The economic, social, and health crisis in Venezuela has resulted in the largest forced migration in recent Latin American history. The general scenario in host countries influence migrants’ self-perception of quality of life, which can be understood as an indicator of their level of integration. The COVID-19 pandemic has exacerbated socioeconomic and health vulnerabilities, especially for forced migrants. We hypothesized that the adverse circumstances faced by Venezuelan migrants during the pandemic have deepened their vulnerability, which may have influenced their perception of quality of life. This study aims to evaluate the quality of life of Venezuelan migrants in Brazil during the COVID-19 pandemic. We assessed the quality of life of 312 adult Venezuelan migrants living in Brazil using the World Health Organization WHOQOL-BREF quality of life assessment, which was self-administered online from October 20, 2020, to May 10, 2021. The associations of quality of life and its domains with participants’ characteristics were analyzed via multiple linear regression models. Mean quality of life score was 44.7 (±21.8) on a scale of 0 to 100. The best recorded mean was in the physical domain (66.2±17.8) and the worst in the environmental domain (51.1±14.6). The worst quality of life was associated with being a woman, not living with a partner, lower household income, and discrimination based on nationality. Factors associated with overall quality of life and respective domains, especially income and discrimination, were also observed in other studies as obstacles to Venezuelan migrants. The unsatisfactory quality of life among Venezuelans living in Brazil may have been worsened by the pandemic during the study period. economic social history selfperception self integration COVID19 COVID 19 COVID-1 vulnerabilities vulnerability 31 WHOQOLBREF WHOQOL BREF assessment selfadministered administered 20 2020 10 2021 participants models 447 44 7 44. ±21.8 218 21 8 (±21.8 100 66.2±17.8 662178 66 2 17 (66.2±17.8 51.1±14.6. 511146 51.1±14.6 . 51 1 14 6 (51.1±14.6) woman partner nationality period COVID1 COVID- 3 202 4 ±21. (±21. 66.2±17. 66217 (66.2±17. 51114 51.1±14. 5 (51.1±14.6 ±21 (±21 66.2±17 6621 (66.2±17 5111 51.1±14 (51.1±14. ±2 (±2 66.2±1 662 (66.2±1 511 51.1±1 (51.1±14 ± (± 66.2± (66.2± 51.1± (51.1±1 ( 66.2 (66.2 51.1 (51.1± 66. (66. 51. (51.1 (66 (51. (6 (51 (5
A crise econômica, social e sanitária na Venezuela resultou na maior emigração forçada da história recente da América Latina. As circunstâncias prevalentes nos países de acolhimento influenciam a autopercepção da qualidade de vida dos imigrantes, o que pode ser entendido como um indicador do seu nível de integração. A pandemia da COVID-19 exacerbou as vulnerabilidades socioeconômicas e de saúde, especialmente para imigrantes forçados. Levantamos a hipótese de que as circunstâncias adversas enfrentadas pelos imigrantes venezuelanos durante a pandemia aprofundaram sua vulnerabilidade, o que pode ter influenciado sua percepção de qualidade de vida. Este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida de imigrantes venezuelanos no Brasil durante a pandemia da COVID-19. Avaliamos a qualidade de vida de 312 imigrantes venezuelanos adultos vivendo no Brasil por meio de um instrumento desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-BREF), autoadministrado online de 20 de outubro de 2020 a 10 de maio de 2021. As associações da qualidade de vida e seus domínios com as características dos participantes foram analisadas por meio de modelos de regressão linear múltipla. O escore médio de qualidade de vida foi de 44,7 (±21,8) em uma escala de 0 a 100. A melhor média registrada foi no domínio físico (66,2±17,8) e a pior no domínio do meio ambiente (51,1±14,6). A pior qualidade de vida associou-se ao sexo feminino, não viver com companheiro, menor renda familiar e discriminação por nacionalidade. Fatores associados à qualidade de vida geral e seus respectivos domínios, especialmente renda e discriminação, também foram observados em outros estudos como obstáculos aos imigrantes venezuelanos. A qualidade de vida insatisfatória entre os venezuelanos residentes no Brasil pode ter sido agravada pela pandemia no período estudado. econômica Latina integração COVID19 COVID 19 COVID-1 saúde forçados vulnerabilidade COVID19. 19. 31 WHOQOLBREF, WHOQOLBREF WHOQOL BREF , (WHOQOL-BREF) 2 202 1 2021 múltipla 447 44 7 44, ±21,8 218 21 8 (±21,8 100 66,2±17,8 662178 66 17 (66,2±17,8 51,1±14,6. 511146 51,1±14,6 . 51 14 6 (51,1±14,6) associouse associou se feminino companheiro nacionalidade estudado COVID1 COVID- 3 (WHOQOL-BREF 4 ±21, (±21, 66,2±17, 66217 (66,2±17, 51114 51,1±14, 5 (51,1±14,6 ±21 (±21 66,2±17 6621 (66,2±17 5111 51,1±14 (51,1±14, ±2 (±2 66,2±1 662 (66,2±1 511 51,1±1 (51,1±14 ± (± 66,2± (66,2± 51,1± (51,1±1 ( 66,2 (66,2 51,1 (51,1± 66, (66, 51, (51,1 (66 (51, (6 (51 (5
La crisis económica, social y sanitaria en Venezuela ha provocado la mayor emigración forzada en la historia reciente de América Latina. Las circunstancias imperantes en los países de acogida influyen en la calidad de vida autopercibida de los inmigrantes, lo que puede entenderse como un indicador de su nivel de integración. La pandemia del COVID-19 ha intensificado las vulnerabilidades socioeconómicas y sanitarias, especialmente para los inmigrantes forzados. Se plantea la hipótesis de que las circunstancias adversas que enfrentaron los inmigrantes venezolanos durante la pandemia profundizaron su vulnerabilidad, lo que puede haber influido en su percepción de la calidad de vida. Este estudio tiene como objetivo evaluar la calidad de vida de los inmigrantes venezolanos en Brasil durante la pandemia del COVID-19. Se evaluó la calidad de vida de 312 inmigrantes venezolanos adultos viviendo en Brasil mediante una herramienta desarrollada por la Organización Mundial de la Salud (WHOQOL-BREF), autollenada en línea del 20 de octubre de 2020 al 10 de mayo de 2021. Las asociaciones de la calidad de vida y sus dominios con las características de los participantes se analizaron mediante modelos de regresión lineal múltiple. La puntuación media de la calidad de vida fue de 44,7 (±21,8) en una escala de 0 a 100. La mejor media registrada fue en el dominio físico (66,2±17,8), y la peor en el dominio medio ambiente (51,1±14,6). La peor calidad de vida se asoció al sexo femenino, no convivir con pareja, menores ingresos y discriminación por nacionalidad. Los factores asociados con la calidad de vida general y sus respectivos dominios, especialmente ingresos y discriminación, coinciden con lo presentado por otros estudios como obstáculos para los inmigrantes venezolanos. La calidad de vida insatisfactoria entre los venezolanos que viven en Brasil debió de ser empeorada por la pandemia en el período estudiado. económica Latina integración COVID19 COVID 19 COVID-1 sanitarias forzados vulnerabilidad COVID19. 19. 31 WHOQOLBREF, WHOQOLBREF WHOQOL BREF , (WHOQOL-BREF) 2 202 1 2021 múltiple 447 44 7 44, ±21,8 218 21 8 (±21,8 100 66,2±17,8, 662178 66,2±17,8 66 17 (66,2±17,8) 51,1±14,6. 511146 51,1±14,6 . 51 14 6 (51,1±14,6) femenino pareja nacionalidad estudiado COVID1 COVID- 3 (WHOQOL-BREF 4 ±21, (±21, 66217 66,2±17, (66,2±17,8 51114 51,1±14, 5 (51,1±14,6 ±21 (±21 6621 66,2±17 (66,2±17, 5111 51,1±14 (51,1±14, ±2 (±2 662 66,2±1 (66,2±17 511 51,1±1 (51,1±14 ± (± 66,2± (66,2±1 51,1± (51,1±1 ( 66,2 (66,2± 51,1 (51,1± 66, (66,2 51, (51,1 (66, (51, (66 (51 (6 (5