Abstract To discuss the impacts of the diffusion of access to language model platforms in education, this study points to methodological and substantive issues around generative Artificial Intelligence (AI) for the field of digital humanities, which has concerned educators, mainly in Higher Education, in situations such as plagiarism, critical development and creativity in contemporary textuality. Thus, the study aims to reflect, based on Andrew Feenberg’s Critical Theory of Technology, how AI can be enhanced in the face of the common aversive embarrassment that requires changes. Methodologically, the research is of a qualitative, exploratory nature and the study takes advantage of a bibliographical research, whose inherent contributions to the conception of AI are based on the productions of Kaufman ( 2022) and Santaella ( 2021, 2023), which serve as a premise for to relate AI problematizations with Feenberg ( 2003, 2004) Critical Theory of Technology. Data point to two aspects: the first one that places generative AI as an event to be inhibited by educational institutions, due to the lack of ethical regulations; and the other that suggests to enhance the use of these products with a critical purpose, in the perspective of increased intelligence. In short, the study points out that generative AI is a field that lacks regulations, but that can be conducted collectively, mainly within Higher Education Institutions, which have the potential to discuss these issues critically and with the possibility of social action effect, to consider technology a way of life. education (AI humanities educators plagiarism textuality Thus reflect Feenbergs s Technology changes Methodologically qualitative 2022 2021 2023, 2023 , 2023) 2003 2004 aspects institutions regulations purpose intelligence short collectively Institutions effect life 202 200 20 2
Resumo Para discutir os impactos da difusão do acesso às plataformas de modelos de linguagem na educação, este estudo aponta para questões metodológicas e substantivas em torno da Inteligência Artificial (IA) generativa para o campo de humanidades digitais, que tem preocupado educadores, principalmente do Ensino Superior, em situações como plágio, desenvolvimento crítico e criatividade na textualidade contemporânea. Assim, o estudo tem como objetivo refletir, com base na Teoria Crítica da Tecnologia de Andrew Feenberg, como a IA pode ser potencializada frente ao embaraço aversivo comum ao que exige mudanças. Metodologicamente, a pesquisa é de natureza qualitativa, exploratória e o estudo apropria-se de uma pesquisa bibliográfica, cujas contribuições inerentes à concepção de IA têm base nas produções de Kaufman ( 2022) e Santaella ( 2021, 2023), que servem como premissa para relacionar as problematizações da IA com a Teoria Crítica da Tecnologia de Feenberg ( 2003, 2004). Dados apontam para duas vertentes: a primeira que situa a IA generativa como evento a ser inibido das instituições de ensino, devido à falta de regulamentações éticas, e outra que orienta potencializar o uso desses produtos com finalidade crítica, na perspectiva de inteligência aumentada. Em suma, o estudo aponta que a IA do tipo generativa é um campo que carece de regulamentações, mas que pode ser conduzida de maneira coletiva, principalmente dentro das Instituições de Ensino Superior, que têm o potencial de discutir essas questões de maneira crítica e com possibilidade de efeito de ação social, a considerar a tecnologia um estilo de vida. educação (IA digitais educadores Superior plágio contemporânea Assim refletir mudanças Metodologicamente qualitativa apropriase apropria se bibliográfica 2022 2021 2023, 2023 , 2023) 2003 2004. 2004 . 2004) vertentes ensino éticas aumentada suma coletiva social vida 202 200 20 2