This qualitative research aimed to investigate the reasons the health services of Santa Catarina, Brazil, do not allow the presence of the birth partner of choice of women in the birthing process. The data were collected from September 2011 to January 2012 through semi-structured interviews with 12 nurses responsible for obstetric centers which did not permit, or permitted sometimes, the presence of the birth companion. The interviews were analyzed using the Discourse of the Collective Subject, in which three themes emerged: professionals' resistance to the presence of the companion; lack of physical infrastructure and human and material resources; and the institution's resistance to implementing the Companion's Law. The discourses show that impeding the presence of the companion is mainly related to the decision of the professionals and the inadequacy of the organizational structure. This requires changes in the attitude of the staff, institutional support, and management strategies to increase the support for the presence of the woman's companion of choice.
Investigación cualitativa, que objetivó comprender los motivos que llevan a los servicios de salud de Santa Catarina, Brasil, a no permitir la presencia del acompañante elegido por la mujer en el parto. Los datos fueron recolectados de setiembre/2011 a enero/2012, por medio de entrevistas semiestructuradas con 12 enfermeros responsables por los centros obstétricos que no permitían o permitían algunas veces al acompañante. Las entrevistas fueron analizadas según la propuesta del Discurso del Sujeto Colectivo, emergiendo tres temas: los profesionales son resistentes a la presencia del acompañante; falta de estructura física, recursos humanos-materiales; falta de apoyo institucional para la implementación de la ley del acompañante. Los discursos demuestran que el no permiso del acompañante está relacionado principalmente con la decisión de los profesionales y con la inadecuada estructura organizacional, requiriendo cambios en la actitud del equipo, apoyo institucional y estrategias de gestión que valoricen el apoyo del acompañante elegido por la mujer.
Pesquisa qualitativa, que objetivou compreender os motivos que levam os serviços de saúde de Santa Catarina a não permitirem a presença do acompanhante de escolha da mulher no processo parturitivo. Os dados foram coletados de setembro de 2011 a janeiro de 2012, por meio de entrevistas semiestruturadas com 12 enfermeiros responsáveis pelos centros obstétricos dos serviços que não permitiam ou permitiam às vezes o acompanhante. As entrevistas foram analisadas segundo o método do Discurso do Sujeito Coletivo, emergindo três temas: os profissionais são resistentes à presença do acompanhante; falta de estrutura física, recursos humanos e materiais; e a instituição é resistente na implementação da Lei do Acompanhante. Os discursos demonstram que o impedimento da presença do acompanhante está relacionado, principalmente, à decisão dos profissionais e com a inadequação da estrutura organizacional, requerendo mudanças na atitude da equipe, apoio institucional e estratégias de gestão que valorizem o apoio pelo acompanhante de escolha da mulher.