Results: 30
#1
au:Martins, Wellington Paula
Filters
Order by
Page
of 2
Next
1.
Thermal and behavioral response of horses submitted to functional exercises and acupuncture
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Rodrigues, Paula Gomes
; Freitas, Luana Moura Delmondes
; Oliveira, Katia de
; Martins, Carlos Otávio Damas
; Silva, Camilla Mendonça
; Oliveira, Clístenes Gomes de
; Lima Júnior, José Wellington Rodrigues
; Velarde, Jonatan Mikhail Del Solar
.
RESUMO: Objetivou-se avaliar o grau de ativação e relaxamento muscular de equinos de patrulhamento submetidos à exercícios de mobilização dinâmica associados ou não à acupuntura. Doze cavalos castrados, sem raça definida, com idade de 10 ± 2,0 anos, foram distribuídos em três tratamentos: tratamento com uma sessão única de exercícios de mobilização dinâmica (flexão cervical longitudinal da cabeça entre os cascos, entre os carpos e até o peito); tratamento com sessão única de acupuntura (20 minutos); e tratamento com sessão única composta por exercícios de mobilização dinâmica associados a acupuntura. Foram analisadas imagens termográficas antes e após a aplicação dos tratamentos das regiões cervical, torácica, dorsal, abdominal e pélvica. A avaliação comportamental foi obtida por meio de filmagens 5 minutos antes e 10 minutos após o término da aplicação dos tratamentos, de maneira ininterrupta. Houve aumento (P < 0,0001) na temperatura corporal dos animais ao final da sessão única de exercícios funcionais para todas as regiões estudadas, sendo a cervical e torácica aquelas com maior valor de temperatura final. Não houve variação da temperatura nos demais tratamentos (P > 0,05). Todos os tratamentos geraram maior frequência (P < 0,05) na expressão de comportamentos relacionados ao relaxamento. A realização de uma sessão única de exercícios de mobilização dinâmica é suficiente para promover uma intensa resposta muscular em todo o corpo do equino, e tanto os exercícios funcionais quanto a acupuntura, de maneira individual ou associada, foram capazes de promover relaxamento muscular e mental, interferindo de maneira positiva no bem-estar dos animais.
ABSTRACT: The present research evaluated muscle activation degrees and relaxation of patrolling horses submitted to dynamic mobilization exercises, associated or not with acupuncture. Twelve mixed breed gelding, aged 10 ± 2.0 years, were distributed in three treatments. Treatment with a single session of dynamic mobilization exercises (longitudinal cervical flexion of head between hooves, between carpus and to up to chest); treatment with a single acupuncture session during 20 minutes, and treatment with a single session of dynamic mobilization exercises with acupuncture. Thermographic images were analyzed before and after applying treatments to the cervical, thoracic, dorsal, abdominal and pelvic regions. Animal behavior was assessed through five minutes filming, before and ten minutes after the end of each treatment application, in an uninterrupted way. Increase in animals body temperature at the end of the single session of functional exercises (P < 0.0001) at all animal regions were reported, being cervical and thoracic areas with highest final temperature values. There was no temperature variation for other treatments (P > 0.05). All treatments stimulated higher expression frequency (P < 0.05) of relaxation behaviors. A single dynamic mobilization exercises session is enough to promote intense muscular response in entire horse body; and with acupuncture, individually or associated, promoted muscle and mental relaxation, interfering positively in animal welfare.
https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20201046
174 downloads
2.
Vertical Transmission of SARS-CoV-2: A Systematic Review
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Barcelos, Ionara Diniz Evangelista Santos
; Penna, Ivan Andrade de Araújo
; Soligo, Adriana de Góes
; Costa, Zelma Bernardes
; Martins, Wellington Paula
.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
- Journal Metrics
Resumo Objetivo Avaliar a evidência disponível acerca da transmissão vertical do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2, SARS-CoV-2, em inglês). Fontes de Dados Foi realizada uma busca eletrônica em 13 de junho de 2020 nas plataformas Embase, PubMed e “Scopus utilizando os seguintes termos de busca: (Coronavirus OU COVID-19 OU COVID19 OU SARS-CoV-2 OU SARS-CoV2 OU SARSCoV2) E (vertical OU pregnancy OU fetal). Seleção dos Estudos A busca eletrônica resultou em um total de 2.073 registros. Títulos e resumos foram revisados por dois autores (WPM, IDESB), que verificaram a ocorrência de duplicidade e utilizaram critérios preestabelecidos para o rastreamento (estudos publicados em inglês sem limitações quanto à data ou à situação da publicação). Aquisição dos Dados A extração de dados foi realizada de forma padrão, e a eligibilidade final foi definida poir meio da leitura do artigo completo. Foram coletados dados dos partos de casos com potencial transmissão vertical, bem como os principais achados e conclusões de revisões sistemáticas. Síntese dos Dados Foram revisados os 2.073 registros; 1.000 duplicatas e 896 registros claramente não elegíveis foram excluídos. Avaliamos os artigos completos de 177 registros, e identificamos apenas 9 casos de potencial transmissão vertical. O único caso com evidência suficiente de transmissão vertical foi relatado na França. Conclusão O risco de transmissão vertical pelo vírus SARS-CoV-2 é provavelmente muito baixo. Apesar de milhares de gestantes afetadas, identificamos apenas um caso que preencheu critérios suficientes para que fosse confirmado como um caso de transmissão vertical. Estudos observacionais bem desenhados que avaliem grandes amostras ainda são necessários para se determinar o risco de transmissão vertical, a depender da idade gestacional na infecção.
Abstract Objective The evaluation of the available evidence on vertical transmission by severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV)-2. Data Sources An electronic search was performed on June 13, 2020 on the Embase, PubMed and Scopus databases using the following search terms: (Coronavirus OR COVID-19 OR COVID19 OR SARS-CoV-2 OR SARS-CoV2 OR SARSCoV2) AND (vertical OR pregnancy OR fetal). Selection of Studies The electronic search resulted in a total of 2,073 records. Titles and abstracts were reviewed by two authors (WPM, IDESB), who checked for duplicates using the pre-established criteria for screening (studies published in English without limitation regarding the date or the status of the publication). Data Collection Data extraction was performed in a standardized way, and the final eligibility was assessed by reading the full text of the articles. We retrieved data regarding the delivery of the potential cases of vertical transmission, as well as themain findings and conclusions of systematic reviews. Data Synthesis The 2,073 records were reviewed; 1,000 duplicates and 896 clearly not eligible records were excluded. We evaluated the full text of 177 records, and identified only 9 suspected cases of possible vertical transmission. The only case with sufficient evidence of vertical transmission was reported in France. Conclusion The risk of vertical transmission by SARS-CoV-2 is probably very low. Despite several thousands of affected pregnant women, we have identified only one case that has fulfilled sufficient criteria to be confirmed as a case of vertical transmission. Well-designed observational studies evaluating large samples are still necessary to determine the risk of vertical transmission depending on the gestational age at infection.
https://doi.org/10.1055/s-0040-1722256
387 downloads
3.
Checklist of mammals from Goiás, central Brazil
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Hannibal, Wellington
; Zortéa, Marlon
; Calaça, Analice M.
; Carmignotto, Ana Paula
; Bezerra, Alexandra M. R.
; Carvalho, Henrique G.
; Bonvicino, Cibele R.
; Martins, Ana C. M.
; Aguiar, Ludmilla M. S.
; Souza, Marcelino B. de
; Mattos, Ingrid de
; Oliveira, Roniel F.
; Brito, Daniel
; Silva, Diego A.
; Guimarães, Marco A.
; Carmo, Edwilson M. B. do
; Moreira, Jânio C.
.
Resumo: O estado de Goiás, no Brasil central, é coberto principalmente pelo domínio do Cerrado, com a Mata Atlântica do Alto Paraná ocupando sua porção centro-sul. Goiás é uma das 20 unidades federativas brasileiras que ainda não possui uma lista de espécies de mamíferos. Neste estudo, apresentamos a primeira lista de mamíferos para o estado. Registramos as espécies de mamíferos com base principalmente na análise de espécimes depositados em coleções científicas, bem como na literatura apresentando material testemunho associado. Listamos 191 espécies pertencentes a 125 gêneros, 31 famílias e 10 ordens, as quais representam 25,2% das espécies de mamíferos que ocorrem no Brasil. As ordens mais especiosas foram Chiroptera (90 spp.), seguida pelas ordens Rodentia (43 spp.), Carnivora (19 spp.) e Didelphimorphia (17 spp.), com as demais ordens respondendo por uma porção menor da diversidade: Cetartiodactyla (7 spp.), Cingulata (7 spp.), Primates (4 spp.), Pilosa (2 spp.), Lagomorpha (1 sp.) e Perissodactyla (1 sp.). Um total de 28 espécies (14,7%), principalmente representadas por mamíferos de médio e grande porte, estão ameaçadas nacionalmente e 12 (6,3%) encontram-se globalmente ameaçadas. Nossos resultados indicaram grandes porções do estado ainda não devidamente pesquisadas em relação aos seus mamíferos, com informações escassas e fragmentadas, principalmente no que diz respeito à sua porção noroeste. Discutimos a riqueza de espécies, a distribuição e o estado de conservação dos mamíferos do estado de Goiás nos cenários nacional e regional. Ressaltamos a importância da realização de inventários que utilizem técnicas complementares de amostragem, incluindo a coleta de material testemunho, proporcionando a obtenção de dados cariotípicos, moleculares, morfológicos, parasitológicos e ecológicos. Estas informações são a base de estudos integrativos, os quais aumentam nossa compreensão a respeito da riqueza e diversidade atual dos mamíferos. O conhecimento a respeito da distribuição da riqueza de espécies em Goiás é essencial para embasar estratégias de conservação, tão necessárias em áreas que vem sofrendo com a perda e fragmentação de seus hábitats naturais, como a porção centro-sul do estado.
Abstract: The state of Goiás, in central Brazil, is covered mainly by the Cerrado domain, with the Alto Paraná Atlantic Forest occupying its central-southern portion. Goiás is one of the 20 Brazilian federative units without a mammal checklist. In this study, we provide the first checklist of mammals from Goiás state. We recorded mammal species based primarily on the analysis of specimens housed in scientific collections as well as on literature with associated voucher material. We listed 191 mammalian species belonging to 125 genera, 31 families and 10 orders, which represents 25.2% of the mammal species occurring in Brazil. The most speciose orders were Chiroptera (90 spp.), followed by Rodentia (43 spp.), Carnivora (19 spp.) and Didelphimorphia (17 spp.). The following orders accounted for a smaller portion of the state diversity: Cetartiodactyla (7 spp.), Cingulata (7 spp.), Primates (4 spp.), Pilosa (2 spp.), Lagomorpha (1 sp.), and Perissodactyla (1 sp.). A total of 28 species (14.7%), mainly represented by medium and large-sized mammals, are nationally threatened while 12 (6.3%) are globally threatened. Our results indicate great portions of the state lacking a proper survey of mammals, especially the northwestern portion. We discuss species richness, distribution and conservation status of the mammals of Goiás state in national and regional scenarios. We highlight the need for mammal inventories based on complementary survey techniques with the collection of vouchers in order to provide karyologic, molecular, morphologic, parasitologic, and ecological data. These informations are the basis for integrative studies that lead to the understanding of current mammalian richness and diversity. Indeed, knowledge on species richness distribution in the state will guide conservation strategies, especially in areas undergoing habitat loss and fragmentation, such as the central-southern portion of Goiás.
https://doi.org/10.1590/1676-0611-bn-2020-1173
309 downloads
4.
MARCADORES ULTRASSONOGRÁFICOS DE RISCO CARDIOVASCULAR EM CRIANÇAS OBESAS
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Costa, Karla Cristina Malta
; Ciampo, Luiz Antonio Del
; Silva, Patrícia Silveira
; Lima, Jailson Costa
; Martins, Wellington de Paula
; Nogueira-de-Almeida, Carlos Alberto
.
RESUMO Objetivo: Avaliar se a obesidade altera os marcadores ultrassonográficos de risco metabólico e cardiovascular em crianças. Métodos: Estudo transversal com 80 crianças entre 6 e 10 anos, comparando 40 crianças obesas com 40 crianças normais. Foram avaliados os seguintes parâmetros: peso; altura; índice de massa corporal; pressão arterial; massa gorda; taxa metabólica basal; HDL-colesterol, LDL-colesterol e colesterol total; insulina de jejum e glicose; índice quantitativo de verificação da sensibilidade à insulina (QUICKI); Homeostase Modell Assessment (HOMA-IR); Diâmetro basal da artéria braquial; Dilatação mediada pelo fluxo da artéria braquial (FMD) e variação do índice de pulsatilidade (PI-C). Resultados: Entre obesos e não obesos, observaram-se diferenças significativas na pressão arterial sistólica (97,7±8,4 vs. 89,0±5,8 mmHg; p<0,01), pressão arterial diastólica (64,3±7,9 vs. 52,9±5.1 mmHg; p<0,01), gordura corporal (45,1±5,9 vs. 21,3±6,0%; p<0,01), taxa metabólica basal (1216,1±102,1 vs. 1072,9±66,4 Kcal; p<0,01), colesterol (164,7±25,2 vs. 153,4±15,8 mg/dL; p=0,03), insulina de jejum (7,1±5,2 vs. 2,8±1,8 pIU/mL; p<0,01), HOMA-IR (1,5±1,1 vs. 0,6±0,4; p<0.01), diâmetro basal da artéria braquial (2,5±0,3 vs. 2,1±0,3 mm; p<0,01); PI-C (-15,5±27,2 vs. -31,9±15,5%; p<0,01), redução de QUICKI (0,4±0,05 vs. 0,4±0,03; p<0,01) e FMD (6,6±3,2 vs. 15,6±7,3%; p<0,01). Conclusões: A obesidade piora os marcadores ultrassonográficos e laboratoriais de risco metabólico e cardiovascular em crianças.
ASTRACT Objective: To evaluate whether the obesity alters ultrasonographical markers of metabolic and cardiovascular disease risk in children. Methods: A cross-sectional study evaluated 80 children aged between 6 and 10 years, comparing 40 obese with 40 normal children. The following parameters were assessed: weight; height; body mass index; arterial blood pressure; body fat; basal metabolic rate; HDL-cholesterol, LDL-cholesterol and total cholesterol; fasting insulin and glucose; quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI); homeostasis model of assessment - insulin resistance (HOMA-IR); basal diameter of the brachial artery; brachial artery flow mediated dilation (FMD) and of pulsatility index change (PI-C). Results: Significant differences were observed between obese vs. non-obese children: systolic blood pressure (97.7±8.4 vs. 89.0±5.8 mmHg; p<0.01), diastolic blood pressure (64.3±7.9 vs. 52.9±5.1 mmHg; p<0.01), proportion of body fat (45.1±5.9 vs. 21.3±6.0%; p<0.01), basal metabolic rate (1216.1±102.1 vs. 1072.9±66.4 Kcal; p<0.01), total cholesterol (164.7±25.2 vs. 153.4±15.8 mg/dL; p=0.03), fasting insulin (7.1±5.2 vs. 2.8±1.8 pIU/mL; p<0.01), HOMA-IR (1.5±1.1 vs. 0.6±0.4; p<0.01), basal diameter of the brachial artery (2.5±0.3 vs. 2.1±0.3 mm; p<0.01); PI-C (-15.5±27.2 vs. -31.9±15.5%; p<0.01), decreased QUICKI (0.4±0.05 vs. 0.4±0.03; p<0.01), and FMD (6.6±3.2 vs. 15.6±7.3%; p<0.01). Conclusions: Obesity worsens ultrasonographical and laboratorial markers of metabolic and cardiovascular disease risk in children.
https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2018;36;2;00016
1187 downloads
5.
Induction of Labor using Misoprostol in a Tertiary Hospital in the Southeast of Brazil
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Silva, Tácito Augusto Godoy
; Borges Júnior, Luciano Eliziário
; Tahan, Luisa Almeida
; Costa, Taynná Ferreira Arantes
; Magalhães, Fernanda Oliveira
; Peixoto, Alberto Borges
; Martins, Wellington de Paula
; Araujo Júnior, Edward
.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
- Journal Metrics
Resumo Objetivo Avaliar os casos de indução do trabalho de parto com misoprostol 25 mcg por via vaginal e seus desfechos maternos em um hospital terciário do Sudeste do Brasil. Métodos Realizou-se um estudo retrospectivo de coorte com 412 gestantes com indicações para indução de trabalho de parto. A indução do trabalho de parto foi realizada com misoprostol 25 mcg vaginal em gestantes com índice de Bishop < 6. Realizou-se análise de regressão stepwise para identificar os fatores presentes ao início da indução que poderiam ser usados como prognosticadores do sucesso da indução do trabalho de parto. Resultados A indução de trabalho de parto determinou 69% de partos normais, sendo que 31% evoluíram para cesárea. Em relação ao número de comprimidos de misoprostol, 1 ou 2 comprimidos foram utilizados em 244 pacientes (59,2%). Das 412 pacientes, 197 (47,8%) necessitaramde ocitocina após a indução commisoprostol para dar continuidade ao trabalho de parto. Na análise de regressão stepwise, apenas a presença de índice de Bishop 4 e 5 e parto vaginal prévio foram fatores independentes com significância estatística na predição do sucesso da indução emobter parto vaginal (β = 0,23, p < 0,001, para índice de Bishop 4 e 5, e β = 0,22, p < 0,001, para parto vaginal prévio). Conclusão Maiores índices de Bishop e parto vaginal prévio são os maiores prognosticadores do sucesso de indução de trabalho de parto com misoprostol 25 mcg vaginal.
Abstract Purpose To assess cases of labor induction with vaginal 25-μg tablets of misoprostol and maternal outcomes in a tertiary hospital in southeastern Brazil. Methods This was a retrospective cohort study of 412 pregnant women with indication for labor induction. Labor induction was performed with vaginal 25-μg tablets ofmisoprostol in pregnant women with Bishop scores < 6. Stepwise regression analysis was used to identify the factors present at the beginning of induction that could be used as predictors of successful labor induction. Results A total of 69% of the pregnant women who underwent labor induction progressed to vaginal delivery, and 31% of the women progressed to cesarean section. One or two misoprostol tablets were used in 244 patients (59.2%). Of the 412 patients, 197 (47.8%) required oxytocin later on in the labor process, after induction with misoprostol. The stepwise regression analysis showed that only Bishop scores of 4 and 5 and previous vaginal delivery were independent factors with statistical significance in the prediction of successful vaginal labor induction (β = 0.23, p < 0.001, for a Bishop score of 4 and 5, and β = 0.22, p < 0.001, for previous vaginal delivery). Conclusion Higher Bishop scores and previous vaginal delivery were the best predictors of successful labor induction with vaginal 25-μg tablets of misoprostol.
https://doi.org/10.1055/s-0037-1604259
1791 downloads
6.
Subclinical Hypothyroidism and Intracytoplasmic Sperm Injection Outcomes
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Coelho Neto, Marcela de Alencar
; Martins, Wellington de Paula
; Melo, Anderson Sanches de
; Ferriani, Rui Alberto
; Navarro, Paula Andrea
.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
- Journal Metrics
Resumo Objetivos Se concentrações elevadas de hormônio estimulante da tireoide (TSH) antes do parto comprometem resultados reprodutivos em pacientes submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA) é incerto. Este estudo comparou resultados reprodutivos de pacientes com concentrações de TSH < 2,5 mIU/L; 2,5-4,0 mIU/L e 4,0-10,0 mIU/L submetidas a estimulação ovariana controlada (EOC) para fertilização in vitro (FIV)/injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI). Métodos Este estudo de coorte retrospectiva avaliou prontuários médicos de todas as pacientes que tinham registro de concentrações de TSH submetidas a FIV/ICSI entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012. As pacientes foram divididas em três grupos: aquelas com TSH < 2,5 mIU/L (grupo 1); entre 2,5 e 4,0 mIU/L (grupo 2) e entre 4,0 mIU/L e 10,0 mIU/L (grupo 3). As pacientes que estavam em uso de levotiroxina para tratamento de hipotireoidismo foram excluídas da análise. Os desfechos primários foram taxas de gravidez clínica, de abortamento, de nascido vivo e de gravidez múltipla. Resultados Durante o período do estudo, 787 mulheres foramsubmetidas a FIV/ICSI. Sessenta foram excluídas por causa da indisponibilidade das concentrações de TSH, e 77 foram excluídas porque estavam usando levotiroxina. A prevalência de pacientes apresentando elevação das concentrações de TSH foi de 5,07% (usando um limite de TSH de 4,0 mIU/L) e 29,99% (usando um limite de TSH de 2,5 mIU/L). As características das pacientes, tipo de EOC e reposta à EOC não diferiram entre os três grupos, nem houve diferenças nas taxas de gravidez clínica (24,4% versus 25,9% versus 24,2%, p = 0,93); abortamento (17,1% versus 14,3% versus 12,5%, p = 0,93); nascido vivo (20,2% versus 22,2% versus 21,2%, p = 0,86); e taxas de gestação múltipla (27,0% versus 21,4% versus 25,0%, p = 0,90), respectivamente. Conclusão Resposta à EOC, taxa de nascido vivo e de abortamento não foram alteradas em mulheres submetidas a FIV/ICSI com concentrações elevadas de TSH independente de usar um limite de 2,5 ou 4,0 mIU/L. Estes achados reforçam as incertezas relacionadas ao impacto do hipotireoidismo subclínico nos resultados reprodutivos de mulheres submetidas a EOC para TRA.
Abstract Purpose Whether preconception elevated concentrations of thyroid-stimulating hormone (TSH) compromises reproductive outcomes in patients undergoing assisted reproduction techniques (ARTs) remains unclear. This study therefore compared the reproductive outcomes in patients with TSH concentrations of < 2.5 mIU/L, 2.5-4.0 mIU/L, and 4.0-10.0mIU/L undergoing controlled ovarian stimulation (COS) for in vitro fertilization (IVF)/intracytoplasmic sperm injection (ICSI). Methods This retrospective cohort study evaluated the medical records of all women with measured TSH concentrations who underwent IVF/ICSI between January 2011 and December 2012. The patients were divided into three groups: TSH < 2.5mIU/L (group 1); THS ≥2.5 and < 4.0 mIU/L (group 2); and THS ≥4 mIU/L and < 10.0 mIU/L (group 3). Patients who were administered levothyroxine for treating hypothyroidism were excluded from the analysis. The primary endpoints were clinical pregnancy,miscarriage, live birth and multiple pregnancy rates. Results During the study period, 787 women underwent IVF/ICSI. Sixty were excluded because their TSH concentrations were unavailable, and 77 were excluded due to their use of levothyroxine. The prevalence of patients presenting elevated concentrations of TSHwas of 5.07% (using a TSH threshold of 4.0 mIU/L) and of 29.99% (using a TSH threshold of 2.5 mIU/L). Patient characteristics, type of COS, and response to COS did not differ among the three groups, and there were no differences in clinical pregnancy (24.4% versus 25.9% versus 24.2%, p = 0.93); miscarriage (17.1% versus 14.3% versus 12.5%, p = 0.93); live birth (20.2% versus 22.2% versus 21.2%, p = 0.86); and multiple pregnancy rates (27.0% versus 21.4% versus 25.0%, p = 0.90) respectively. Conclusion Response to COS, live birth, and miscarriage rates were not altered in women with elevated concentrations of TSH undergoing IVF/ICSI, regardless of using a TSH threshold of 2.5mIU/L or 4.0mIU/L. These findings reinforce the uncertainties related to the impact of subclinical hypothyroidism on reproductive outcomes in women undergoing COS for ARTs.
https://doi.org/10.1055/s-0036-1593986
1214 downloads
7.
Association between Number of Formed Embryos, Embryo Morphology and Clinical Pregnancy Rate after Intracytoplasmic Sperm Injection
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Luz, Caroline Mantovani da
; Giorgi, Vanessa Silvestre Innocenti
; Coelho Neto, Marcela Alencar
; Martins, Wellington de Paula
; Ferriani, Rui Alberto
; Navarro, Paula Andrea
.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
- Journal Metrics
Resumo Introdução A infertilidade tem uma alta prevalência na população geral, afetando 5 a 15% dos casais em idade reprodutiva. As técnicas de reprodução assistida ( TRA ) incluem a manipulação in vitro de gametas e embriões e são um importante tratamento indicado para esses casais. Sabe-se que a taxa de implantação é positivamente influenciada pela morfologia dos embriões transferidos. No entanto, questiona-se, se além da avaliação da morfologia do embrião, o número de embriões produzidos por ciclo também está relacionado com as taxas de gravidez do primeiro ciclo de transferência fresco. Objetivo Avaliar a taxa de gravidez clínica de acordo com o número de embriões formados e a transferência de embrião com ótima morfologia ( EOM ). Métodos Em um estudo de coorte retrospectivo, entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012, avaliamos mulheres submetidas a ICSI com idade < 40 anos e com pelo menos um embrião formado e transferido a fresco em estágio de clivagem. Estas mulheres foram estratificadas em 3 grupos de acordo com o número de embriões formados (1 embrião, 2-3 e ≥ 4 embriões). Cada grupo foi subdividido em 2 subgrupos de acordo com a presença ou não de EOM transferido (1 com EOM; 1 sem EOM; 2-3 com EOM; 2-3 sem EOM; 4 com EOM; ≥4 sem EOM). As taxas de gravidez clínica foram comparadas em cada subgrupo segundo a presença ou não de pelo menos um EOM transferido. Resultados Durante o período do estudo, 636 mulheres tiveram pelo menos 1 embrião para ser transferido no primeiro ciclo a fresco (17,8% possuíram 1 embrião formado [32,7% com EOM versus 67,3% sem EOM], 42,1% das mulheres apresentaram 2-3 embriões formados [55,6% com EOM versus 44,4% sem EOM], e 40,1% das pacientes formaram ≥4 embriões [73,7% com EOM versus 26,3% sem EOM]). A taxa de gravidez clínica foi significativamente maior no subgrupo com ≥4 embriões formados com transferência de pelo menos 1 EOM (45,2%) comparando-se ao subgrupo sem EOM (28,4 % ). Conclusões Ter pelo menos dois embriões e pelo menos um EOM para transferência são fatores preditivos da taxa de gravidez.
Abstract Introduction Infertility has a high prevalence in the general population, affecting 5 to 15% of couples in reproductive age. The assisted reproduction techniques ( ART ) include in vitro manipulation of gametes and embryos and are an important treatment indicated to these couples. It is well accepted that the implantation rate is positively influenced by the morphology of transferred embryos. However, we question if, apart from the assessment of embryo morphology, the number of produced embryos per cycle is also related to pregnancy rates in the first fresh transfer cycle. Purpose To evaluate the clinical pregnancy rate according to the number of formed embryos and the transfer of top quality embryos ( TQEs ). Methods In a retrospective cohort study, between January 2011 and December 2012 , we evaluated women who underwent intracytoplasmic sperm injection (ICSI), aged < 40 years, andwith at least 1 formed embryo fresh transferred in cleavagestage. These women were stratified into 3 groups according to the number of formed embryos (1 embryo, 2-3 and ≥ 4 embryos). Each group was divided into 2 subgroups according to the presence or not of at least 1 transferred TQE (1 with TQE; 1 without TQE; 2-3 with TQE, 2-3 without TQE; ≥4with TQE; ≥4withoutTQE). The clinicalpregnancy rateswerecomparedineach subgroup based on the presence or absence of at least one transferred TQE. Results During the study period, 636 women had at least one embryo to be transferred in thefirst fresh cycle (17.8% had 1 formed embryo [32.7% with TQEversus 67.3% without TQE], 42.1% of women had 2-3 formed embryos [55.6% with TQE versus 44.4% without TQE], and 40.1%ofpatientshad ≥4 formedembryos[73.7%withTQEversus26.3%withoutTQE]).The clinical pregnancy rate was significantly higher in the subgroup with ≥4 formed embryos with at least 1 transfered TQE (45.2%) compared with the subgroup without TQE (28.4%). Conclusions Having at least two available embryos and at least one TQE for embryo transfer are predictors of the pregnancy rates.
https://doi.org/10.1055/s-0036-1592338
984 downloads
8.
Neurological Outcome in Fetuses with Mild and Moderate Ventriculomegaly
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Tonni, Gabriele
; Vito, Ida
; Palmisano, Marcella
; Martins, Wellington de Paula
; Araujo Júnior, Edward
.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
- Journal Metrics
Resumo Introdução Ventriculomegalia (VM) é uma das anomalias mais frequente no ultrassom pre-natal. Ressonâncias magnéticas (RM) melhoram a precisão do diagnóstico e previsão do desenvolvimento em recém-nascidos. Objetivo A proposta deste estudo foi avaliar a correlação entre ultrassom e RM em fetos com leve e moderada VM isolada. O objetivo secundário foi reportar o resultado neurológico na idade de 4 anos. Métodos Fetos com diagnóstico pré-natal pelo ultrassom de VM foram identificados na idade de 4 anos. Ventriculomegalia foi definida como medida do átrio do ventrículo lateral entre 10-15 mm, a qual foi subdividida em leve (10,1-12,0 mm) e moderada (12,1-15,0 mm). Fetos com VM foram seguidos nos períodos pré-natal e pós-natal por ultrassom e RM. O resultado neurológico foi realizado usando a escala de desenvolvimento mental de Griffiths, quando indicada, até a idade de 4 anos. Resultados Sessenta e dois fetos foram identificados. Ventriculomegalia bilateral ocorreu sem 58% dos casos. Uma dilatação estável foi observada em 45%, progressiva em 13% e regressiva em 4,5% dos casos, respectivamente. Ressonância magnética fetal foi realizada em 54 fetos, e foi concordante com os achados do ultrassom em 85% dos casos. Desenvolvimento neurológico anormal foi observado em 9,6% dos casos. Conclusão Fetos nos quais ocorreu progressão da VM são de alto risco para desenvolvimento neurológico anormal. Apesar do ultrassom e da RM mostrarem substancial concordância na definição do grau de dilatação ventricular, uma baixa correlação foi vista na avaliação da VM associada ou não com anomalias do sistema nervoso central.
Abstract Introduction Ventriculomegaly (VM) is one the most frequent anomalies detected on prenatal ultrasound. Magnetic resonance imaging (MRI) may enhance diagnostic accuracy and prediction of developmental outcome in newborns. Purpose The aim of this study was to assess the correlation between ultrasound and MRI in fetuses with isolated mild and moderate VM. The secondary aim was to report the neurodevelopmental outcome at 4 years of age. Methods Fetuses with a prenatal ultrasound (brain scan) diagnosis of VM were identified over a 4-year period. Ventriculomegaly was defined as an atrial width of 10- 15 mm that was further divided as mild (10.1-12.0 mm) and moderate (12.1-15.0 mm). Fetuses with VM underwent antenatal as well as postnatal follow-ups by brain scan and MRI. Neurodevelopmental outcome was performed using the Griffiths Mental Development Scales and conducted, where indicated, until 4 years into the postnatal period. Results Sixty-two fetuses were identified. Ventriculomegaly was bilateral in 58% of cases. A stable dilatation was seen in 45% of cases, progression was seen in 13%, and regression of VM was seen in 4.5% respectively. Fetal MRI was performed in 54 fetuses and was concordant with brain scan findings in 85% of cases. Abnormal neurodevelopmental outcomes were seen in 9.6% of cases. Conclusion Fetuses in whom a progression of VM is seen are at a higher risk of developing an abnormal neurodevelopmental outcome. Although brain scan and MRI are substantially in agreement in defining the grade of ventricular dilatation, a low correlation was seen in the evaluation of VM associated with central nervous system (CNS) or non-CNS abnormalities.
https://doi.org/10.1055/s-0036-1592315
10296 downloads
9.
Endometriosis, Ovarian Reserve and Live Birth Rate Following In Vitro Fertilization/Intracytoplasmic Sperm Injection
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Coelho Neto, Marcela Alencar
; Martins, Wellington de Paula
; Luz, Caroline Mantovani da
; Jianini, Bruna Talita Gazeto Melo
; Ferriani, Rui Alberto
; Navarro, Paula Andrea
.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
- Journal Metrics
Resumo Objetivo Avaliar se mulheres com endometriose possuem diferenças quanto a reserva ovariana (RO) e a resultados de reprodução assistida quando comparadas a mulheres sem este diagnóstico submetidas IVF/ICSI (in vitro fertilization/intracytoplasmic sperm injection), e comparar resultados reprodutivos entre mulheres com e sem o diagnóstico, considerando a RO obtida pela contagem de folículos antrais ( CFA ). Métodos Este estudo de coorte retrospectivo avaliou todas as mulheres submetidas à FIV/ICSI em uma universidade do Brasil nos anos de 2011 e 2012. Todas as pacientes foram seguidas até um teste negativo de gravidez ou até o final da gestação. Os desfechos primários analisados foram o número do oócitos captados e nascidos vivos. As mulheres foram divididas em 2 grupos de acordo com o diagnóstico de endometriose e subdivididas de acordo com a CFA 6 (baixa RO) e 7 (RO normal). As variáveis contínuas com distribuição normal foram comparadas pelo teste t não pareado e sem distribuição normal pelo teste de Mann-Whitney. Os dados binários foram comparados por ambos os testes Qui-quadrado (2) e exato de Fisher. O nível de significância foi definido como p < 0,05. Resultados 787 mulheres foram submetidas a IVF/ICSI (241 com endometriose). Embora a média de idade tenha sido similar entre as mulheres com e sem o diagnóstico de endometriose (33,8 4 versus 33,7 4.4 anos, respectivamente), a baixa RO é muito mais comum em mulheres com endometriose (39,8 versus 22,7%). A chance de obter um nascido vivo foi similar entre as mulheres com e sem endometriose (19,1 versus 22,5%), e também quando consideradas apenas as mulheres com baixa RO (9 , 4 versus 8,9%), e apenas com RO normal (25,5 versus 26 ,5% ). Conclusões Mulheres diagnosticadas com endometriose são mais susceptíveis a ter baixa RO; no entanto, suas chances de conceber por IVF/ICSI são similares às observadas em pacientes sem endometriose e com uma RO comparável.
Abstract Purpose To evaluate whether women with endometriosis have different ovarian reserves and reproductive outcomes when compared with women without this diagnosis undergoing in vitro fertilization/intracytoplasmic sperm injection ( IVF/ ICSI), and to compare the reproductive outcomes between women with and without the diagnosis considering the ovarian reserve assessed by antral follicle count ( AFC ). Methods This retrospective cohort study evaluated all women who underwent IVF/ ICSI in a university hospital in Brazil between January 2011 and December 2012. All patients were followed up until a negative pregnancy test or until the end of the pregnancy. The primary outcomes assessed were number of retrieved oocytes and live birth. Women were divided into two groups according to the diagnosis of endometriosis, and each group was divided again into a group that had AFC 6 (poor ovarian reserve) and another that had AFC 7 (normal ovarian reserve). Continuous variables with normal distribution were compared using unpaired t-test, and those without normal distribution, using Mann-Whitney test. Binary data were compared using either Fisher's exact test or Chi-square (2) test. The significance level was set as p < 0.05. Results 787 women underwent IVF/ICSI (241 of which had endometriosis). Although the mean age has been similar between women with and without the diagnosis of endometriosis (33.8 4 versus 33.7 4.4 years, respectively), poor ovarian reserves were much more common in women with endometriosis (39.8 versus 22.7%). The chance of achieving live birth was similar between women with the diagnosis of endometriosis and those without it (19.1 versus 22.5%), and also when considering only women with a poor ovarian reserve (9.4 versus 8.9%) and only those with a normal ovarian reserve (25.5 versus 26.5%). Conclusions Women diagnosed with endometriosis are more likely to have a poor ovarian reserve; however, their chance of conceiving by IVF/ICSI is similar to the one observed in patients without endometriosis and with a comparable ovarian reserve.
https://doi.org/10.1055/s-0036-1584126
1921 downloads
10.
Echocardiographic Predictors of Worse Outcome After Cardiac Resynchronization Therapy
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Rocha, Eduardo Arrais
; Pereira, Francisca Tatiana Moreira
; Abreu, José Sebastião
; Lima, José Wellington O.
; Monteiro, Marcelo de Paula M.
; Rocha Neto, Almino Cavalcante
; Quidute, Ana Rosa Pinto
; Goés, Camilla Viana A.
; Rodrigues Sobrinho, Carlos Roberto Martins
; Scanavacca, Maurício Ibrahim
.
Resumo Fundamento: A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) é um tratamento recomendado pelas principais diretrizes mundiais. Entretanto, 30%-40% dos pacientes selecionados não respondem ao tratamento. Objetivo: Elaborar um modelo ecocardiográfico preditor de risco de óbito cardíaco ou transplante (Tx) após 1 ano da TRC. Método: Estudo observacional, prospectivo, com inclusão de 116 pacientes, sendo 69,8% do sexo masculino, com idade de 64,89 ± 11,18 anos, CF III (68,1%) e IV ambulatorial (31,9%), bloqueio de ramo esquerdo em 71,55%, e mediana da fração de ejeção (FE) de 29%. Avaliações foram feitas no período pré-implante e 6-12 meses após, e correlacionadas com mortalidade cardíaca/Tx no final do seguimento. Foram realizadas análises de regressão de Cox e logística, com a curva ROC e de sobrevida de Kaplan-Meier. O modelo foi validado internamente pelo “bootstrapping”. Resultados: Ocorreram 29 (25%) óbitos/Tx durante o seguimento de 34,09 ± 17,9 meses. A mortalidade cardíaca/Tx foi de 16,3 %. No modelo multivariado de Cox, as variáveis FE < 30%, disfunção diastólica grau III/IV e regurgitação mitral grau III, aferidas com 6-12 meses, relacionaram-se independentemente a aumento de mortalidade cardíaca ou Tx, com razões de risco de 3,1, 4,63 e 7,11, respectivamente. A área sob a curva ROC foi de 0,78. Conclusão: FE menor que 30%, disfunção diastólica grave e regurgitação mitral severa indicam pior prognóstico após 1 ano da TRC, devendo ser consideradas outras opções terapêuticas na presença da combinação de duas dessas variáveis.
Abstract Background: Cardiac resynchronization therapy (CRT) is the recommended treatment by leading global guidelines. However, 30%-40% of selected patients are non-responders. Objective: To develop an echocardiographic model to predict cardiac death or transplantation (Tx) 1 year after CRT. Method: Observational, prospective study, with the inclusion of 116 patients, aged 64.89 ± 11.18 years, 69.8% male, 68,1% in NYHA FC III and 31,9% in FC IV, 71.55% with left bundle-branch block, and median ejection fraction (EF) of 29%. Evaluations were made in the pre‑implantation period and 6-12 months after that, and correlated with cardiac mortality/Tx at the end of follow-up. Cox and logistic regression analyses were performed with ROC and Kaplan-Meier curves. The model was internally validated by bootstrapping. Results: There were 29 (25%) deaths/Tx during follow-up of 34.09 ± 17.9 months. Cardiac mortality/Tx was 16.3%. In the multivariate Cox model, EF < 30%, grade III/IV diastolic dysfunction and grade III mitral regurgitation at 6‑12 months were independently related to increased cardiac mortality or Tx, with hazard ratios of 3.1, 4.63 and 7.11, respectively. The area under the ROC curve was 0.78. Conclusion: EF lower than 30%, severe diastolic dysfunction and severe mitral regurgitation indicate poor prognosis 1 year after CRT. The combination of two of those variables indicate the need for other treatment options.
https://doi.org/10.5935/abc.20150108
1367 downloads
11.
Development and Validation of Predictive Models of Cardiac Mortality and Transplantation in Resynchronization Therapy
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Rocha, Eduardo Arrais
; Pereira, Francisca Tatiana Moreira
; Abreu, José Sebastião
; Lima, José Wellington O.
; Monteiro, Marcelo de Paula Martins
; Rocha Neto, Almino Cavalcante
; Goés, Camilla Viana Arrais
; Farias, Ana Gardênia P.
; Rodrigues Sobrinho, Carlos Roberto Martins
; Quidute, Ana Rosa Pinto
; Scanavacca, Maurício Ibrahim
.
ResumoFundamento:A terapia de ressincronização cardíaca pode demonstrar resultados desfavoráveis em 30-40% dos casos.Objetivo:Este estudo teve por objetivo desenvolver modelos preditores para o desfecho combinado de morte cardíaca ou transplante (Tx) em diferentes estágios da terapia de ressincronização cardíaca (TRC).Métodos:Estudo prospectivo observacional de 116 pacientes com idade média de 64,8 ± 11,1 anos, dos quais 68,1% estavam em classe funcional (CF) III e 31,9% em classe IV ambulatorial. Variáveis clínicas, eletrocardiográficas e ecocardiográficas foram avaliadas com regressão de Cox e curvas de Kaplan-Meier.Resultados:O desfecho mortalidade/Tx cardíacos foi de 16,3% durante seguimento de 34,0 ± 17,9 meses. No período pré-implante, disfunção ventricular direita (DVD), fração de ejeção < 25% e uso de altas doses de diuréticos (ADD) aumentaram o risco de morte e Tx cardíacos em 3,9, 4,8 e 5,9 vezes, respectivamente. No primeiro ano após TRC, DVD, AHDD e hospitalização por insuficiência cardíaca congestiva elevaram o risco de morte (razões de risco de 3,5, 5,3 e 12,5, respectivamente). No segundo ano após TRC, DVD e CF III/IV foram fatores de risco significativos de mortalidade no modelo multivariado de Cox. As acurácias dos modelos foram 84,6% na pré-implante, 93% no primeiro ano após TRC e 90,5% no segundo ano após TRC. Os modelos foram validados por bootstrapping.Conclusão:Desenvolvemos modelos preditores de morte e Tx cardíacos em diferentes estágios de TRC com base na análise de variáveis clínicas e ecocardiográficas simples e de fácil obtenção. Os modelos mostraram boa acurácia e ajuste, foram validados internamente e são úteis para a seleção, o monitoramento e a orientação de pacientes indicados para TRC.
AbstractBackground:30-40% of cardiac resynchronization therapy cases do not achieve favorable outcomes.Objective:This study aimed to develop predictive models for the combined endpoint of cardiac death and transplantation (Tx) at different stages of cardiac resynchronization therapy (CRT).Methods:Prospective observational study of 116 patients aged 64.8 ± 11.1 years, 68.1% of whom had functional class (FC) III and 31.9% had ambulatory class IV. Clinical, electrocardiographic and echocardiographic variables were assessed by using Cox regression and Kaplan-Meier curves.Results:The cardiac mortality/Tx rate was 16.3% during the follow-up period of 34.0 ± 17.9 months. Prior to implantation, right ventricular dysfunction (RVD), ejection fraction < 25% and use of high doses of diuretics (HDD) increased the risk of cardiac death and Tx by 3.9-, 4.8-, and 5.9-fold, respectively. In the first year after CRT, RVD, HDD and hospitalization due to congestive heart failure increased the risk of death at hazard ratios of 3.5, 5.3, and 12.5, respectively. In the second year after CRT, RVD and FC III/IV were significant risk factors of mortality in the multivariate Cox model. The accuracy rates of the models were 84.6% at preimplantation, 93% in the first year after CRT, and 90.5% in the second year after CRT. The models were validated by bootstrapping.Conclusion:We developed predictive models of cardiac death and Tx at different stages of CRT based on the analysis of simple and easily obtainable clinical and echocardiographic variables. The models showed good accuracy and adjustment, were validated internally, and are useful in the selection, monitoring and counseling of patients indicated for CRT.
https://doi.org/10.5935/abc.20150093
1483 downloads
12.
Ultrasound scan as a potential source of nosocomial and cross-infection: a literature review
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Miyague, André Hadyme
; Mauad, Fernando Marum
; Martins, Wellington de Paula
; Benedetti, Augusto César Garcia
; Ferreira, Ana Elizabeth Gomes de Melo Tavares
; Mauad-Filho, Francisco
.
ResumoOs autores revisam os principais conceitos relativos à importância da limpeza/desinfecção das sondas ecográficas, visando sua melhor compreensão e possibilitando, assim, estabelecer estratégias para uma prática segura sem comprometer a qualidade do exame e a produtividade do operador. No contexto da biossegurança, é imperativo assumir que o contato com sangue ou fluidos corporais representa uma potencial fonte de infecção. Dessa forma, para que as práticas de limpeza/desinfecção possam ser instituídas, é necessário entender os princípios do controle de infecção, ponderar se os benefícios das medidas a serem instituídas são compatíveis com seus custos e consequências, e principalmente compreender que tais medidas não beneficiam apenas o profissional de saúde e o paciente, mas a sociedade como um todo.
AbstractThe authors review the main concepts regarding the importance of cleaning/disinfection of ultrasonography probes, aiming a better comprehension by practitioners and thus enabling strategies to establish a safe practice without compromising the quality of the examination and the operator productivity. In the context of biosafety, it is imperative to assume that contact with blood or body fluids represents a potential source of infection. Thus, in order to implement cleaning/disinfection practice, it is necessary to understand the principles of infection control, to consider the cost/benefit ratio of the measures to be implemented, and most importantly, to comprehend that such measures will not only benefit the health professional and the patient, but the society as a whole.
https://doi.org/10.1590/0100-3984.2014.0002
8437 downloads
13.
Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Zappi, Daniela C.
; Filardi, Fabiana L. Ranzato
; Leitman, Paula
; Souza, Vinícius C.
; Walter, Bruno M.T.
; Pirani, José R.
; Morim, Marli P.
; Queiroz, Luciano P.
; Cavalcanti, Taciana B.
; Mansano, Vidal F.
; Forzza, Rafaela C.
; Abreu, Maria C.
; Acevedo-Rodríguez, Pedro
; Agra, Maria F.
; Almeida Jr., Eduardo B.
; Almeida, Gracineide S.S.
; Almeida, Rafael F.
; Alves, Flávio M.
; Alves, Marccus
; Alves-Araujo, Anderson
; Amaral, Maria C.E.
; Amorim, André M.
; Amorim, Bruno
; Andrade, Ivanilza M.
; Andreata, Regina H.P.
; Andrino, Caroline O.
; Anunciação, Elisete A.
; Aona, Lidyanne Y.S.
; Aranguren, Yani
; Aranha Filho, João L.M.
; Araújo, Andrea O.
; Araújo, Ariclenes A.M.
; Araújo, Diogo
; Arbo, María M.
; Assis, Leandro
; Assis, Marta C.
; Assunção, Vivian A.
; Athiê-Souza, Sarah M.
; Azevedo, Cecilia O.
; Baitello, João B.
; Barberena, Felipe F.V.A.
; Barbosa, Maria R.V.
; Barros, Fábio
; Barros, Lucas A.V.
; Barros, Michel J.F.
; Baumgratz, José F.A.
; Bernacci, Luis C.
; Berry, Paul E.
; Bigio, Narcísio C.
; Biral, Leonardo
; Bittrich, Volker
; Borges, Rafael A.X.
; Bortoluzzi, Roseli L.C.
; Bove, Cláudia P.
; Bovini, Massimo G.
; Braga, João M.A.
; Braz, Denise M.
; Bringel Jr., João B.A.
; Bruniera, Carla P.
; Buturi, Camila V.
; Cabral, Elza
; Cabral, Fernanda N.
; Caddah, Mayara K.
; Caires, Claudenir S.
; Calazans, Luana S.B.
; Calió, Maria F.
; Camargo, Rodrigo A.
; Campbell, Lisa
; Canto-Dorow, Thais S.
; Carauta, Jorge P.P.
; Cardiel, José M.
; Cardoso, Domingos B.O.S.
; Cardoso, Leandro J.T.
; Carneiro, Camila R.
; Carneiro, Cláudia E.
; Carneiro-Torres, Daniela S.
; Carrijo, Tatiana T.
; Caruzo, Maria B.R.
; Carvalho, Maria L.S.
; Carvalho-Silva, Micheline
; Castello, Ana C.D.
; Cavalheiro, Larissa
; Cervi, Armando C.
; Chacon, Roberta G.
; Chautems, Alain
; Chiavegatto, Berenice
; Chukr, Nádia S.
; Coelho, Alexa A.O.P.
; Coelho, Marcus A.N.
; Coelho, Rubens L.G.
; Cordeiro, Inês
; Cordula, Elizabeth
; Cornejo, Xavier
; Côrtes, Ana L.A.
; Costa, Andrea F.
; Costa, Fabiane N.
; Costa, Jorge A.S.
; Costa, Leila C.
; Costa-e-Silva, Maria B.
; Costa-Lima, James L.
; Cota, Maria R.C.
; Couto, Ricardo S.
; Daly, Douglas C.
; De Stefano, Rodrigo D.
; De Toni, Karen
; Dematteis, Massimiliano
; Dettke, Greta A.
; Di Maio, Fernando R.
; Dórea, Marcos C.
; Duarte, Marília C.
; Dutilh, Julie H.A.
; Dutra, Valquíria F.
; Echternacht, Lívia
; Eggers, Lilian
; Esteves, Gerleni
; Ezcurra, Cecilia
; Falcão Junior, Marcus J.A.
; Feres, Fabíola
; Fernandes, José M.
; Ferreira, D.M.C.
; Ferreira, Fabrício M.
; Ferreira, Gabriel E.
; Ferreira, Priscila P.A.
; Ferreira, Silvana C.
; Ferrucci, Maria S.
; Fiaschi, Pedro
; Filgueiras, Tarciso S.
; Firens, Marcela
; Flores, Andreia S.
; Forero, Enrique
; Forster, Wellington
; Fortuna-Perez, Ana P.
; Fortunato, Reneé H.
; Fraga, Cléudio N.
; França, Flávio
; Francener, Augusto
; Freitas, Joelcio
; Freitas, Maria F.
; Fritsch, Peter W.
; Furtado, Samyra G.
; Gaglioti, André L.
; Garcia, Flávia C.P.
; Germano Filho, Pedro
; Giacomin, Leandro
; Gil, André S.B.
; Giulietti, Ana M.
; A.P.Godoy, Silvana
; Goldenberg, Renato
; Gomes da Costa, Géssica A.
; Gomes, Mário
; Gomes-Klein, Vera L.
; Gonçalves, Eduardo Gomes
; Graham, Shirley
; Groppo, Milton
; Guedes, Juliana S.
; Guimarães, Leonardo R.S.
; Guimarães, Paulo J.F.
; Guimarães, Elsie F.
; Gutierrez, Raul
; Harley, Raymond
; Hassemer, Gustavo
; Hattori, Eric K.O.
; Hefler, Sonia M.
; Heiden, Gustavo
; Henderson, Andrew
; Hensold, Nancy
; Hiepko, Paul
; Holanda, Ana S.S.
; Iganci, João R.V.
; Imig, Daniela C.
; Indriunas, Alexandre
; Jacques, Eliane L.
; Jardim, Jomar G.
; Kamer, Hiltje M.
; Kameyama, Cíntia
; Kinoshita, Luiza S.
; Kirizawa, Mizué
; Klitgaard, Bente B.
; Koch, Ingrid
; Koschnitzke, Cristiana
; Krauss, Nathália P.
; Kriebel, Ricardo
; Kuntz, Juliana
; Larocca, João
; Leal, Eduardo S.
; Lewis, Gwilym P.
; Lima, Carla T.
; Lima, Haroldo C.
; Lima, Itamar B.
; Lima, Laíce F.G.
; Lima, Laura C.P.
; Lima, Leticia R.
; Lima, Luís F.P.
; Lima, Rita B.
; Lírio, Elton J.
; Liro, Renata M.
; Lleras, Eduardo
; Lobão, Adriana
; Loeuille, Benoit
; Lohmann, Lúcia G.
; Loiola, Maria I.B.
; Lombardi, Julio A.
; Longhi-Wagner, Hilda M.
; Lopes, Rosana C.
; Lorencini, Tiago S.
; Louzada, Rafael B.
; Lovo, Juliana
; Lozano, Eduardo D.
; Lucas, Eve
; Ludtke, Raquel
; Luz, Christian L.
; Maas, Paul
; Machado, Anderson F.P.
; Macias, Leila
; Maciel, Jefferson R.
; Magenta, Mara A.G.
; Mamede, Maria C.H.
; Manoel, Evelin A.
; Marchioretto, Maria S.
; Marques, Juliana S.
; Marquete, Nilda
; Marquete, Ronaldo
; Martinelli, Gustavo
; Martins da Silva, Regina C.V.
; Martins, Ângela B.
; Martins, Erika R.
; Martins, Márcio L.L.
; Martins, Milena V.
; Martins, Renata C.
; Matias, Ligia Q.
; Maya-L., Carlos A.
; Mayo, Simon
; Mazine, Fiorella
; Medeiros, Debora
; Medeiros, Erika S.
; Medeiros, Herison
; Medeiros, João D.
; Meireles, José E.
; Mello-Silva, Renato
; Melo, Aline
; Melo, André L.
; Melo, Efigênia
; Melo, José I.M.
; Menezes, Cristine G.
; Menini Neto, Luiz
; Mentz, Lilian A.
; Mezzonato, A.C.
; Michelangeli, Fabián A.
; Milward-de-Azevedo, Michaele A.
; Miotto, Silvia T.S.
; Miranda, Vitor F.O.
; Mondin, Cláudio A.
; Monge, Marcelo
; Monteiro, Daniele
; Monteiro, Raquel F.
; Moraes, Marta D.
; Moraes, Pedro L.R.
; Mori, Scott A.
; Mota, Aline C.
; Mota, Nara F.O.
; Moura, Tania M.
; Mulgura, Maria
; Nakajima, Jimi N.
; Nardy, Camila
; Nascimento Júnior, José E.
; Noblick, Larry
; Nunes, Teonildes S.
; O'Leary, Nataly
; Oliveira, Arline S.
; Oliveira, Caetano T.
; Oliveira, Juliana A.
; Oliveira, Luciana S.D.
; Oliveira, Maria L.A.A.
; Oliveira, Regina C.
; Oliveira, Renata S.
; Oliveira, Reyjane P.
; Paixão-Souza, Bruno
; Parra, Lara R.
; Pasini, Eduardo
; Pastore, José F.B.
; Pastore, Mayara
; Paula-Souza, Juliana
; Pederneiras, Leandro C.
; Peixoto, Ariane L.
; Pelissari, Gisela
; Pellegrini, Marco O.O.
; Pennington, Toby
; Perdiz, Ricardo O.
; Pereira, Anna C.M.
; Pereira, Maria S.
; Pereira, Rodrigo A.S.
; Pessoa, Clenia
; Pessoa, Edlley M.
; Pessoa, Maria C.R.
; Pinto, Luiz J.S.
; Pinto, Rafael B.
; Pontes, Tiago A.
; Prance, Ghillean T.
; Proença, Carolyn
; Profice, Sheila R.
; Pscheidt, Allan C.
; Queiroz, George A.
; Queiroz, Rubens T.
; Quinet, Alexandre
; Rainer, Heimo
; Ramos, Eliana
; Rando, Juliana G.
; Rapini, Alessandro
; Reginato, Marcelo
; Reis, Ilka P.
; Reis, Priscila A.
; Ribeiro, André R.O.
; Ribeiro, José E.L.S.
; Riina, Ricarda
; Ritter, Mara R.
; Rivadavia, Fernando
; Rocha, Antônio E.S.
; Rocha, Maria J.R.
; Rodrigues, Izabella M.C.
; Rodrigues, Karina F.
; Rodrigues, Rodrigo S.
; Rodrigues, Rodrigo S.
; Rodrigues, Vinícius T.
; Rodrigues, William
; Romaniuc Neto, Sérgio
; Romão, Gerson O.
; Romero, Rosana
; Roque, Nádia
; Rosa, Patrícia
; Rossi, Lúcia
; Sá, Cyl F.C.
; Saavedra, Mariana M.
; Saka, Mariana
; Sakuragui, Cássia M.
; Salas, Roberto M.
; Sales, Margareth F.
; Salimena, Fatima R.G.
; Sampaio, Daniela
; Sancho, Gisela
; Sano, Paulo T.
; Santos, Alessandra
; Santos, Élide P.
; Santos, Juliana S.
; Santos, Marianna R.
; Santos-Gonçalves, Ana P.
; Santos-Silva, Fernanda
; São-Mateus, Wallace
; Saraiva, Deisy P.
; Saridakis, Dennis P.
; Sartori, Ângela L.B.
; Scalon, Viviane R.
; Schneider, Ângelo
; Sebastiani, Renata
; Secco, Ricardo S.
; Senna, Luisa
; Senna-Valle, Luci
; Shirasuna, Regina T.
; Silva Filho, Pedro J.S.
; Silva, Anádria S.
; Silva, Christian
; Silva, Genilson A.R.
; Silva, Gisele O.
; Silva, Márcia C.R.
; Silva, Marcos J.
; Silva, Marcos J.
; Silva, Otávio L.M.
; Silva, Rafaela A.P.
; Silva, Saura R.
; Silva, Tania R.S.
; Silva-Gonçalves, Kelly C.
; Silva-Luz, Cíntia L.
; Simão-Bianchini, Rosângela
; Simões, André O.
; Simpson, Beryl
; Siniscalchi, Carolina M.
; Siqueira Filho, José A.
; Siqueira, Carlos E.
; Siqueira, Josafá C.
; Smith, Nathan P.
; Snak, Cristiane
; Soares Neto, Raimundo L.
; Soares, Kelen P.
; Soares, Marcos V.B.
; Soares, Maria L.
; Soares, Polyana N.
; Sobral, Marcos
; Sodré, Rodolfo C.
; Somner, Genise V.
; Sothers, Cynthia A.
; Sousa, Danilo J.L.
; Souza, Elnatan B.
; Souza, Élvia R.
; Souza, Marcelo
; Souza, Maria L.D.R.
; Souza-Buturi, Fátima O.
; Spina, Andréa P.
; Stapf, María N.S.
; Stefano, Marina V.
; Stehmann, João R.
; Steinmann, Victor
; Takeuchi, Cátia
; Taylor, Charlotte M.
; Taylor, Nigel P.
; Teles, Aristônio M.
; Temponi, Lívia G.
; Terra-Araujo, Mário H.
; Thode, Veronica
; Thomas, W.Wayt
; Tissot-Squalli, Mara L.
; Torke, Benjamin M.
; Torres, Roseli B.
; Tozzi, Ana M.G.A.
; Trad, Rafaela J.
; Trevisan, Rafael
; Trovó, Marcelo
; Valls, José F.M.
; Vaz, Angela M.S.F.
; Versieux, Leonardo
; Viana, Pedro L.
; Vianna Filho, Marcelo D.M.
; Vieira, Ana O.S.
; Vieira, Diego D.
; Vignoli-Silva, Márcia
; Vilar, Thaisa
; Vinhos, Franklin
; Wallnöfer, Bruno
; Wanderley, Maria G.L.
; Wasshausen, Dieter
; Watanabe, Maurício T.C.
; Weigend, Maximilian
; Welker, Cassiano A.D.
; Woodgyer, Elizabeth
; Xifreda, Cecilia C.
; Yamamoto, Kikyo
; Zanin, Ana
; Zenni, Rafael D.
; Zickel, Carmem S
.
Resumo Um levantamento atualizado das plantas com sementes e análises relevantes acerca desta biodiversidade são apresentados. Este trabalho se iniciou em 2010 com a publicação do Catálogo de Plantas e Fungos e, desde então vem sendo atualizado por mais de 430 especialistas trabalhando online. O Brasil abriga atualmente 32.086 espécies nativas de Angiospermas e 23 espécies nativas de Gimnospermas e estes novos dados mostram um aumento de 3% da riqueza em relação a 2010. A Amazônia é o Domínio Fitogeográfico com o maior número de espécies de Gimnospermas, enquanto que a Floresta Atlântica possui a maior riqueza de Angiospermas. Houve um crescimento considerável no número de espécies e nas taxas de endemismo para a maioria dos Domínios (Caatinga, Cerrado, Floresta Atlântica, Pampa e Pantanal), com exceção da Amazônia que apresentou uma diminuição de 2,5% de endemicidade. Entretanto, a maior parte das plantas com sementes que ocorrem no Brasil (57,4%) é endêmica deste território. A proporção de formas de vida varia de acordo com os diferentes Domínios: árvores são mais expressivas na Amazônia e Floresta Atlântica do que nos outros biomas, ervas são dominantes no Pampa e as lianas apresentam riqueza expressiva na Amazônia, Floresta Atlântica e Pantanal. Este trabalho não só quantifica a biodiversidade brasileira, mas também indica as lacunas de conhecimento e o desafio a ser enfrentado para a conservação desta flora.
Abstract An updated inventory of Brazilian seed plants is presented and offers important insights into the country's biodiversity. This work started in 2010, with the publication of the Plants and Fungi Catalogue, and has been updated since by more than 430 specialists working online. Brazil is home to 32,086 native Angiosperms and 23 native Gymnosperms, showing an increase of 3% in its species richness in relation to 2010. The Amazon Rainforest is the richest Brazilian biome for Gymnosperms, while the Atlantic Rainforest is the richest one for Angiosperms. There was a considerable increment in the number of species and endemism rates for biomes, except for the Amazon that showed a decrease of 2.5% of recorded endemics. However, well over half of Brazillian seed plant species (57.4%) is endemic to this territory. The proportion of life-forms varies among different biomes: trees are more expressive in the Amazon and Atlantic Rainforest biomes while herbs predominate in the Pampa, and lianas are more expressive in the Amazon, Atlantic Rainforest, and Pantanal. This compilation serves not only to quantify Brazilian biodiversity, but also to highlight areas where there information is lacking and to provide a framework for the challenge faced in conserving Brazil's unique and diverse flora.
https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411
33340 downloads
14.
Análise de força muscular e composição corporal de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Kogure, Gislaine Satyko
; Piccki, Fabiene Karine
; Vieira, Carolina Sales
; Martins, Wellington de Paula
; Reis, Rosana Maria dos
.
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
- Journal Metrics
OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p<0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p<0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres.
PURPOSE: To compare the metabolic parameters, body composition and muscle strength of women with Polycystic Ovary Syndrome (PCOS) to those of women with ovulatory menstrual cycles. METHODS: A case-control study was conducted on 27 women with PCOS and 28 control women with ovulatory cycles, aged 18 to 27 years with a body mass index of 18 to 39.9 kg/m², who did not practice regular physical activity. Serum testosterone, androstenedione, prolactin, sex hormone-binding globulin (SHBG), insulin and glycemia levels were determined. Free androgen index (FAI) and resistance to insulin (by HOMA) were calculated. The volunteers were submitted to evaluation of body composition based on skin folds and DEXA and to 1-RM maximum muscle strength tests in three exercises after familiarization procedures and handgrip isometric force was determined. RESULTS: Testosterone levels were higher in the PCOS group than in the Control Group (68.07±20.18 versus 58.20±12.82 ng/dL; p=0.02), as also were the FAI (282.51±223.86 versus 127.08±77.19; p=0.01), insulin (8.41±7.06 versus 4.05±2.73 µIU/mL; p=0.01), and HOMA (2.3±2.32 versus 1.06±0.79; p=0.01), and SBHG levels were lower (52.51±43.27 versus 65.45±27.43 nmol/L; p=0.04). No significant differences in body composition were observed between groups using the proposed methods. The PCOS group showed greater muscle strength in the 1-RM test in the bench press (31.2±4.75 versus 27.79±3.63 kg; p=0.02), and leg extension exercises (27.9±6.23 versus 23.47±4.21 kg; p=0.02) as well as handgrip isometric force (5079.61±1035.77 versus 4477.38±69.66 kgf/m², p=0.04). PCOS was an independent predictor of increase muscle strength in bench press exercises (estimate (E)=2.7) (p=0.04) and leg extension (E=3.5) (p=0.04), and BMI in the exercise of isometric handgrip (E=72.2) (p<0.01), bench press (E=0.2) (p=0.02) and arm curl (E=0.3) (p<0.01). No association was found between HOMA-IR and muscle strength. CONCLUSIONS: Women with POS showed greater muscle strength, with no difference in body composition, and IR was not associated with muscle strength performance. Muscle strength may be possibly related to high levels of androgens in these women.
9214 downloads
15.
Epidemiology and medical prediction of microbial keratitis in southeast Brazil
Facebook Twitter
Facebook Twitter
- Other social networks
- Google+
- StambleUpon
- CiteULike
- Mendeley
- Other networks
- Metrics
Ibrahim, Marlon Moraes
; Vanini, Rafael
; Ibrahim, Fuad Moraes
; Martins, Wellington de Paula
; Carvalho, Rodrigo Teixeira de Campos
; Castro, Rosane Silvestre de
; Rocha, Eduardo Melani
.
OBJETIVO: Os objetivos deste estudo foram os seguintes: 1) mostrar epidemiologia da ceratite microbiana (CM) no sudeste do Brasil, 2) para comparar as diferenças epidemiológicas entre ceratites fúngicas (CF) e bacterianas (CB) e 3) avaliar a frequência com que os oftalmologistas distinguem com precisão ceratite fúngica de ceratite bacteriana baseado no diagnóstico clínico. MÉTODOS: Uma análise retrospectiva de todas as ceratites microbianas diagnosticadas clinicamente apresentando entre outubro de 2003 e setembro de 2006 foi realizada. As características demográficas, relativas ocular e de laboratório, e informações aos fatores de risco e evolução clínica foram registrados. RESULTADOS: Dentre 118 pacientes consecutivos com diagnóstico clínico de ceratite microbiana, a taxa de cultura positiva foi de 61%. Os patógenos predominantes de bactérias e fungos isolados foram S. epidermidis e Fusarium spp. O trauma de córnea foi mais frequente entre os casos de ceratite fúngica do que ceratite bacteriana (p<0,0001). A coexistência de doenças sistêmicas, doenças oculares e cirurgia ocular prévia foram mais frequentes entre os casos de ceratite bacteriana (p=0,001, p=0,001, p=0,004, respectivamente). Os seguintes achados clínicos foram mais frequentes em ceratite bacteriana: hipópio, vascularização periférica da córnea superficial e área de ulceração >20 mm² (p<0,05). O diagnóstico foi corretamente estimado em 81,6% dos casos de CB e em 48,1% dos casos de CF. CONCLUSÃO: A presunção clínica do agente da ceratite microbiana é possível baseada em dados clínicos e epidemiológicos, mas é mais difícil para infecção fúngica. Assim, esses dados não podem ser a única base para o diagnóstico de suspeita de ceratite microbiana, mas a suspeita clínica orientada com base nesses dados pode ser benéfica para orientar o tratamento antimicrobiano e terapia precoce.
PURPOSE: The goals of the study were the following: 1) to show the epidemiology of microbial keratitis (MK) in the southeast Brazil, 2) to compare the epidemiological differences between fungal (FK) and bacterial keratitis (BK), and 3) to evaluate the frequency which ophthalmologists accurately differentiate bacterial keratitis from fungal keratitis based on clinical diagnosis. METHODS: A retrospective chart analysis of all clinically diagnosed microbial keratitis patients presenting between October, 2003 and September, 2006 was performed. Demographic features, ocular and laboratory findings, and information regarding the risk factors and clinical evolution were recorded. RESULTS: Among 118 consecutive patients with a clinical diagnosis of microbial keratitis, the positive culture rate was 61%. The predominant bacterial and fungal pathogens isolated were S. epidermidis and Fusarium spp. Prior corneal injury was more frequent among fungal keratitis than bacterial keratitis cases (p<0.0001). Coexisting systemic diseases, ocular diseases, and previous ocular surgery were more frequent among BK cases (p=0.001; p=0.001; p=0.004; respectively). The following clinical findings were more frequent in bacterial keratitis: hypopion, corneal peripheral superficial vascularisation, and ulceration area >20 mm² (p<0.05). The diagnosis was predicted correctly in 81.6% of bacterial keratitis cases and in 48.1% of fungal keratitis cases. CONCLUSION: Medical judgment of microbial keratitis agent is possible based on clinical and epidemiological data, but it is more difficult for fungal infection. Thus, such data cannot be the only basis for the diagnosis of suspected microbial keratitis, but oriented clinical suspicion based on these data may be beneficial for guiding antimicrobial treatment and earlier therapy.
4613 downloads
Cited 9 times in SciELO
Showing
itens per page
Page
of 2
Next
Statistics of
Send result
Sem resultados
No documents were found for your search
Glossary and search help
You can enrich your search in a very simple way. Use the search indexes combined with the connectors (AND or OR) and specify more your search.
For example, if you want to search for articles about
cases of dengue in Brasil in 2015, use:ti:dengue and publication_year:2015 and aff_country:Brasil
See below the complete list of search indexes that can be used:
Index code | Element |
---|---|
ti | article title |
au | author |
kw | article keywords |
subject | subject (title words, abstract and keywords) |
ab | abstract |
ta | journal short title (e.g. Cad. Saúde Pública) |
journal_title | journal full title (e.g. Cadernos de Saúde Pública) |
la | publication language code (e.g. pt - Portuguese, es - Spanish) |
type | document type |
pid | publication identifier |
publication_year | publication year of publication |
sponsor | sponsor |
aff_country | country code of the author's affiliation |
aff_institution | author affiliation institution |
volume | article volume |
issue | article issue |
elocation | elocation |
doi | DOI number |
issn | journal ISSN |
in | SciELO colection code (e.g. scl - Brasil, col - Colômbia) |
use_license | article usage license code |