Resumen José Carlos Mariátegui, asentamiento humano del distrito de San Juan de Lurigancho (Lima, Perú), es una comunidad donde coexisten e interactúan personas con distintas culturas, entre ellas, pobladores bilingües del castellano y el quechua. Este contexto permite evidenciar la relación entre la lengua y la sociedad, mediante las actitudes lingüísticas que presentan sus habitantes. En este sentido, el presente estudio es un acercamiento a la descripción de las actitudes lingüísticas de un grupo de migrantes andinos bilingües (quechua-castellano) hacia su lengua materna, el quechua, frente al castellano. Desde el enfoque de la teoría mentalista y sus dimensiones: conativo, cognitivo y afectivo, así como también, con la aplicación de un cuestionario y una entrevista de corte sociolingüístico, se analizó la percepción que tienen los adultos bilingües mariateguinos hacia su lengua materna. Los resultados demostraron la valoración positiva hacia el quechua, principalmente desde la dimensión afectiva.
Abstract José Carlos Mariátegui, a human settlement in the district of San Juan de Lurigancho (Lima, Peru), is a community where people living and interacting with different cultures, including bilingual inhabitants of spanish and quechua. This context allows us to show the relationship between language and society through the linguistic attitudes of its inhabitants. In this sense, the present study is an approach to the description of the linguistic attitudes of a group of bilingual Andean migrants (quechua-castilian) towards their mother tongue, quechua, versus castilian. From the perspective of mentalist theory and its dimensions: conative, cognitive and affective, as well as, the application of a questionnaire and a sociolinguistic interview, the perception of bilingual mariateguin adults towards their mother tongue was analyzed. The results showed the positive assessment towards quechua, mainly from the affective dimension.
Resumo José Carlos Mariátegui, assentamento humano do distrito de San Juan de Lurigancho (Lima, Peru), é uma comunidade onde coexistem e interagem pessoas com diferentes culturas, entre elas, habitantes bilíngues do castelhano e do quéchua. Este contexto permite evidenciar a relação entre a língua e a sociedade, mediante as atitudes linguísticas que apresentam os seus habitantes. Neste sentido, o presente estudo é uma aproximação à descrição das atitudes linguísticas de um grupo de migrantes andinos bilíngües (quechua-castelhano) para sua língua materna, o quechua, em frente ao castelhano. Desde o enfoque da teoria mentalista e suas dimensões: conativo, cognitivo e afetivo, bem como, com a aplicação de um questionário e uma entrevista de corte sociolinguístico, analisou-se a percepção que os adultos bilíngues mariateguinos têm da sua língua materna. Os resultados mostraram a avaliação positiva para o quíchua, principalmente da dimensão afetiva.