Objective: To describe authorship concentration indexes (proportion of articles by the most prolific author [PPMP]; Gini coefficient) among health sciences journals indexed in LILACS, and to compare them to what a previous study found in MEDLINE.
Methods: Bibliographic data were obtained from LILACS for systematically indexed journals with at least 50 signed articles (that is, with at least one individual author) from 2015 to 2019. Authors were identified by their name or, when possible, ORCID id. The PPMP was the number articles by the journal’s most prolific author, divided by the number of signed articles. The Gini coefficient counted more than once articles with multiple authors author. For comparison purposes, MEDLINE data were reweighted to have the same distribution of journal size (number of signed articles) as LILACS journals.
Results: The study included 568 journals, with a median size of 166 signed articles. The median PPMP was 4.5% (95th percentile 12.9%), and the median Gini coefficient was 0.149 (95th percentile 0.310). The PPMP increased with journal size, while the Gini coefficient decreased. MEDLINE journals had lower PPMP and higher Gini coefficients, but this difference disappeared after the data were reweighted.
Conclusions: LILACS inclusion criteria are effectively countering any pro-endogeneity effect ownership by universities might have on regional journals. Journal evaluation should mind journal size when examining authorship concentration indexes. Formal derivation of their relationship with journal size would allow more precise interpretation of such indexes.
Objetivo: Describir los índices de concentración de la autoría (proporción de artículos del autor más prolífico [PPMP]; coeficiente de Gini) entre las revistas de ciencias de la salud indexadas en LILACS, y compararlos con lo que un estudio anterior encontró en MEDLINE.
Métodos: Se obtuvieron los datos bibliográficos de LILACS de las revistas sistemáticamente indexadas con al menos 50 artículos firmados (es decir, con al menos un autor individual) desde 2015 hasta 2019. Los autores fueron identificados por su nombre o, cuando fue posible, por su id ORCID. El PPMP fue el número de artículos del autor más prolífico de la revista, dividido por el tamaño de la revista (número de artículos firmados). El coeficiente de Gini contó más de una vez los artículos con múltiples autores. A efectos de comparación, los datos de MEDLINE fueron reponderados para tener la misma distribución del tamaño que las revistas de LILACS.
Resultados: El estudio incluyó 568 revistas, con un tamaño medio de 166 artículos firmados. La mediana del PPMP fue del 4,5% (percentil 95, 12,9%) y la mediana del coeficiente de Gini fue de 0,149 (percentil 95, 0,310). El PPMP aumentó con el tamaño de la revista, mientras que el coeficiente de Gini disminuyó. Las revistas de MEDLINE tenían un PPMP más bajo y un coeficiente de Gini más alto, pero esta diferencia desapareció tras la reponderación de los datos.
Conclusiones: Los criterios de inclusión de LILACS están contrarrestando eficazmente cualquier efecto de pro-endogeneidad que la propiedad por las universidades pueda tener en las revistas regionales. La evaluación de las revistas debería tener en cuenta el tamaño de las mismas al examinar los índices de concentración de la autoría. La derivación formal de su relación con el tamaño de la revista permitiría una interpretación más precisa de dichos índices.
Objetivo: Descrever índices de concentração de autoria (proporção de artigos do autor mais prolífico [PPMP]; coeficiente de Gini) entre as revistas de ciências da saúde indexadas na LILACS, e compará-las com o que um estudo anterior encontrou no MEDLINE.
Método: Foram obtidos dados bibliográficos da LILACS para periódicos indexados sistematicamente com pelo menos 50 artigos assinados (ou seja, com pelo menos um autor individual) de 2015 a 2019. Os autores foram identificados pelo nome ou, quando possível, pelo ORCID id. O PPMP foi o número de artigos do autor mais prolífico da revista, dividido pelo tamanho da revista (número de artigos assinados). O coeficiente de Gini contou mais de uma vez os artigos com vários autores. Para fins de comparação, os dados da MEDLINE foram reponderados para ter a mesma distribuição de tamanho as revistas da LILACS.
Resultados: O estudo incluiu 568 revistas, com um tamanho mediano de 163 artigos assinados. A mediana do PPMP foi de 4,5% (percentil 95 12,9%), e a mediana do coeficiente de Gini foi de 0,149 (percentil 95 0,310). O PPMP aumentou com o tamanho do periódico, enquanto que o coeficiente de Gini diminuiu. As revsitas da MEDLINE tinham menores PPMP e maiores coeficientes de Gini, mas esta diferença desapareceu depois que os dados foram reponderados.
Conclusões: Os critérios de inclusão LILACS estão efetivamente anulando qualquer efeito pró-endogeneidade que ser propriedade de universidades possam ter sobre as revistas da região. A avaliação das revistas deve levar em conta seus tamanhos ao examinar os índices de concentração de autoria. A derivação formal de sua relação com o tamanho da revistas permitiria uma interpretação mais precisa de tais índices.