Resumen: La prevalencia de la obesidad infantil ha aumentado rápidamente en México, y tiene consecuencias para la salud de la población en el futuro. Poco se sabe sobre la prevalencia de obesidad en niños que tienen menos de dos años, etapa fundamental para la prevención de esta condición. El objetivo fue determinar la magnitud, la distribución y las tendencias de sobrepeso y obesidad en niños menores de 24 meses de edad utilizando las Encuestas Nacionales de Salud y Nutrición (ENSANUT) en México en los últimos 10 años. Los datos presentados se derivan de cuatro ENSANUTs en México: 2012, 2016, 2018 y 2020. Los datos incluyen 6.719 menores de 24 meses de edad con datos antropométricos completos (peso/altura) por edad, sexo, etnicidad, lugar de residencia y nivel socioeconómico. Se calculó el riesgo de sobrepeso y sobrepeso + obesidad siguiendo las directrices de la Organización Mundial de la Salud. Se identificó que los menores de 12 meses tienen una prevalencia más alta de sobrepeso + obesidad (10,3%), y los que tienen entre 12 y 23 meses tienen riesgo de sobrepeso más alto (26,1%). Los hallazgos más relevantes por sexo, región, nivel socioeconómico y etnicidad de este estudio que las prevalencias de sobrepeso y obesidad varían en la población mexicana, sin presentar un comportamiento específico. Hay una alta prevalencia de sobrepeso y obesidad en niños mexicanos, y una ligera tendencia de aumento de obesidad en menores de 12 meses. El monitoreo del peso y las intervenciones de prevención de obesidad centradas en los primeros 1.000 días de vida son esenciales.

Resumo: A prevalência da obesidade infantil tem aumentado rapidamente no México, com consequências para a saúde da população no futuro. Pouco se sabe sobre a prevalência de obesidade em crianças menores de dois anos de idade, etapa fundamental para a prevenção desta condição. Nosso objetivo foi determinar a magnitude, distribuição e tendências de sobrepeso e obesidade em crianças menores de 24 meses de idade usando as Pesquisas Nacionais de Saúde e Nutrição (ENSANUT) no México nos últimos 10 anos. Os dados apresentados são derivados de quatro ENSANUTs no México: 2012, 2016, 2018 e 2020. Os dados incluem 6.719 crianças menores de 24 meses e seus dados antropométricos completos (peso/altura) por idade, sexo, etnicidade, área de residência e nível socioeconômico. O risco de sobrepeso e sobrepeso + obesidade foram calculados seguindo as diretrizes da Organização Mundial da Saúde. Foi identificado que crianças menores de 12 meses atualmente têm uma prevalência maior de sobrepeso + obesidade (10,3%), e aqueles com idade de 12 a 23 meses têm mais risco de sobrepeso (26,1%). Os achados mais relevantes por sexo, região, nível socioeconômico e etnicidade deste estudo mostram um México heterogêneo em relação a sobrepeso e obesidade sem apresentar um comportamento específico. Há uma alta prevalência de sobrepeso e obesidade em bebês mexicanos, e uma leve tendência de aumento da obesidade em crianças menores de 12 meses. O monitoramento do peso e as intervenções de prevenção de obesidade focadas nos primeiros 1.000 dias de vida são essenciais.

Abstract: The prevalence of childhood obesity has increased rapidly in Mexico, with significant consequences for the population’s health in the future. Little is known about the prevalence of obesity in children under two years of age, even though this life stage is fundamental to prevent this condition. This study aims to determine the magnitude, distribution, and trends of overweight and obesity in children under 24 months of age using the Mexican National Health and Nutrition Surveys (ENSANUT) conducted in the last 10 years. The data presented here are derived from four ENSANUTs, carried out in Mexico in 2012, 2016, 2018, and 2020. They include 6,719 infants under 24 months with complete anthropometric data (weight/height) by age, gender, Indigeneity, area of residence, and socioeconomic status. The risk of overweight levels and overweight + obesity rates were calculated according to World Health Organization guidelines. We identified that infants < 12 months currently have a higher prevalence of overweight + obesity (10.3%) and that those aged 12 to 23 months are generally at a higher risk of overweight (26.1%). The most relevant findings of this study, linking weight trends to sex, region, socioeconomic status, and indigeneity, show that overweight and obesity prevalences vary across the Mexican population, without presenting a specific behavior. There is a high prevalence of overweight and obesity among Mexican infants and a slight trend toward increased obesity in infants < 12 months. Weight monitoring and obesity prevention interventions focused on the first 1,000 days of life are essential.

Abstract: The prevalence of childhood obesity has increased rapidly in Mexico, with significant consequences for the population’s health in the future. Little is known about the prevalence of obesity in children under two years of age, even though this life stage is fundamental to prevent this condition. This study aims to determine the magnitude, distribution, and trends of overweight and obesity in children under 24 months of age using the Mexican National Health and Nutrition Surveys (ENSANUT) conducted in the last 10 years. The data presented here are derived from four ENSANUTs, carried out in Mexico in 2012, 2016, 2018, and 2020. They include 6,719 infants under 24 months with complete anthropometric data (weight/height) by age, gender, Indigeneity, area of residence, and socioeconomic status. The risk of overweight levels and overweight + obesity rates were calculated according to World Health Organization guidelines. We identified that infants < 12 months currently have a higher prevalence of overweight + obesity (10.3%) and that those aged 12 to 23 months are generally at a higher risk of overweight (26.1%). The most relevant findings of this study, linking weight trends to sex, region, socioeconomic status, and indigeneity, show that overweight and obesity prevalences vary across the Mexican population, without presenting a specific behavior. There is a high prevalence of overweight and obesity among Mexican infants and a slight trend toward increased obesity in infants < 12 months. Weight monitoring and obesity prevention interventions focused on the first 1,000 days of life are essential.

Resumen: La prevalencia de la obesidad infantil ha aumentado rápidamente en México, y tiene consecuencias para la salud de la población en el futuro. Poco se sabe sobre la prevalencia de obesidad en niños que tienen menos de dos años, etapa fundamental para la prevención de esta condición. El objetivo fue determinar la magnitud, la distribución y las tendencias de sobrepeso y obesidad en niños menores de 24 meses de edad utilizando las Encuestas Nacionales de Salud y Nutrición (ENSANUT) en México en los últimos 10 años. Los datos presentados se derivan de cuatro ENSANUTs en México: 2012, 2016, 2018 y 2020. Los datos incluyen 6.719 menores de 24 meses de edad con datos antropométricos completos (peso/altura) por edad, sexo, etnicidad, lugar de residencia y nivel socioeconómico. Se calculó el riesgo de sobrepeso y sobrepeso + obesidad siguiendo las directrices de la Organización Mundial de la Salud. Se identificó que los menores de 12 meses tienen una prevalencia más alta de sobrepeso + obesidad (10,3%), y los que tienen entre 12 y 23 meses tienen riesgo de sobrepeso más alto (26,1%). Los hallazgos más relevantes por sexo, región, nivel socioeconómico y etnicidad de este estudio que las prevalencias de sobrepeso y obesidad varían en la población mexicana, sin presentar un comportamiento específico. Hay una alta prevalencia de sobrepeso y obesidad en niños mexicanos, y una ligera tendencia de aumento de obesidad en menores de 12 meses. El monitoreo del peso y las intervenciones de prevención de obesidad centradas en los primeros 1.000 días de vida son esenciales.

Resumo: A prevalência da obesidade infantil tem aumentado rapidamente no México, com consequências para a saúde da população no futuro. Pouco se sabe sobre a prevalência de obesidade em crianças menores de dois anos de idade, etapa fundamental para a prevenção desta condição. Nosso objetivo foi determinar a magnitude, distribuição e tendências de sobrepeso e obesidade em crianças menores de 24 meses de idade usando as Pesquisas Nacionais de Saúde e Nutrição (ENSANUT) no México nos últimos 10 anos. Os dados apresentados são derivados de quatro ENSANUTs no México: 2012, 2016, 2018 e 2020. Os dados incluem 6.719 crianças menores de 24 meses e seus dados antropométricos completos (peso/altura) por idade, sexo, etnicidade, área de residência e nível socioeconômico. O risco de sobrepeso e sobrepeso + obesidade foram calculados seguindo as diretrizes da Organização Mundial da Saúde. Foi identificado que crianças menores de 12 meses atualmente têm uma prevalência maior de sobrepeso + obesidade (10,3%), e aqueles com idade de 12 a 23 meses têm mais risco de sobrepeso (26,1%). Os achados mais relevantes por sexo, região, nível socioeconômico e etnicidade deste estudo mostram um México heterogêneo em relação a sobrepeso e obesidade sem apresentar um comportamento específico. Há uma alta prevalência de sobrepeso e obesidade em bebês mexicanos, e uma leve tendência de aumento da obesidade em crianças menores de 12 meses. O monitoramento do peso e as intervenções de prevenção de obesidade focadas nos primeiros 1.000 dias de vida são essenciais.

Abstract: Objective: To describe the prevalence of obesity in Mexican adults stratifying by physical and sociodemographic conditions and to analyze trends. Materials and methods: The data of 16 256 adults who participated in Ensanut 2018-19 was analyzed. Obesity (WHO), abdominal adiposity (IFD) and short stature (NOM-008-SSA3-2017) were classified. Logistic regression models were performed to analyze the association between obesity and risk factors. ENSA-2000 and Ensanut (2006, 2012, 2018-19) were used to assess trends. Results: The prevalence of overweight was 39.1%, obesity 36.1%, and abdominal adiposity 81.6%. Adults >40-50y and women had the highest prevalence. There was no difference by socio-economic level. Between 2000-2018, the prevalence of obesity increased 42.2% and morbid obesity 96.5%. Women with short stature had a higher risk (RM=1.84) of being obese than women without this condition, while in men the risk was lower (RM=0.79). Conclusions: In Mexico the prevalence of obesity continues to increase regardless of socio-economic level, region or locality.

Resumen: Objetivo: Describir la prevalencia de obesidad en adultos mexicanos estratificando por condiciones físicas y sociodemográficas, y analizar tendencias. Material y métodos: Análisis de 16 256 adultos de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición (Ensanut) 2018-19. Se clasificó obesidad (OMS), adiposidad abdominal (IDF) y talla baja (NOM-008-SSA3-2017). Se realizaron modelos de regresión logística para asociar obesidad y factores de riesgo. Para evaluar tendencias se analizaron Encuesta Nacional de Salud 2000 y Ensanut (2006, 2012, 2018-19). Resultados: La prevalencia de sobrepeso fue 39.1%, obesidad 36.1% y adiposidad abdominal 81.6%. Se presentaron las prevalencias más altas en >40-50 años y en las mujeres. No hubo diferencia por nivel socioeconómico. En el periodo 2000-2018 aumentó la prevalencia de obesidad 42.2% y de obesidad mórbida 96.5%. Las mujeres con talla baja tuvieron mayor riesgo (RM=1.84) de tener obesidad que las mujeres sin esta condición, mientras que en hombres el riesgo fue menor (RM=0.79). Conclusiones: En México, la prevalencia de obesidad sigue aumentando sin importar nivel socioeconómico, región o localidad.

Abstract: Objective: To estimate de magnitude of Pb poisoning (≥5μg/dL blood) in 1-4 year old children and to identify the contribution of lead-glazed ceramics use (LGC) as a source of exposure in the 32 Mexican states. Materials and methods: Using the results from a sample of capillary blood lead (BPb) we estimated the prevalence of Pb poisoning, it’s association with LGC and national distribution. Results: The national prevalence of Pb poisoning was 17.4% representing 1.4 million children. The prevalence was 30.7% among LGC users and 11.8% in non-users. In 17 states the prevalence of Pb poisoning was ≥10%, in 11 states between 5-10%, and in 4 states <5%. Conclusions: There is a geographic differential distribution of the problem; confirming the association with LGC and estimating the contribution of other Pb exposure sources. This information offers a guide to implement prevention and control actions in Mexico.

Resumen: Objetivo: Estimar la magnitud de intoxicación por plomo (Pb) (≥5μg/dL en sangre) en niños de 1 a 4 años e identificar la contribución del uso de loza de barro vidriado con Pb (LBVPb) como fuente de exposición en los 32 estados de México. Material y métodos: Muestra de Pb en sangre (PbS) capilar de niños participantes en la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2018-2019. Se estimó la prevalencia de intoxicación, su asociación con LBVPb y distribución nacional. Resultados: La prevalencia nacional de intoxicación fue 17.4%, lo cual representa 1.4 millones de niños. Esta prevalencia fue 30.7% entre usuarios de LBVPb y 11.8% entre no usuarios. En 17 estados la prevalencia de intoxicación es ≥10%; en 11 es ≥5-10% y en 4 es <5%. Conclusiones: Existe una distribución diferencial geográfica del problema; se confirma la asociación con LBVPb y se estima la contribución de otras fuentes de exposición. Esta información ofrece una guía para implementar acciones de prevención y control en México.

Abstract: Objective: To estimate the prevalence of elevated (≥5.0μg / dL) blood lead levels (BLL) and its association with the use of lead glazed ceramics (LGC). Materials and methods: In 2018, we measured capillary BLL in a representative sample of children 1 to 4 years old residing in Mexican localities under 100 000 inhabitants (Ensanut 100k). We inquired about use of LGC for food preparation and consumption. To estimate its association with BLL, multinomial logit models stratified by region were generated. Results: The prevalence of elevated BLL levels was 21.8%. For the North, Central and South regions, the prevalence were 9.8, 20.7 and 25.8%, respectively. The association with use and frequency of LGC was highly significant and differential by region. Conclusions: Lead exposure remains a public health problem in Mexico, particularly in the Central and South regions, and is strongly associated with the use of LGC.

Resumen: Objetivo: Estimar la prevalencia de niveles elevados (≥5.0μg/dL) de plomo en sangre (PbS) y su asociación con el uso de loza de barro vidriado con plomo (LBVPb). Material y métodos: En 2018 se midió PbS capilar en una muestra representativa de niños de 1 a 4 años de edad residentes en localidades de México menores de 100 000 habitantes (Ensanut 100k). Se indagó sobre uso de LBVPb para consumo de alimentos. Para estimar su asociación con PbS, se generaron modelos logit multinomial estratificados por región. Resultados: La prevalencia de niveles elevados de PbS fue de 21.8%. En las regiones Norte, Centro y Sur las prevalencias fueron 9.8, 20.7 y 25.8%, respectivamente. La asociación con uso y frecuencia de LBVPb fue altamente significativa y diferencial por región. Conclusiones: La exposición a plomo permanece como un problema de salud pública en México, particularmente en el Centro y Sur, y está fuertemente asociada con el uso de LBVPb.

Abstract: Objective: To estimate the prevalence of elevated (≥5.0μg / dL) blood lead levels (BLL) and its association with the use of lead glazed ceramics (LGC). Materials and methods: In 2018, we measured capillary BLL in a representative sample of children 1 to 4 years old residing in Mexican localities under 100 000 inhabitants (Ensanut 100k). We inquired about use of LGC for food preparation and consumption. To estimate its association with BLL, multinomial logit models stratified by region were generated. Results: The prevalence of elevated BLL levels was 21.8%. For the North, Central and South regions, the prevalence were 9.8, 20.7 and 25.8%, respectively. The association with use and frequency of LGC was highly significant and differential by region. Conclusions: Lead exposure remains a public health problem in Mexico, particularly in the Central and South regions, and is strongly associated with the use of LGC.

Resumen: Objetivo: Estimar la prevalencia de niveles elevados (≥5.0μg/dL) de plomo en sangre (PbS) y su asociación con el uso de loza de barro vidriado con plomo (LBVPb). Material y métodos: En 2018 se midió PbS capilar en una muestra representativa de niños de 1 a 4 años de edad residentes en localidades de México menores de 100 000 habitantes (Ensanut 100k). Se indagó sobre uso de LBVPb para consumo de alimentos. Para estimar su asociación con PbS, se generaron modelos logit multinomial estratificados por región. Resultados: La prevalencia de niveles elevados de PbS fue de 21.8%. En las regiones Norte, Centro y Sur las prevalencias fueron 9.8, 20.7 y 25.8%, respectivamente. La asociación con uso y frecuencia de LBVPb fue altamente significativa y diferencial por región. Conclusiones: La exposición a plomo permanece como un problema de salud pública en México, particularmente en el Centro y Sur, y está fuertemente asociada con el uso de LBVPb.

Objective. To describe risk factors associated to the incidence of type 2 diabetes (T2D) in Mexican population and to define phenotypic (clinical, anthropometric, metabolic) characteristics present in the individual who will convert to diabetes, regardless of time of onset. Materials and methods. The Mexico City Diabetes Study began in 1990, with 2 282 participants, and had three subsequent phases: 1994, 1998, and 2008. A systematic evaluation with an oral glucose tolerance test was performed in each phase. For diagnosis of T2D, American Diabetes Association criteria were used. Results. The population at risk was 1939 individuals. Subjects who were in the converter stage (initially non diabetic that eventually converted to T2D) had, at baseline, higher BMI (30 vs 27), systolic blood pressure (119 vs 116 mmHg), fasting glucose (90 vs 82mg/dl), triglycerides (239 vs 196mg/dl), and cholesterol (192 vs 190mg/dl), compared with subjects who remained non converters (p<0.05). Conclusion. The phenotype described represents a potentially identifiable phase and a target for preventive intervention.

Objetivo. Describir los factores de riesgo asociados con la incidencia de diabetes tipo 2 (T2D) en la población mexicana, así como el fenotipo de los sujetos que desarrollarán diabetes, independientemente del tiempo que lleve el desarrollo de esta nueva condición. Material y métodos. El Estudio de la Diabetes de la Ciudad de México inició en 1990 y tuvo un total de 2 282 participantes a los que se dio seguimiento en tres ocasiones: 1994, 1998 y 2008. Se realizó una curva de tolerancia a la glucosa para diagnosticar T2D, para lo cual se siguieron los criterios de la Asociación Americana de Diabetes. Resultados. La población en riesgo fue de 1939 sujetos. Los individuos en proceso de desarrollo (aquellos inicialmente no diabéticos que desarrollaron T2D) mostraron niveles más altos de IMC (30 vs 27), presión arterial sistólica (119 vs 116 mmHg), glucosa en ayuno (90 vs 82 mg/dl), triglicéridos (239 vs 196 mg/dl) y colesterol (192 vs 190 mg/dl), comparados con los sujetos que no desarrollaron T2D (p<0.05). Conclusiones. El estado de los individuos que se convertirán en diabéticos es discernible y representa una fase del padecimiento con potencial para la prevención.

Objective. To describe risk factors associated to the incidence of type 2 diabetes (T2D) in Mexican population and to define phenotypic (clinical, anthropometric, metabolic) characteristics present in the individual who will convert to diabetes, regardless of time of onset. Materials and methods. The Mexico City Diabetes Study began in 1990, with 2 282 participants, and had three subsequent phases: 1994, 1998, and 2008. A systematic evaluation with an oral glucose tolerance test was performed in each phase. For diagnosis of T2D, American Diabetes Association criteria were used. Results. The population at risk was 1939 individuals. Subjects who were in the converter stage (initially non diabetic that eventually converted to T2D) had, at baseline, higher BMI (30 vs 27), systolic blood pressure (119 vs 116 mmHg), fasting glucose (90 vs 82mg/dl), triglycerides (239 vs 196mg/dl), and cholesterol (192 vs 190mg/dl), compared with subjects who remained non converters (p<0.05). Conclusion. The phenotype described represents a potentially identifiable phase and a target for preventive intervention.

Objetivo. Describir los factores de riesgo asociados con la incidencia de diabetes tipo 2 (T2D) en la población mexicana, así como el fenotipo de los sujetos que desarrollarán diabetes, independientemente del tiempo que lleve el desarrollo de esta nueva condición. Material y métodos. El Estudio de la Diabetes de la Ciudad de México inició en 1990 y tuvo un total de 2 282 participantes a los que se dio seguimiento en tres ocasiones: 1994, 1998 y 2008. Se realizó una curva de tolerancia a la glucosa para diagnosticar T2D, para lo cual se siguieron los criterios de la Asociación Americana de Diabetes. Resultados. La población en riesgo fue de 1939 sujetos. Los individuos en proceso de desarrollo (aquellos inicialmente no diabéticos que desarrollaron T2D) mostraron niveles más altos de IMC (30 vs 27), presión arterial sistólica (119 vs 116 mmHg), glucosa en ayuno (90 vs 82 mg/dl), triglicéridos (239 vs 196 mg/dl) y colesterol (192 vs 190 mg/dl), comparados con los sujetos que no desarrollaron T2D (p<0.05). Conclusiones. El estado de los individuos que se convertirán en diabéticos es discernible y representa una fase del padecimiento con potencial para la prevención.

Objective. To estimate the incidence of type 2 diabetes (T2D) in Mexican population. Materials and methods. Population based prospective study. At baseline (1990), the population at risk (1939 non-diabetic adults 35-64 years) was evaluated with oral glucose tolerance test. Subsequent similar evaluations were done (1994, 1998, 2008). American Diabetes Association diagnostic criteria were applied. Results. The period of observation was 27842 person-years, the cumulative incidence of T2D was 14.4 and 13.7 per 1000 person-years for men and women, respectively. Incidence was 15.8, 15.7 and 12.7 per 1 000 person-years for the second (1994), third (1998) and fourth (2008) follow-up phases, respectively. The mean age at diagnosis was 44 years for prevalent cases and 56 years for incident cases. Conclusions. This is the first estimate of long-term incidence of T2D in Mexican population. The incidence is among the highest reported worldwide. It remained with few changes throughout the study period.

Objetivo. Estimar la incidencia de diabetes mellitus tipo 2 (T2D) en México. Material y métodos. Estudio prospectivo, de base poblacional. En el examen basal (1990) se evaluó a 1939 participantes normoglucémicos, con curva de tolerancia a la glucosa. Se realizó examen similar en tres evaluaciones subsecuentes (1994, 1998, 2008). Se aplicaron criterios recomendados por la American Diabetes Association. Resultados. En el tiempo de observación (27842 años persona), la incidencia acumulada de T2D fue de 14.4 y 13.7 por 1000 años persona en hombres y mujeres, respectivamente. En evaluaciones intermedias de (1994, 1998 y 2008) fue de 15.8, 15.7 y 12.7 por 1 000 años persona, respectivamente. Los casos prevalentes tuvieron edad promedio al diagnóstico de 44 años; los incidentes de 56 años. Conclusiones. Esta es la primera estimación a largo plazo de la incidencia de T2D en población mexicana. Los resultados se encuentran entre los más altos informados en el mundo.

Objective. To estimate the incidence of type 2 diabetes (T2D) in Mexican population. Materials and methods. Population based prospective study. At baseline (1990), the population at risk (1939 non-diabetic adults 35-64 years) was evaluated with oral glucose tolerance test. Subsequent similar evaluations were done (1994, 1998, 2008). American Diabetes Association diagnostic criteria were applied. Results. The period of observation was 27842 person-years, the cumulative incidence of T2D was 14.4 and 13.7 per 1000 person-years for men and women, respectively. Incidence was 15.8, 15.7 and 12.7 per 1 000 person-years for the second (1994), third (1998) and fourth (2008) follow-up phases, respectively. The mean age at diagnosis was 44 years for prevalent cases and 56 years for incident cases. Conclusions. This is the first estimate of long-term incidence of T2D in Mexican population. The incidence is among the highest reported worldwide. It remained with few changes throughout the study period.

Objetivo. Estimar la incidencia de diabetes mellitus tipo 2 (T2D) en México. Material y métodos. Estudio prospectivo, de base poblacional. En el examen basal (1990) se evaluó a 1939 participantes normoglucémicos, con curva de tolerancia a la glucosa. Se realizó examen similar en tres evaluaciones subsecuentes (1994, 1998, 2008). Se aplicaron criterios recomendados por la American Diabetes Association. Resultados. En el tiempo de observación (27842 años persona), la incidencia acumulada de T2D fue de 14.4 y 13.7 por 1000 años persona en hombres y mujeres, respectivamente. En evaluaciones intermedias de (1994, 1998 y 2008) fue de 15.8, 15.7 y 12.7 por 1 000 años persona, respectivamente. Los casos prevalentes tuvieron edad promedio al diagnóstico de 44 años; los incidentes de 56 años. Conclusiones. Esta es la primera estimación a largo plazo de la incidencia de T2D en población mexicana. Los resultados se encuentran entre los más altos informados en el mundo.

Objective. To estimate vaccination coverage in adults 20 years of age and older. Materials and methods. Analysis of data obtained from the National Health and Nutrition Survey 2012. Results. Among adults 20-59 years old coverage with complete scheme, measles and rubella (MR) and tetanus toxoid and diphtheria toxoid (Td) was 44.7,49. and 67.3%, respectively. Coverage and percentage of vaccination were significantly higher among women than men. Among women 20-49 years coverages with complete scheme, MR and Td were 48.3, 53.2 and 69.8%, respectively. Among adults 60-64 years old, coverage with complete scheme, Td and influenza vaccine were 46.5, 66.2 and 56.0%, respectively. Among adults >65 years coverages for complete scheme, Td, influenza vaccine and pneumococcal vaccine were 44.0, 69.0, 63.3 and 62.0%, respectively. Conclusion. Vaccination coverage among adult population as obtained from vaccination card or self-report is below optimal values although data may be underestimated. Recommendations for improvements are proposed.

Objetivo. Estimar la cobertura y el porcentaje de vacunación en adultos mayores de 20 años. Material y métodos. Análisis de datos obtenidos de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2011-2012. Resultados. En adultos de 20 a 59 años las coberturas de esquema completo, vacuna doble viral (SR) y vacuna antitetánica y antidiftérica (Td) fue de 44.7, 49.0 y 67.3%, respectivamente. En los esquemas evaluados, tanto la cobertura como el porcentaje de vacunación fueron significativamente mayores en mujeres que en hombres. En las mujeres de 20 a 49 años, la cobertura de esquema completo, SR y Td fue de 48.3, 53.2 y 69.8%, respectivamente. En el caso de los adultos de 60 a 64 años de edad, la cobertura de esquema completo, Td y anti-influenza fue de 46.5, 66.2 y 56.0%, respectivamente. Las coberturas para los adultos de los 65 años o más fueron para esquema completo, Td, anti-influenza y antineumococo con 44.0, 69.0, 63.3 y 62.0% , respectivamente. Conclusión. Las coberturas de vacunación en adultos están por debajo de los valores óptimos aunque es posible que estén subestimadas. Se proponen recomendaciones para mejorarlas.

Objective. To estimate vaccination coverage in adults 20 years of age and older. Materials and methods. Analysis of data obtained from the National Health and Nutrition Survey 2012. Results. Among adults 20-59 years old coverage with complete scheme, measles and rubella (MR) and tetanus toxoid and diphtheria toxoid (Td) was 44.7,49. and 67.3%, respectively. Coverage and percentage of vaccination were significantly higher among women than men. Among women 20-49 years coverages with complete scheme, MR and Td were 48.3, 53.2 and 69.8%, respectively. Among adults 60-64 years old, coverage with complete scheme, Td and influenza vaccine were 46.5, 66.2 and 56.0%, respectively. Among adults >65 years coverages for complete scheme, Td, influenza vaccine and pneumococcal vaccine were 44.0, 69.0, 63.3 and 62.0%, respectively. Conclusion. Vaccination coverage among adult population as obtained from vaccination card or self-report is below optimal values although data may be underestimated. Recommendations for improvements are proposed.

Objetivo. Estimar la cobertura y el porcentaje de vacunación en adultos mayores de 20 años. Material y métodos. Análisis de datos obtenidos de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2011-2012. Resultados. En adultos de 20 a 59 años las coberturas de esquema completo, vacuna doble viral (SR) y vacuna antitetánica y antidiftérica (Td) fue de 44.7, 49.0 y 67.3%, respectivamente. En los esquemas evaluados, tanto la cobertura como el porcentaje de vacunación fueron significativamente mayores en mujeres que en hombres. En las mujeres de 20 a 49 años, la cobertura de esquema completo, SR y Td fue de 48.3, 53.2 y 69.8%, respectivamente. En el caso de los adultos de 60 a 64 años de edad, la cobertura de esquema completo, Td y anti-influenza fue de 46.5, 66.2 y 56.0%, respectivamente. Las coberturas para los adultos de los 65 años o más fueron para esquema completo, Td, anti-influenza y antineumococo con 44.0, 69.0, 63.3 y 62.0% , respectivamente. Conclusión. Las coberturas de vacunación en adultos están por debajo de los valores óptimos aunque es posible que estén subestimadas. Se proponen recomendaciones para mejorarlas.

Objective. To estimate the prevalence of acute respiratory infection (ARI) during the two weeks previous to the interview among children <5 years of age and to describe the frequency of identification of alarm signs by parents or caregivers (PC). Materials and methods. Analysis of data from the National Health and Nutrition Surveys 2012 and 2006 and of National Health Survey 2000. Results. ARI prevalence decreased from 2006 to 2012 (47.0-44.8%), particularly in the lower socioeconomic strata and children <1 year of age. 2012 Survey revealed highest prevalence for <1 year children. Fever was the main pneumonia-associated alarm sign (28.6%) in contrast to "breathes rapidly" (10.2%) or "unable to breathe" (20.9%). Conclusions. Results show that the magnitude of the problem has decreased in recent years, mainly among the more vulnerable groups, such as smaller children and those belonging to the lowest socioeconomic strata. However, training is required, particularly at the community level.

Objetivo. Estimar la prevalencia de las infecciones respiratorias agudas (IRA) en las dos semanas previas a la entrevista en niños menores de 5 años y describir signos de alarma identificados por padres o cuidadores (PC). Material y métodos. Análisis de las Encuestas Nacionales de Salud y Nutrición 2006 y 2012 y de la Encuesta Nacional de Salud 2000. Resultados. La prevalencia disminuyó entre 20062012 (47-44.9%); reducción significativa en los menores de un año y en los pertenecientes al nivel socioeconómico más bajo. En la ENSANUT 2012 la prevalencia fue mayor en los menores de un año. La fiebre fue el principal signo de alarma (28.6%) reconocido por PC en contraste con "respira rápido" (10.2%) y "no puede respirar" (20.9%). Conclusiones. La magnitud del problema ha disminuido, principalmente en los grupos más vulnerables como los niños más pequeños y los pertenecientes a los niveles socioeconómicos más bajos. Sin embargo, existen necesidades de capacitación, principalmente a nivel comunitario.

Objective. To estimate the prevalence of acute respiratory infection (ARI) during the two weeks previous to the interview among children <5 years of age and to describe the frequency of identification of alarm signs by parents or caregivers (PC). Materials and methods. Analysis of data from the National Health and Nutrition Surveys 2012 and 2006 and of National Health Survey 2000. Results. ARI prevalence decreased from 2006 to 2012 (47.0-44.8%), particularly in the lower socioeconomic strata and children <1 year of age. 2012 Survey revealed highest prevalence for <1 year children. Fever was the main pneumonia-associated alarm sign (28.6%) in contrast to "breathes rapidly" (10.2%) or "unable to breathe" (20.9%). Conclusions. Results show that the magnitude of the problem has decreased in recent years, mainly among the more vulnerable groups, such as smaller children and those belonging to the lowest socioeconomic strata. However, training is required, particularly at the community level.

Objetivo. Estimar la prevalencia de las infecciones respiratorias agudas (IRA) en las dos semanas previas a la entrevista en niños menores de 5 años y describir signos de alarma identificados por padres o cuidadores (PC). Material y métodos. Análisis de las Encuestas Nacionales de Salud y Nutrición 2006 y 2012 y de la Encuesta Nacional de Salud 2000. Resultados. La prevalencia disminuyó entre 20062012 (47-44.9%); reducción significativa en los menores de un año y en los pertenecientes al nivel socioeconómico más bajo. En la ENSANUT 2012 la prevalencia fue mayor en los menores de un año. La fiebre fue el principal signo de alarma (28.6%) reconocido por PC en contraste con "respira rápido" (10.2%) y "no puede respirar" (20.9%). Conclusiones. La magnitud del problema ha disminuido, principalmente en los grupos más vulnerables como los niños más pequeños y los pertenecientes a los niveles socioeconómicos más bajos. Sin embargo, existen necesidades de capacitación, principalmente a nivel comunitario.