Este artigo analisa a política pública de nanotecnologia na Argentina de acordo com indicadores da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (ocde). A ocde realizou uma pesquisa em 24 países para comparar políticas públicas em nanotecnologia. Neste artigo aplicamos esse questionário e procuramos respondê-lo para o caso argentino. O questionário é composto por 11 dimensões: Plano nacional, Participação social na política, Relação entre setor privado e público, Risco para a saúde e o meio ambiente, Cooperação internacional, Participação em fóruns internacionais, Regulação, Financiamento direto, qualificação do trabalho, Apoio às empresas privadas e Propriedade intelectual. O resultado mostra que a orientação das políticas públicas tenta privilegiar a pequena e média empresa e garantir o envolvimento das empresas em pesquisas, mas não existe um plano nem uma política coordenada. Também destacam os escassos avanços na regulamentação do risco para a saúde e o meio ambiente.
This article analyzes the public policy of nanotechnology in Argentina according to indicators of the Organization for Economic Cooperation and Development (oecd). The oecd surveyed in 24 countries to compare public policies in nanotechnology. In this article, we apply that questionnaire, and we try to answer it for the Argentine case. The survey consists of 11 dimensions: National plan, Social participation in politics, Relationship between private and public sector, Risk to health and the environment, International cooperation, Participation in international forums, Regulation, Direct financing, Job qualification, Support to private enterprise, and Intellectual Property. The result shows that the orientation of the public policies tries to privilege the small and medium company and to guarantee the business participation in investigations, but there is no national plan or a coordinated strategy. Also, are scarce advances in the regulation of risk to health and the environment.
En este artículo se analiza la política pública de nanotecnología en Argentina según indicadores de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (ocde). La ocde realizó una encuesta a 24 países para comparar políticas públicas en nanotecnología. En este artículo aplicamos ese cuestionario y buscamos responderlo para el caso argentino. El cuestionario consta de 11 dimensiones: Plan nacional, Participación social en la política, Relación entre sector privado y público, Riesgo a la salud y el medio ambiente, Cooperación internacional, Participación en foros internacionales, Regulación, Financiamiento directo, Calificación del trabajo, Apoyo a la empresa privada, y Propiedad intelectual. El resultado muestra que la orientación de las políticas públicas intenta privilegiar la pequeña y mediana empresa y garantizar la participación empresarial en investigaciones, pero no existe un plan ni una política coordinada. Además, resaltan los escasos avances en materia de regulación de riesgo a la salud y el medio ambiente.