The present study aimed to assess knowledge and attitudes of the pharmacists on dispensing drugs to pregnant women. Methods: Cross-sectional study in 150 community pharmacies randomly selected in Curitiba (Brazil). A closed end questionnaire with 25 questions were used, including dispensing scenarios containing risk types A, B, D or X and questions on pharmacist interaction with pregnant women, physicians, and information sources availability. Results: Pharmacists performed appropriately in 53% of the encounters. Lower success were associated to prednison and captopril (24.8% in both), end cases producing more doubts were captopril (31.7%) and simvastatin (30.7%). Most of the pharmacists state have advised drugs to pregnant women or contact to the physician to discuss about a prescription related with this issue. A Majority (64.4%) did not feel able to understand FDA risk classification and did not have trustable information sources in pharmacy. Conclusions: Pharmacists dispensing drugs in Curitiba are not able to interpret information on the use of drugs in pregnant women, and they don have reliable information sources on the use of dugs in pregnancy. However, they advice and counsel drugs to pregnant women and discuss with physicians therapeutic strategies.
Este trabalho teve por objetivo avaliar conhecimentos e atitudes dos farmacêuticos durante a dispensação de medicamentos para gestantes. Métodos: Estudo transversal em 150 farmácias comunitárias selecionadas aleatoriamente de Curitiba-Brasil. Foi aplicado um questionário fechado contendo 25 perguntas, incluindo cenários de dispensação contendo medicamentos de risco A, B, D ou X e perguntas sobre a interação do farmacêutico com gestantes, médicos e a disponibilidade de fontes de informação. Resultados: Os farmacêuticos decidiram pela opção correta na interpretação dos casos em 53%. Os menores índices de acerto estiveram relacionados às prescrições da Prednisona e Captopril (24,8% em ambos) e os casos que geraram maior indecisão foram relativos ao uso do Captopril (31,7%) e Sinvastatina (30,7%). A maioria deles afirma já ter indicado medicamentos para gestantes ou contatado o médico para discutir algo a respeito de uma prescrição envolvendo o tema. A maior parte dos farmacêuticos (64,4%) disse não se sentir capaz de interpretar a classificação de risco do FDA e não dispunha de fontes de informação confiáveis na farmácia. Conclusões: Os farmacêuticos atuantes na dispensação de medicamentos em Curitiba não se encontram aptos a interpretar informações sobre o uso de medicamentos em gestantes e não dispõe de fontes confiáveis a respeito. Ainda assim, atuam na orientação e indicação de medicamentos para gestantes e discutem com o prescritor estratégias terapêuticas.
Este trabajo tuvo como objetivo evaluar los conocimientos y actitudes de los farmacéuticos durante la dispensación de medicamentos a gestantes. Métodos: Estudio transversal en 150 farmacias comunitarias aleatoriamente seleccionadas de Curitiba (Brasil). Se aplicó un cuestionario cerrado con 25 preguntas, incluyendo escenarios de dispensación que contenían medicamento de riesgo A, B, D o X y preguntas sobre la interacción del farmacéutico con las gestantes, médicos y la disponibilidad de fuentes de información. Resultados: Los farmacéuticos decidieron la opción correcta en el 53% en la interpretación de los casos. Los menores índices de acierto estaban relacionados con la prednisona y el captopril (24,8% en ambos) y los casos que generaron mayor indecisión fueron relativos al captopril (31,7%) y simvastatina (30,7%). La mayoría de Afirmó haber indicado medicamentos para gestantes o contactado con el médico para discutir algo al respecto de una prescripción relativa a este tema. La mayor parte de los farmacéuticos (64,4%) dijo que no se sentía capaz de interpretar la clasificación de riesgo de la FDA y no disponía de fuentes de información fiables en la farmacia. Concusiones: Los farmacéuticos actuando en la dispensación de medicamentos en Curitiba no se sienten aptos para interpretar informaciones sobre el uso de medicamentos en gestantes y no disponen e fuentes de información fiables sobre el tema. Aún así, actúan en la orientación e indicación de medicamentos para embarazadas y discuten con el prescriptor estrategias terapéuticas.