Resumo: Diversas comunidades indígenas no México estabelecem seu sistema de leis com base em seus usos e costumes. Em Chiapas, 27% da população é indígena e apresenta alta taxa de fertilidade na adolescência. Este trabalho tem como objetivo analisar como os usos e costumes influenciam as uniões e a gravidez precoce em contextos específicos de comunidades rurais e indígenas. Implementou-se um estudo qualitativo descritivo por meio de entrevistas semiestruturadas com informantes-chave que interagem diretamente com a população adolescente. Realizamos um processo indutivo para determinar categorias analíticas e códigos emergentes, formando matrizes por tipo de informante. Ao todo 45 pessoas (16 membros da equipe escolar, 15 prestadores de serviços de saúde e 14 líderes de organizações da sociedade civil) foram entrevistados. Os usos e costumes que caracterizam estas comunidades estão vinculadas a uma percepção tradicional das relações de gênero, o que leva à aceitação e promoção de uniões e gravidez em idade precoce. Foram identificadas três situações que incentivam uniões e gravidez precoces: namoro escondido e coabitação voluntária sem aprovação dos pais; namoro escondido e união/coabitação forçada pelos pais; violência estrutural e sexual (venda, troca de filhas por mercadorias ou animais e/ou estupro). Para garantir o sucesso na implementação de estratégias de prevenção da gravidez na adolescência tanto o contexto individual como o contexto social e cultural devem ser abrangidos.

Resumen: Diversas comunidades indígenas en México establecen su sistema de leyes con base en sus usos y costumbres. En Chiapas, el 27% de la población es indígena y presenta un alto índice de fecundidad en la adolescencia. Este trabajo tiene como objetivo analizar cómo los usos y costumbres influyen en las uniones y el embarazo temprano en contextos específicos de comunidades rurales e indígenas. Se implementó un estudio cualitativo descriptivo mediante entrevistas semiestructuradas a informantes claves que interactúan directamente con la población adolescente. Realizamos un proceso inductivo para determinar categorías analíticas y códigos emergentes, formando matrices por tipo de informante. En total, se entrevistó a 45 personas (16 miembros del personal escolar, 15 proveedores de servicios de salud y 14 líderes de organizaciones de la sociedad civil). Las usos y costumbres que caracterizan a estas comunidades están relacionadas con una percepción tradicional de las relaciones de género, lo que conduce a la aceptación y promoción de las uniones y el embarazo a edades tempranas. Se identificaron tres situaciones que favorecen las uniones tempranas y el embarazo precoz: noviazgo escondido y convivencia voluntaria sin aprobación de los padres; noviazgo escondido y unión/cohabitación forzada por los padres; violencia estructural y sexual (venta, intercambio de hijas por mercancías o animales y violación). Para asegurar el éxito en la implementación de estrategias de prevención del embarazo en adolescentes, se debe abarcar tanto el contexto individual como el social y cultural.

Abstract: Various Indigenous communities in Mexico establish their regulatory system according to their customs and traditions. In Chiapas, 27% of the population is Indigenous and has a high adolescent fertility rate. This study analyzes how customs and traditions influence unions and early pregnancies in specific contexts of rural and Indigenous communities. A descriptive qualitative research was conducted by means of semi-structured interviews with key informants who interact directly with the adolescent population. An inductive process determined analytical categories and emerging codes, forming matrices by type of informant. We interviewed 45 people (16 school staff members, 15 healthcare professionals and 14 civil society organizations leaders). The customs and traditions that characterizes these communities are linked to a traditional perception of gender relations, leading to the acceptance and promotion of unions and pregnancies at an early age. The analysis identified three situations that encourage early unions and pregnancy: clandestine dating and voluntary cohabitation without parental approval; clandestine dating and forced marital union/cohabitation agreed upon by the parents; structural and sexual violence (sale, exchange of daughters for merchandise or animals and/or rape). Adolescent pregnancy prevention strategies must address both the individual and the social and cultural context for a successful implementation.

Resumo: Diversas comunidades indígenas no México estabelecem seu sistema de leis com base em seus usos e costumes. Em Chiapas, 27% da população é indígena e apresenta alta taxa de fertilidade na adolescência. Este trabalho tem como objetivo analisar como os usos e costumes influenciam as uniões e a gravidez precoce em contextos específicos de comunidades rurais e indígenas. Implementou-se um estudo qualitativo descritivo por meio de entrevistas semiestruturadas com informantes-chave que interagem diretamente com a população adolescente. Realizamos um processo indutivo para determinar categorias analíticas e códigos emergentes, formando matrizes por tipo de informante. Ao todo 45 pessoas (16 membros da equipe escolar, 15 prestadores de serviços de saúde e 14 líderes de organizações da sociedade civil) foram entrevistados. Os usos e costumes que caracterizam estas comunidades estão vinculadas a uma percepção tradicional das relações de gênero, o que leva à aceitação e promoção de uniões e gravidez em idade precoce. Foram identificadas três situações que incentivam uniões e gravidez precoces: namoro escondido e coabitação voluntária sem aprovação dos pais; namoro escondido e união/coabitação forçada pelos pais; violência estrutural e sexual (venda, troca de filhas por mercadorias ou animais e/ou estupro). Para garantir o sucesso na implementação de estratégias de prevenção da gravidez na adolescência tanto o contexto individual como o contexto social e cultural devem ser abrangidos. Resumo Chiapas 27 Implementouse Implementou se informanteschave informantes chave adolescente emergentes informante 4 16 (1 escolar 1 civil entrevistados gênero precoces pais uniãocoabitação união venda, venda (venda eou estupro. estupro . estupro) abrangidos 2 (

Resumen: Diversas comunidades indígenas en México establecen su sistema de leyes con base en sus usos y costumbres. En Chiapas, el 27% de la población es indígena y presenta un alto índice de fecundidad en la adolescencia. Este trabajo tiene como objetivo analizar cómo los usos y costumbres influyen en las uniones y el embarazo temprano en contextos específicos de comunidades rurales e indígenas. Se implementó un estudio cualitativo descriptivo mediante entrevistas semiestructuradas a informantes claves que interactúan directamente con la población adolescente. Realizamos un proceso inductivo para determinar categorías analíticas y códigos emergentes, formando matrices por tipo de informante. En total, se entrevistó a 45 personas (16 miembros del personal escolar, 15 proveedores de servicios de salud y 14 líderes de organizaciones de la sociedad civil). Las usos y costumbres que caracterizan a estas comunidades están relacionadas con una percepción tradicional de las relaciones de género, lo que conduce a la aceptación y promoción de las uniones y el embarazo a edades tempranas. Se identificaron tres situaciones que favorecen las uniones tempranas y el embarazo precoz: noviazgo escondido y convivencia voluntaria sin aprobación de los padres; noviazgo escondido y unión/cohabitación forzada por los padres; violencia estructural y sexual (venta, intercambio de hijas por mercancías o animales y violación). Para asegurar el éxito en la implementación de estrategias de prevención del embarazo en adolescentes, se debe abarcar tanto el contexto individual como el social y cultural. Resumen Chiapas 27 adolescencia adolescente emergentes informante total 4 16 (1 escolar 1 civil. civil . civil) género precoz padres unióncohabitación unión cohabitación venta, venta (venta violación. violación violación) adolescentes cultural 2 (

Abstract: Various Indigenous communities in Mexico establish their regulatory system according to their customs and traditions. In Chiapas, 27% of the population is Indigenous and has a high adolescent fertility rate. This study analyzes how customs and traditions influence unions and early pregnancies in specific contexts of rural and Indigenous communities. A descriptive qualitative research was conducted by means of semi-structured interviews with key informants who interact directly with the adolescent population. An inductive process determined analytical categories and emerging codes, forming matrices by type of informant. We interviewed 45 people (16 school staff members, 15 healthcare professionals and 14 civil society organizations leaders). The customs and traditions that characterizes these communities are linked to a traditional perception of gender relations, leading to the acceptance and promotion of unions and pregnancies at an early age. The analysis identified three situations that encourage early unions and pregnancy: clandestine dating and voluntary cohabitation without parental approval; clandestine dating and forced marital union/cohabitation agreed upon by the parents; structural and sexual violence (sale, exchange of daughters for merchandise or animals and/or rape). Adolescent pregnancy prevention strategies must address both the individual and the social and cultural context for a successful implementation. Abstract Chiapas 27 rate semistructured semi structured codes informant 4 16 (1 members 1 leaders. leaders . leaders) relations age approval unioncohabitation union parents sale, sale (sale andor rape. rape rape) implementation 2 (

Abstract: Objective: To identify sociodemographic and health services factors associated with receipt of immediate postpartum (IPP) contraception and the type of contraceptive method received. Materials and methods: We used the National Health and Nutrition Survey (Ensanut), 2018-19, which contains information on 4 548 women aged 12-49 years who gave birth. We described receipt of IPP contraception and method type and used multivariable logistic (n=4 544) and multinomial regression (n=2 903) to examine receipt of any modern method and type of method. Results: 65% of women received IPP contraception. 56.8% of adolescents received long-acting reversible contraception (43.7% IUD & 13.1% implant). Being indigenous, having only one child, or receiving care in State Health Services/IMSS-Prospera or private sector facilities were associated with lower odds of receiving IPP contraception. Conclusions: We identify progress in the IPP contraception coverage among adolescents. Disparities persist in receipt of IPP contraception by type of health insurance.

Resumen: Objetivo: Analizar la anticoncepción posparto (APP) y tipo de método anticonceptivo recibido según características sociodemográficas y de atención del parto de las mujeres. Material y métodos: Se analizaron datos de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición (Ensanut) 2018-19 en 4 548 mujeres de 12-49 años que tuvieron un parto. Se ajustaron modelos de regresión logística (n=4 544) y multinomial (n=2 903) con variables dependientes APP y tipo de anticonceptivo recibido. Resultados: Se encontró que 65% de las mujeres recibieron APP, y 56.8% de las adolescentes un método reversible de larga duración (43.7% DIU y 13.1% implantes). Ser indígena, tener un hijo, o recibir atención en los servicios estatales de salud/IMSS-Prospera o privadas, se asocia con menores posibilidades de APP. Conclusiones: Se identificaron progresos en la cobertura de APP en las adolescentes. Persisten brechas de acuerdo con el aseguramiento en salud tanto en la recepción de APP como en el tipo de método recibido.

Abstract Introduction Although the international literature suggests that women who interrupt a pregnancy in safe conditions do not develop mental health problems, it continues to be a highly stigmatized issue by broad social sectors. It is therefore not surprising that abortion stigma is one of the main factors associated with the presence of mental health problems in women who abort voluntarily. This study explores the association between perceived abortion stigma and depressive symptomatology. Method In a non-probabilistic convenience sample, 114 users of a Legal Interruption of Pregnancy Clinic in Mexico City were interviewed with a structured instrument. Results Respondents obtained low scores of internalized stigma and reported feeling confident that they had made the right decision to terminate their pregnancies, and at peace with themselves. The highest scores for abortion stigma were reported in the group with high depressive symptomatology, with no statistically significant differences being observed due to the sociodemographic characteristics explored. The participants in this study were more concerned about what others might think about their decision to terminate a pregnancy and about how their abortion might affect their relationship with them. Discussion and conclusion These concerns highlight the need to reduce the negative social stigma surrounding abortion and to provide interventions in the same direction among women who interrupt a pregnancy legally in order to reduce the risk of mental health problems such as depression.

Resumen Introducción A pesar de que la literatura internacional señala que las mujeres que interrumpen sus embarazos en condiciones seguras no desarrollan problemas de salud mental, sigue siendo una situación altamente estigmatizada por amplios sectores sociales. Por ello, no es de sorprender que el estigma por abortar sea uno de los principales factores asociados con la presencia de malestares en la salud mental de algunas mujeres que abortan voluntariamente. Este trabajo explora la asociación entre el estigma percibido por abortar y la sintomatología depresiva. Método En una muestra no probabilística y por conveniencia, 114 usuarias de una Clínica de Interrupción Legal del Embarazo de la Ciudad de México fueron entrevistadas con un instrumento estructurado. Resultados Las participantes obtuvieron bajas puntuaciones de estigma internalizado, reportaron sentirse seguras y en paz con ellas mismas por haber decidido interrumpir sus embarazos. Las puntuaciones más altas de estigma por abortar se reportaron en el grupo con sintomatología depresiva elevada, sin que existieran diferencias significativas por las características sociodemográficas exploradas. Las participantes en este estudio estaban más preocupadas por lo que otros pudieran pensar por su decisión de interrumpir su embarazo y por cómo podría afectar el aborto su relación con estas personas. Discusión y conclusión Estas preocupaciones evidencian la necesidad de disminuir el estigma social negativo que rodea al aborto y plantear intervenciones que actúen en el mismo sentido entre las mujeres que interrumpen legalmente un embarazo para disminuir el riesgo de presentar problemas de salud mental como la depresión.

Objective. To evaluate health coverage for birth care in Mexico within the frame of maternal mortality reduction. Materials and methods. Two information sources were used: 1) The comparison between the results yield by the Mexican National Health and Nutrition Surveys 2006 and 2012 (ENSANUT 2006 and 2012), and 2) the databases monitoring maternal deaths during 2012 (up to December 26), and live births (LB) in Mexico as estimated by the Mexican National Population Council (Conapo). Results. The national coverage for birth care by medical units is nearly 94.4% at the national level, but in some federal entities such as Chiapas (60.5%), Nayarit (87.8%), Guerrero (91.2%), Durango (92.5%), Oaxaca (92.6%), and Puebla (93.4%), coverage remains below the national average. In women belonging to any social security system (eg. IMSS, IMSS Oportunidades, ISSSTE), coverage is almost 99%, whereas in those affiliated to the Mexican Popular Health Insurance (which depends directly from the Federal Ministry of Health), coverage reached 92.9%. In terms of Maternal Mortality Ratio (MMR), there are still large disparities among federal states in Mexico, with a national average of 47.0 per 100 000 LB (preliminary data for 2012, up to December 26). The MMR estimation has been updated using the most recent population projections. Conclusion. There is no correlation between the level of institutional birth care and the MMR in Mexico. It is thus necessary not only to guarantee universal birth care by health professionals, but also to provide obstetric care by qualified personnel in functional health services networks, to strengthen the quality of obstetric care, family planning programs, and to promote the implementation of new and innovative health policies that include intersectoral actions and human rights-based approaches targeted to reduce the enormous social inequity still prevailing in Mexico.

Objetivo. Evaluar la cobertura de atención del parto en México en el contexto de la reducción de la mortalidad materna. Material y métodos. Se utilizaron dos fuentes de información: 1) la comparación de las Encuestas Nacionales de Salud y Nutrición 2006 y 2012 (ENSANUT 2006 y 2012); 2) La base de datos que monitorea las defunciones maternas de 2012 en México (hasta el 26 de diciembre de 2012) y las estimaciones de los nacidos vivos (NV) del Consejo Nacional de Población (CONAPO) para el mismo año. Resultados. La cobertura de atención del parto en unidades médicas es cercana a 94.4% a nivel nacional, pero entidades federativas como Chiapas (60.5%), Nayarit (87.8%), Guerrero (91.2%), Durango (92.5%), Oaxaca (92.6%) y Puebla (93.4%) todavía tienen coberturas de atención del parto que son menores al promedio nacional. En las mujeres adscritas a la seguridad social, se han alcanzado coberturas cercanas a 99%, y en aquéllas afiliadas al SPSS -denominado Seguro Popular- la cobertura de atención médica del parto fue de 92.9%. También en términos de la razón de mortalidad materna (RMM), se observan grandes disparidades por entidades federativas, con un promedio nacional de 47.0 por 100 000 NV (preliminar para 2012, hasta el 26 de diciembre de este año). Esta última estimación ha sido actualizada de acuerdo con las proyecciones más recientes de la población. Conclusión. En México no existe correlación entre la elevada atención del parto en unidades médicas y la RMM, por lo que no sólo es necesario garantizar la atención universal del parto por un profesional de la salud sino que ésta la debe proporcionar personal calificado de acuerdo con el nivel de atención y con un sistema de redes de atención funcionales, además de fortalecer la calidad de la atención obstétrica y los programas de planificación familiar, e implementar políticas innovadoras de salud con acciones intersectoriales en un marco de derechos humanos que disminuyan la enorme inequidad social.

Objective. To offer current evidence about age at sexual initiation and contraceptive use among adolescent and adult women of different age groups, places of residence, and marital status in Mexico. Materials and methods. Data were analyzed from ENSANUT 2006 and 2012 surveys on knowledge and use of contraceptives. Results. In 2012 31.2% of 15-19 year old adolescent women had undergone sexual debut. Condom use increased from 31.8% in 2006 to 47.8% in 2012. Women in rural areas reported lower levels of contraceptive use at last sexual intercourse; 47.9% of 30-34 year-old and 53.2% of 35-49 year-old women reported not using any contraception at last sexual intercourse. A high percentage of women did not adopt contraception after the most recent obstetric event: 52% (15-19 years), 44.2% (20-29 years), 42.5% (30-34 years) and 39% (≥35 years)]. Conclusions. Equitable policies to promote contraception, particularly after a post-obstetric event, are needed.

Objetivo. Ofrecer evidencia actualizada sobre inicio de vida sexual y uso de anticonceptivos en mujeres adolescentes y adultas en México por grupos de edad, lugar de residencia y estado civil. Material y métodos. Se analizaron datos de las ENSANUT 2006 y 2012, sobre conocimientos y uso de anticoncepción. Resultados. En 2012, 31.2% de las adolescentes (15-19 años) había iniciado vida sexual; el uso del condón aumentó de 31.8 a 47.8% entre 2006 y 2012. El 47.9% de 30 a 34 años y 53.2% de 35 a 49 años reportaron no haber usado anticonceptivo en su última relación sexual. En las áreas rurales se reporta menor uso de anticonceptivos en la última relación sexual. Un alto porcentaje no optó por anticonceptivo postevento obstétrico: 52% (15-19 años), 44.2% (20-29 años), 42.5% (30-34 años) y 39% (≥35 años). Conclusiones. Se requieren políticas equitativas que promuevan el uso de anticonceptivos, particularmente en el periodo postevento obstétrico.

Objective. To evaluate health coverage for birth care in Mexico within the frame of maternal mortality reduction. Materials and methods. Two information sources were used: 1) The comparison between the results yield by the Mexican National Health and Nutrition Surveys 2006 and 2012 (ENSANUT 2006 and 2012), and 2) the databases monitoring maternal deaths during 2012 (up to December 26), and live births (LB) in Mexico as estimated by the Mexican National Population Council (Conapo). Results. The national coverage for birth care by medical units is nearly 94.4% at the national level, but in some federal entities such as Chiapas (60.5%), Nayarit (87.8%), Guerrero (91.2%), Durango (92.5%), Oaxaca (92.6%), and Puebla (93.4%), coverage remains below the national average. In women belonging to any social security system (eg. IMSS, IMSS Oportunidades, ISSSTE), coverage is almost 99%, whereas in those affiliated to the Mexican Popular Health Insurance (which depends directly from the Federal Ministry of Health), coverage reached 92.9%. In terms of Maternal Mortality Ratio (MMR), there are still large disparities among federal states in Mexico, with a national average of 47.0 per 100 000 LB (preliminary data for 2012, up to December 26). The MMR estimation has been updated using the most recent population projections. Conclusion. There is no correlation between the level of institutional birth care and the MMR in Mexico. It is thus necessary not only to guarantee universal birth care by health professionals, but also to provide obstetric care by qualified personnel in functional health services networks, to strengthen the quality of obstetric care, family planning programs, and to promote the implementation of new and innovative health policies that include intersectoral actions and human rights-based approaches targeted to reduce the enormous social inequity still prevailing in Mexico.

Objetivo. Evaluar la cobertura de atención del parto en México en el contexto de la reducción de la mortalidad materna. Material y métodos. Se utilizaron dos fuentes de información: 1) la comparación de las Encuestas Nacionales de Salud y Nutrición 2006 y 2012 (ENSANUT 2006 y 2012); 2) La base de datos que monitorea las defunciones maternas de 2012 en México (hasta el 26 de diciembre de 2012) y las estimaciones de los nacidos vivos (NV) del Consejo Nacional de Población (CONAPO) para el mismo año. Resultados. La cobertura de atención del parto en unidades médicas es cercana a 94.4% a nivel nacional, pero entidades federativas como Chiapas (60.5%), Nayarit (87.8%), Guerrero (91.2%), Durango (92.5%), Oaxaca (92.6%) y Puebla (93.4%) todavía tienen coberturas de atención del parto que son menores al promedio nacional. En las mujeres adscritas a la seguridad social, se han alcanzado coberturas cercanas a 99%, y en aquéllas afiliadas al SPSS -denominado Seguro Popular- la cobertura de atención médica del parto fue de 92.9%. También en términos de la razón de mortalidad materna (RMM), se observan grandes disparidades por entidades federativas, con un promedio nacional de 47.0 por 100 000 NV (preliminar para 2012, hasta el 26 de diciembre de este año). Esta última estimación ha sido actualizada de acuerdo con las proyecciones más recientes de la población. Conclusión. En México no existe correlación entre la elevada atención del parto en unidades médicas y la RMM, por lo que no sólo es necesario garantizar la atención universal del parto por un profesional de la salud sino que ésta la debe proporcionar personal calificado de acuerdo con el nivel de atención y con un sistema de redes de atención funcionales, además de fortalecer la calidad de la atención obstétrica y los programas de planificación familiar, e implementar políticas innovadoras de salud con acciones intersectoriales en un marco de derechos humanos que disminuyan la enorme inequidad social.

Objective. To offer current evidence about age at sexual initiation and contraceptive use among adolescent and adult women of different age groups, places of residence, and marital status in Mexico. Materials and methods. Data were analyzed from ENSANUT 2006 and 2012 surveys on knowledge and use of contraceptives. Results. In 2012 31.2% of 15-19 year old adolescent women had undergone sexual debut. Condom use increased from 31.8% in 2006 to 47.8% in 2012. Women in rural areas reported lower levels of contraceptive use at last sexual intercourse; 47.9% of 30-34 year-old and 53.2% of 35-49 year-old women reported not using any contraception at last sexual intercourse. A high percentage of women did not adopt contraception after the most recent obstetric event: 52% (15-19 years), 44.2% (20-29 years), 42.5% (30-34 years) and 39% (≥35 years)]. Conclusions. Equitable policies to promote contraception, particularly after a post-obstetric event, are needed.

Objetivo. Ofrecer evidencia actualizada sobre inicio de vida sexual y uso de anticonceptivos en mujeres adolescentes y adultas en México por grupos de edad, lugar de residencia y estado civil. Material y métodos. Se analizaron datos de las ENSANUT 2006 y 2012, sobre conocimientos y uso de anticoncepción. Resultados. En 2012, 31.2% de las adolescentes (15-19 años) había iniciado vida sexual; el uso del condón aumentó de 31.8 a 47.8% entre 2006 y 2012. El 47.9% de 30 a 34 años y 53.2% de 35 a 49 años reportaron no haber usado anticonceptivo en su última relación sexual. En las áreas rurales se reporta menor uso de anticonceptivos en la última relación sexual. Un alto porcentaje no optó por anticonceptivo postevento obstétrico: 52% (15-19 años), 44.2% (20-29 años), 42.5% (30-34 años) y 39% (≥35 años). Conclusiones. Se requieren políticas equitativas que promuevan el uso de anticonceptivos, particularmente en el periodo postevento obstétrico.

There is still controversy regarding the mechanism of action of levonorgestrel (LNG) for emergency contraception (EC). For those who state that pregnancy starts prior to implantation, any compound able to interfere with post-fertilization and pre-implantation stages, should be considered as abortifacient. Previous research suggests that EC in humans acts predominantly after fertilization. Current evidence with LNG-only EC supports a pre-fertilization mechanisms to explain its action. There are many potential mechanisms of action, which could vary pending on the day during the fertilization window of the ovarian cycle at which the contraceptive is given. This paper reviews the evidence for each potential mechanism of action. According to the most recently statements, it is concluded that the primary and possible the only mechanism of action of LNG-only EC is preventing or delaying ovulation.

El mecanismo de acción del levonorgestrel (LNG) como anticonceptivo de emergencia (AE) es aún controvertido. Para quienes consideran que el embarazo inicia antes de la implantación, todo compuesto capaz de interferir con etapas posteriores a la fecundación y anteriores a la implantación se considera abortivo. Investigaciones previas sugieren que en seres humanos este método actúa también después de la fecundación. Sin embargo, en la actualidad existe sólida evidencia que demuestra que los efectos anteriores a la fecundación son en realidad los que explican la acción anticonceptiva del LNG. En este artículo se revisa la evidencia acumulada sobre los mecanismos de acción propuestos. Los consensos derivados de la información disponible establecen que los mecanismos prefecundación (inhibición o retardo de la ovulación) son los que explican la efectividad anticonceptiva de los AE de progestina sola.

There is still controversy regarding the mechanism of action of levonorgestrel (LNG) for emergency contraception (EC). For those who state that pregnancy starts prior to implantation, any compound able to interfere with post-fertilization and pre-implantation stages, should be considered as abortifacient. Previous research suggests that EC in humans acts predominantly after fertilization. Current evidence with LNG-only EC supports a pre-fertilization mechanisms to explain its action. There are many potential mechanisms of action, which could vary pending on the day during the fertilization window of the ovarian cycle at which the contraceptive is given. This paper reviews the evidence for each potential mechanism of action. According to the most recently statements, it is concluded that the primary and possible the only mechanism of action of LNG-only EC is preventing or delaying ovulation.

El mecanismo de acción del levonorgestrel (LNG) como anticonceptivo de emergencia (AE) es aún controvertido. Para quienes consideran que el embarazo inicia antes de la implantación, todo compuesto capaz de interferir con etapas posteriores a la fecundación y anteriores a la implantación se considera abortivo. Investigaciones previas sugieren que en seres humanos este método actúa también después de la fecundación. Sin embargo, en la actualidad existe sólida evidencia que demuestra que los efectos anteriores a la fecundación son en realidad los que explican la acción anticonceptiva del LNG. En este artículo se revisa la evidencia acumulada sobre los mecanismos de acción propuestos. Los consensos derivados de la información disponible establecen que los mecanismos prefecundación (inhibición o retardo de la ovulación) son los que explican la efectividad anticonceptiva de los AE de progestina sola.