudes towards transgendered people, it is well-known that their construction includes items referring to attitudes, myths and stereotypes. This study aimed to develop and validate two scales: (1) Attitudes toward transgender scale (attitudes scale); and (2) Myths about transgender individuals (myths scale). Quantitative analysis comes from a stratified random sampling of Social Work undergraduate female students (n = 302) at the Faculty of Social Work of the Universidad Autónoma de Nuevo León (UANL), in Mexico (95 % confidence level and 5 % margin of error). The attitudes scale evaluates the responses for a total of 38 items (14 inverted) divided into 3-item subscales: institutional transphobia, personal discomfort, and deviance/changeability. The myths scale includes a total of 39 items (13 inverted) grouped into 4-item subscales: sexual behavior and orientation, the sex/gender system, relational aspects (labor issues and social influence), and psychological aspects and medicalization. In this study, undergraduate students completed a survey containing both scales and a number of validity-testing variables. Each item took the form of a statement with which participants were asked to rate their agreement on a 5-point Likert-type scale from 1 (strongly disagree) to 5 (strongly agree). Within each half of the questionnaire, items were rotated randomly to minimize potential order effects in participant’s responses. Higher scores indicated greater anti-transgender prejudice, while lower scores indicated less prejudice. Items in which saturation is similar in two or more factors are excluded from the analysis, and items with greater relevance in the attitudinal scale and better theoretical dimension are maintained. The attitudes scale consists of 26 items and the myths scale, 25 items. Initial test of the scale’s Cronbach’s alpha(s) indicated that sub-scales are highly reliable as follows: for the attitude scale’s alpha(s) (institutional transphobia: .878, personal discomfort: .882, deviation/changeability: .745); and for the myths scale alpha(s) (sexual behavior and orientation: .739, sex/gender system: .638, relational: .769, psychological aspects and medicalization: .835). Next, the hypothesized structural model was tested to evaluate the unique relationships of each scale and its subscales. Overall, fit index values of the structural model were found for the myths scale and the attitudes scale. These results explain the reproduction of stigmatizing actions towards transgender people. Also, it is confirmed that attitudes and myths are directly correlated with each other. In methodological terms, the results demonstrate that the attitudes scale and myths scale, as well as its subscales independently, offer a consistent, valid and useful measure of attitudes toward transgender community. Based on the results, it is confirmed that ignorance about transsexual and transgender people represent an influential factor for discriminatory attitudes; the deepness of the myths about transgender people are outlined as means of production of stereotypes. Taking into consideration the intolerance towards LGTBI community and especially towards transsexual people, the use of scales to determine the level of aversion and the internalization of myths is particularly important to prevent situations of victimization. This study contributes to research on anti-transgender prejudice by examining the relations of such prejudice with a number of theoretically relevant constructs. Results from this study suggest that anti-transgender prejudice is more closely related to sexual orientation and gender role-specific attitudes. Future studies are seeking to address other populations such as education and labor institutions, in order to design preventive engagements concerning attitudes about transphobia, transmission of erroneous information and actions to prevent the re-victimization of transgender people in different contexts.

Abstract: Nowadays we are facing a revitalization of the discussion regarding sexual diversity in the educational context. However, we cannot ignore that the orientations that each establishment has regarding sexual diversity can lead to significant differences when it comes to the beliefs and actions that they carry out in their communities. The research that gives rise to this article aimed at identifying the social representations of teachers and students regarding the inclusion of lgtbi subjects and students in a Catholic secondary school and another secular one in the city of Santiago. Through the application of in-depth interviews with teachers and students, it was established that there are relevant differences between these establishments regarding the way to approach sexual diversity, its visibility and the beliefs that the actors have in this regard.

Resumen: Hoy nos enfrentamos a una revitalización de la discusión respecto de la diversidad sexual en el contexto educativo, sin embargo, no se puede desconocer que las orientaciones que cada establecimiento tenga respecto de la concepción de diversidad sexual pueden marcar diferencias significativas en torno a las ideas y actuaciones que llevan a cabo en sus comunidades. En ese marco, la investigación que da origen a este artículo se propuso identificar las representaciones sociales que tienen docentes y estudiantes acerca de la inclusión de las temáticas y estudiantes lgtbi en un centro educativo secundario de orientación católica y otro laico de la ciudad de Santiago. A través de la aplicación de entrevistas en profundidad a docentes y estudiantes, se pudo establecer que existen diferencias relevantes en ambos establecimientos respecto de la forma de abordar la diversidad sexual, su visibilidad y las creencias que los actores tienen al respecto.

Abstract The main findings of “Growing up while being different” are presented while paying special attention to political recognition of difference and homophobic violence. Relevance and pending research activities are shown.

Resumen El presente escrito aborda los principales hallazgos de la publicación Crecer siendo diferente, reparando la apuesta política de reconocimiento de la diferencia y el cuestionamiento a la violencia homofóbica. Muestra la relevancia y las tareas pendientes que encara la investigación.

ABSTRACT Discrimination and prejudice against LGBTI people in Spain are much lower than they used to be; however, negative attitudes towards them may still persist. The purpose of this study was to analyze whether LGBTI individuals perceive the existence of prejudice or discrimination due to their sexual orientation in the workplace. To assess these perceptions in relative terms, we compared them with those of heterosexual individuals. We also analyzed whether perceived discrimination was associated with work stress, the presence of common mental disorders, and depression. Results revealed that LGBTI employees reported experiencing greater discrimination in the workplace because of their sexualorientation, which in turn led to a greater incidence of work stress, mental disorders, and depression. Our findings confirm that job discrimination against LGBTI people is still present, along with some of its harmful consequences, and highlight the need for interventions to reduce prejudice against LGBTI persons in the workplace.

RESUMEN A pesar de que la discriminación y el prejuicio hacia el colectivo LGTBI en España hayan disminuido, es posible que aún pervivan actitudes negativas hacia estas personas. En la presente investigación analizamos si las personas LGTBI perciben la existencia de prejuicio o discriminación hacia ellas en el ámbito laboral debido a su orientación sexual. Para analizar en términos relativos dichas percepciones, las comparamos con las que tienen las personas de orientación heterosexual. Después se examinó si la percepción de discriminación está relacionada con el estrés laboral, la presencia de trastornos mentales y la depresión. Los resultados mostraron que las personas LGTBI experimentaban mayor discriminación en su trabajo en virtud de su orientación sexual, produciéndoles mayor estrés laboral, trastornos mentales y depresión. Estos resultados confirman la pervivencia de discriminación hacia las personas LGTBI en el ámbito laboral y algunas de sus perniciosas consecuencias y muestran la necesidad de intervenciones para la reducción del prejuicio hacia los trabajadores LGTBI.

ABSTRACT Historically, LGTBI people have suffered stigmatization and structural violence from society and States. Through their constant struggle, LGTBI groups have achieved the recognition of several rights. However, the recognition of many others remains on a pending list. In Ecuador as well as in other countries in the region, the right to marry is still denied to same-sex couples. The Advisory Opinion OC-24/17 “Gender identity, and equality and non-discrimination with regard to same-sex couples”, handed down by the Inter-American Court of Human Rights, orders States parties of the Inter-American System to adopt all necessary measures to ensure access to marriage to same-sex couples. In Ecuador, the discussion focuses on the question of whether this advisory opinion would generate the obligation to register and celebrate marriages between same-sex couples, even without any legal reform. This article explores the reasons, why states have a duty to incorporate the standards established in this advisory opinion. Among these reasons are the obligation of the state authorities to conduct a control of conventionality as well as the principles of equality and nondiscrimination as consubstantial parts of the ius cogens. Another argument is that the Ecuadorian Constitution guarantees, through a series of principles, the direct and immediate application of more favourable rights and guarantees established in international instruments.

RESUMEN Históricamente, las personas LGTBI han sufrido estigmatización y violencia estructural por parte de la sociedad y los Estados. A través de su lucha, los grupos LGTBI han alcanzado el reconocimiento de varios derechos. Sin embargo, el reconocimiento de otros muchos sigue en la lista de pendientes. Tanto en Ecuador como en otros países de la región, el derecho a contraer matrimonio todavía les es negada a las parejas del mismo sexo. La opinión consultiva OC-24/17 “Identidad de género, e igualdad y no discriminación a parejas del mismo sexo”, emitida por la Corte Interamericana de Derechos Humanos, ordena a los Estados parte del Sistema Interamericano a adoptar todas las medidas necesarias para asegurar el acceso a la figura del matrimonio a las parejas de mismo sexo. En Ecuador, la discusión se centra en la interrogante sobre si esta opinión consultiva generaría la obligación de inscribir y celebrar matrimonios entre parejas del mismo sexo, aun sin mediar reforma legal alguna. Este artículo explora las razones por las que los Estados tienen el deber de incorporar los lineamientos establecidos en esta opinión consultiva. Entre estos motivos, por un lado, están la obligación de las autoridades estatales de realizar un control de convencionalidad, y los principios de igualdad y no discriminación como partes consustanciales del ius cogens. Por otro lado, la Constitución ecuatoriana garantiza, a través de una serie de principios, la aplicación directa e inmediata de derechos y garantías más favorables establecidos en instrumentos internacionales.

RESUMO Uma vez que a ditadura civil-militar no Chile acabou, vários governos gradualmente começaram a desenvolver interesse à necessidade de formação educacional a nível sexual. No entanto, as abordagens que têm dominado se relacionam socialmente com uma transmissão de sexualidade heteronormativa, e também sujeita a estruturas conservadoras e compreensão biologicista das relações interpessoais. A partir de uma análise discursiva de todas as leis e diretrizes públicas de educação entre 1990 e 2017, mostra-se como a diversidade sexual surge como uma construção social que entra em jogo a partir da opacidade/visibilidade de suas diferenças e como a inclusão dos direitos LGTBI pode ser traçada em quatro momentos históricos: um inicial, com uma política institucional de silêncio sobre o assunto; um segundo, no qual um quadro geral que defina programas educacionais com alusões gerais à orientação sexual e identidade de gênero, um terceiro, no qual uma certa disputa cultural com tons moralistas e conservadores, e um último, no qual se assiste a uma hipervisibilidade identitária sobre sexualidades não heterossexuais.

ABSTRACT Once the civil-military dictatorship had come to its end in Chile, the following governments progressively began to pay attention to the need for an educational formation regarding sexuality. However, the predominant social approach to sexuality has been of a hetero-normative character, bound to the conservative spectrum and a biologic approach to interpersonal relations. Based on the discourse analysis of the set of laws and public guidelines on education in force between 1990 and 2017, it is possible to see how sexual diversity emerges as a social construct that comes into play based on the secrecy/visibility of its differences. Also, the inclusion of LGTBI rights can be traced back to four historic moments: an initial one, when there was a policy of institutional silence on the topic; a second one, when a general framework is established for educational programs with generalist references regarding sexual orientation and identity; a third one, when it is possible to discern a certain cultural dispute based on moralist and conservative perspectives; and a final one, where hyper-visibility of non-heterosexual sexualities takes force.

RESUMEN Una vez acabada la dictadura cívico-militar en Chile, progresivamente los distintos gobiernos comenzaron a prestar interés a la necesidad de una formación educativa a nivel sexual. No obstante, los enfoques que han dominado socialmente se relacionan con una transmisión heteronormativa de la sexualidad y, además, sujeta a marcos conservadores y una comprensión biologicista de las relaciones interpersonales. A partir de un análisis discursivo1 del conjunto de leyes y directrices públicas en la educación entre los años 1990 y 2017, se visualiza cómo la diversidad sexual emerge como un constructo social que se pone en juego a partir de la opacidad/visibilidad de sus diferencias, y cómo se puede trazar la inclusión de derechos LGTBI en cuatro momentos históricos: uno inicial, con una política institucional del silencio sobre la temática; uno segundo, donde se instaura un marco general entorno a los programas educativos con alusiones generalistas sobre la orientación e identidad sexual, uno tercero, donde se evidencia una cierta disputa cultural con tintes moralistas y conservadores, y uno último, donde asistimos a una hipervisibilidad identitaria a respecto de sexualidades no heterosexuales.

Resumen Este artículo tiene como finalidad hacer un comentario breve alusivo a la influencia de la Humanae vitae, cincuenta años después de haber sido publicada. En este contexto se comentan algunos aspectos alusivos a la influencia positiva que confiere esta encíclica al entorno afectivo de la sexualidad, tanto en la edad adulta como en edades temprana de la juventud, ante la influencia de la ideología LGTBI. La visión antropológica de la sexualidad confiere un entorno de respeto por la dignidad de la persona, ante las desviaciones que pueden llegar a presentarse debidas a la influencia de la ideología de género. Finalmente, se citan algunos artículos científicos de índole internacional, que ilustran positivamente la posibilidad de compatibilizar la ciencia con el carácter unitivo y procreativo de la Humanae vitae, en un entorno globalizado.

Abstract This short article aims to briefly comment on the influence of Humanae Vitae, fifty years after publication. In this context, some aspects related to the positive impact that Humanae Vitae lends to the affective environment of sexuality, both in adulthood and in the early ages of youth, are discussed given the influence of LGTBI ideology. The anthropological view of sexuality provides an environment of respect for the dignity of the person in terms of the deviations that may occur due to the influence of gender ideology. Finally, some international scientific articles are cited, which positively demonstrate the possibility of making science compatible with the unitive and procreative nature of Humanae Vitae in a globalized environment.

Resumo Este pequeno artigo visa fazer um breve comentário aludindo à influência da Humanae vitae, cinquenta anos depois de ter sido publicada. Nesse contexto, alguns aspectos relacionados à influência positiva que a Humanae vitae confere ao ambiente afetivo da sexualidade são discutidos, tanto na idade adulta quanto nos primeiros anos da juventude, diante da influência da ideologia LGTBI. A visão antropológica da sexualidade confere um ambiente de respeito à dignidade da pessoa, diante de desvios que podem surgir devido à influência da ideologia de gênero. Por fim, são citados alguns artigos científicos internacionais, que ilustram positivamente a possibilidade de compatibilizar a ciência com o caráter unitivo e procriador da Humanae vitae, em um entorno globalizado.

Abstract Institutional management of diversity has focussed on producing policies and interventions towards the inclusion and/or normalization of collectives defined as minorities. The concept of intersectionality has contributed to complexify processes of sectorialization derived from this perspective, introducing the idea of co-functioning of different sources of oppression. Departing from the intersectional analysis of two laws, one from Generalitat of Catalonia and the other from Madrid Autonomous Community, aiming to guarantee rights for gender and sexualy diverse people and against LGTBIphobia, we describe the effects of homogenization, essentialization and normalization as well as the dynamics of hierarchization and exclusion that the processes of normative categorization generate. We propose understanding the concept of intersectionality from a situational and relational perspective, implying that practices of domination emerge in concrete contexts where certain differences appear as relevant in each particular definition of given relations. Those processes, framed in historically constituted normative configurations, occur as concrete condensations of inequalities and hierarchies.

Resumen: El abordaje institucional de la diversidad se ha focalizado en generar políticas e intervenciones para la inclusión y/o normalización de colectivos considerados minoritarios. El concepto de interseccionalidad ha contribuido a complejizar los procesos de sectorialización que se derivan de esta perspectiva introduciendo la idea de co-funcionamiento de diferentes fuentes de opresión. En este artículo a partir del análisis desde una perspectiva interseccional de dos leyes para garantizar los derechos de las personas con sexualidades y posiciones de género diversas y contra la LGTBIfobia de la Generalitat Catalana y de la Comunidad de Madrid, analizamos los efectos de homogeneización, esencialización y normalización, así como las dinámicas de jerarquización y exclusión que los procesos de categorización normativa generan. Proponemos comprender el concepto de interseccionalidad desde una mirada situacional y relacional que implica que la emergencia de prácticas de dominación se da en contextos concretos en los que ciertas diferencias aparecen como relevantes en definiciones particulares de situaciones que se establecen en cada caso. Estos procesos, enmarcados en configuraciones normativas históricamente construidas, acontecen como condensaciones particulares de desigualdades y jerarquías.

Abstract: This article presents an analysis of the latest laws passed in Chile that take sexual diversity into account, in addition to the discussions held in the respective parliamentary committees, where different social agents argued in favor or against them. The emergence of “sexual diversity” as a field of public action in Chile is described, together with how the notions of “difference” and “otherness” are articulated, with “sexual diversity” being its governmental translation. We conclude that in these policies emerge privileged forms of “otherness”, based on sexuality constructions organized only around identitary recognition, with no articulation to other axes of differentiation/inequality. Likewise, non-heterosexual subjectivities are homogenized, thereby producing abject and invisible subjects for public policy. Hence, different fields of empirical study come along, referred to how these interpretation frameworks guide the intervention devices oriented to LGBTI population.

Resumen: En este artículo se presenta un análisis de las últimas leyes aprobadas en Chile que consideran la “diversidad sexual”, además de sus respectivas discusiones en las comisiones de trabajo del Congreso. Se da cuenta de la emergencia de la “diversidad sexual” como campo de la acción pública en Chile, visibilizando sus matrices de comprensión, considerando la articulación de la noción de “diferencia” y “otredad” y situando a la “diversidad sexual” como su traducción gubernamental. Concluimos que en estas políticas emergen formas privilegiadas de otredad y de la sexualidad, centradas sólo en el reconocimiento identitario, sin articulación con otros ejes de diferenciación/desigualdad. Asimismo, las subjetividades no heterosexuales son homogeneizadas, produciendo así sujetos abyectos e invisibles para las políticas públicas. De esta manera, se abren diferentes campos de estudio empírico, especialmente referidos a cómo estas matrices de comprensión son articuladas en el accionar de distintos dispositivos de intervención con personas LGTBI.

Este escrito tiene como punto de partida la interpretación y el diagnóstico contenido en el Informe de la Comisión Interamericana denominado "Violencia contra personas LGBTI". Desde allí se explicitan otras formas de violencia, entre ellas, la violencia institucional que se origina en el incumplimiento de las obligaciones de respeto y garantía sobre los derechos de esas personas. Además, se trabaja el tema de las omisiones legislativas y convencionales e identifica algunas estructuras tradicionales de dominio que impiden el reconocimiento y la protección de los derechos de esa comunidad.

As starting point, this article interprets and makes a diagnosis of the content in the Inter-American Commission report called "Violence against LGBTI people". From there it explicit other forms of violence such as the institutional violence, which begins with the breaching of the obligations to respect and the warranty over those people's rights. Additionally this text works on the issue of legislative and conventional omissions, and identifies some of the traditional domain structures, those that impede the recognition and protection of this community's rights.

Este escrito tem como ponto de partida a interpretação e o diagnostico contido no Informe da Comissão Interamericana denominado Violência contra pessoas LGTBI. Desde ali se explicitam outras formas de violência, entre elas, a violência institucional que se origina no incumprimento das obrigações de respeito e garantia sobre os direitos dessas pessoas. Além disso, trabalha-se o tema das omissões legislativas e convencionais e identifica algumas estruturas tradicionais de domínio que impedem o reconhecimento e a proteção dos direitos dessa comunidade.

Resumo: O presente artigo analisa as ressonâncias entre o ativismo de Free Gender - organização de mulheres negras lésbicas (Khayelitsha, Cidade do Cabo) e o art-ivismo LGTBI de Zanele Muholi (África do Sul). Discute-se quais são os recursos utilizados para a produção artesanal da existência lésbica, a sua normalização e individuação: de um lado, as participações e intervenções públicas de Free Gender nos espaços comunitários; e do outro, a produção de retratos e de cenas da intimidade - as séries fotográficas de Zanele Muholi Faces and Phases e Beloved. Por último, sublinha-se a dimensão subversiva de fundar o arquivo LGTBI e contestar o arquivo colonial com as suas múltiplas representações estereotipadas das sexualidades das mulheres negras.

Abstract: The article analises how Free Gender activism - a black lesbians' organization from Khayelitsha, Cape Town - and Zanele Muholi's art-ivism (South Africa) are intertwined in handcrafting, normalizing and individualizing black lesbian existences. How Free Gender public interventions and its participation in community structures is in a productive dialogue with the massive production of portraits and intimacy scenes in Muholi's photography (Phases and Faces and Beloved Series). How this two projects collaborate to produce new regimes of visuality, involving the politics of looking, and challenging the colonial archive and its stereotyped representations of black women sexualities.

Resumen: El artículo analiza las resonancias entre el activismo de Free Gender - organización de mujeres negras lesbianas (Khayelitsha, Ciudad del Cabo) y el art-ivismo LGTBI de Zanele Muholi (Sudáfrica). Se abordan qué recursos se utilizan para la producción artesanal (Sophie OLDFIELD; Elaine SALO, 2009) de la existencia lesbiana, su normalización e individuación: por un lado, las participaciones e intervenciones públicas de Free Gender en los espacios comunitarios; y por otro, la producción de retratos y de escenas de intimidad - series fotográficas de Zanele Muholi Faces and Phases y Beloved respectivamente. Por último, se destaca la dimensión subversiva de fundar un archivo LGTBI y contestar el archivo colonial con sus múltiples representaciones estereotipadas de la sexualidad de las mujeres negras.